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US$ 83: Rigues analisa o Dingoo A320 – portátil, emuladores variados, jogos, Linux, filmes, música e mais

Esclarecendo antes que perguntem: o Rigues pagou US$ 83 no DealExtreme.com pelo brinquedo, e mais R$ 38 de taxas e impostos ao retirar o produto no correio, mas não garante (nem eu) que as taxas serão as mesmas para você.

A análise do Dingoo que ele publicou é extensa e fala sobre o uso do aparelhinho “na prática”, inclusive com as alterações e experiências geeks que poderíamos esperar.

Selecionei só um trecho inicial que tem a descrição do aparelho, o restante você encontra lá no post original.

Vamos ao trecho:

Mas vamos lá. Antes de mais nada, “o que é o Dingoo”? É um portable media player ou console portátil produzido na China pela Dingoo Digital, uma empresa baseada em Shenzen. Seria mais um entre muitos “MP9″ produzidos pelas fábricas chinesas se não fosse por alguns detalhes: seu design pensado especificamente para jogos (copiando o Nintendo DS Lite) e seu firmware, que inclui emuladores para uma variedade de consoles do passado. Além disso, ele também reproduz filmes em uma variedade de formatos (como Windows Media, Real Media e DiVX), músicas (MP3, APE, FLAC) e tem os tradicionais Rádio FM e leitor de e-Book, além de alguns jogos próprios.

Ao contrário da maioria dos “MP9″, que se contentam em emular o NES, o Dingoo emula NES, Super NES, Gameboy Advance, Megadrive, Capcom CPS-1 e CPS-2 (placas de arcade) e Neo-Geo. A qualidade da emulação impressiona: NES, GBA, CPS-1, CPS-2 e Neo-Geo são quase perfeitos, embora Megadrive e SNES deixem muito a desejar. O firmware pode ser atualizado, bem como os emuladores internos.

Com essa versatilidade, uma comunidade de entusiastas se formou ao redor do aparelho e começou a explorar seu potencial. Surgiram firmwares hackeados, aplicativos para overclock do processador, versões atualizadas dos emuladores inclusos com o aparelho e até mesmo emuladores novos, como os de ColecoVision e Master System/Game Gear.

Logo surgiu também um “port” do Linux (Dingux, escrito pelo espanhol Booboo), e com isso as possibilidades de uso do console se expandiram ainda mais. Emuladores de Megadrive e SNES mais precisos, uma versão do MAME, ports de jogos como Doom, Quake, OpenTyrian e muito mais.

O hardware é bastante capaz, baseado em um processador JZ4732 da Ingenic (um clone de um MIPSII) rodando a 360 MHz (sob underclock, a velocidade nominal é de 400 MHz), acompanhado de 32 MB de RAM e 4 GB de memória flash interna, expansível com cartões MiniSD (sim, MiniSD, não microSD). É poder de sobra para muita brincadeira. (via rigues.badcoffee.info)

Saiba mais (rigues.badcoffee.info).


• Publicado por Augusto Campos em 2009-08-25

Comentários dos leitores

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    andre (usuário não registrado) em 25/08/2009 às 10:18 am

    Legal, bem que poderíamos ter isso desenvolvido no Brasil.

    Gabriel Rezende (usuário não registrado) em 25/08/2009 às 11:26 am

    Se rodar SNES bem daqui a um tempo… JÁ É MEU. lol

    Diniz (usuário não registrado) em 25/08/2009 às 12:32 pm

    to doido atrás de um brinquedo portátil, barato e que me cubra várias funções. depois do que eu li na wikipedia só falta baixar o preço e vai ser minha próxima aquisição ( o mais barato que eu achei foi 250,00 no ML)

    Vinícius (usuário não registrado) em 25/08/2009 às 12:38 pm

    Roda vários emuladores… go buy =D

    foobob (usuário não registrado) em 25/08/2009 às 1:50 pm

    haha, gozado é ver Neo Geo e as placas CPS da Capcom rodando bem e SNES e Megadrive sofríveis… faltou esmero nesses emuladores simplesmente, pois o hardware era bem mais simples do que o daqueles 2…

Este post é antigo (2009-08-25) e foi arquivado. O envio de novos comentários a este post já expirou.