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Freeware do dia no Zumo: Lotus Symphony 1.3

Symphony é o conjunto de processador de texto, planilha e programa de apresentações que a IBM produz a partir do código do OpenOffice, acrescentando algumas características.

Separei abaixo um trecho da cobertura do Zumo sobre a nova versão. Seguindo o link, tem uma lista das novidades e uma tela capturada do programa.

No último dia 10/09 a IBM lançou uma nova versão da sua suíte de aplicações de escritório Lotus Symphony, agora na versão 1.3 para as Windows, Linux e Mac OS X.

Criado a partir do Open Office 1.1.4 o Lotus Symphony é formado por um editor de textos, planilha eletrônica e um programa de apresentações comerciais e que tem sido oferecido gratuitamente para o mercado como parte da sua estratégia de apoiar os padrões abertos de computação, em especial o ODF (Open Document File), um formato de documentos que foi homologado pela ISO como padrão internacional, e que começa a ser adotado por várias instituições e orgãos de governo o que, de um certo modo, vai contra os interesses do pessoal de Redmond que domina o mercado com seu MS Office. (via zumo.uol.com.br)

Saiba mais (zumo.uol.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2009-09-15

Comentários dos leitores

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    beto (usuário não registrado) em 15/09/2009 às 2:13 pm

    Alguém usa o symphony como editor padrão ?

    tenchi (usuário não registrado) em 15/09/2009 às 2:55 pm

    @beto, quando vc instala ele pelos pacotes disponíveis no site da IBM, ao menos no Ubuntu ele se auto declara suíte de escritório padrão :-(

    Ou seja, deve ter quem o utilize como padrão sim.

    Pena que o Symphony é extremamente feio no Linux. Sim, feio mesmo. Dá pra ver que o OpenOffice 1.x ainda roda em baixo da perfumaria da sua interface. Isso pode ser visto pelos diálogos de imprimir/salvar/abrir e das janelas de ferramentas, que tem aquele visual de windows 95 que o OpenOffice 1.x tinha (e que o openoffice 2 e 3 continua tendo, mas com uma “capinha” de gtk ou qt).

    No Linux as fontes não tem antialiasing, o que torna a visualização dos textos muito ruins.

    Mas tem alguns pontos fortes, como navegador web integrado, uma interface mais amigável para o usuário comum, mas eu mesmo me perco um pouco para achar cada coisa nele.

    Assim como me perdi estes dias, quando usei pela primeira vez o Office 2007.

    Aliás, como a Microsoft consegue fazer um negócio como o Office 2007, com uma interface bem-feita (por mais confusa que seja), cheia de efeitos, leve, poderosa, e consumindo tão poucos recursos, enquanto o pessoal da IBM vem com essa combinação de OpenOffice 1.x + Eclipse que pesa toneladas e demora uma eternidade para fazer iniciar e executar a mais básica tarefa?

    Nem venham me dizer que é pq o Office não é multiplataforma e que por isso não há como ser otimizado para todas as plataformas (ao contrário do Office, otimizado somente para uma). Há vários softwares multiplataforma q têm bom desempenho em várias plataformas, como navegadores web (opera, webkit, firefox), até programas que dependem mais do hardware, como players de vídeo (vlc, mplayer) e jogos.

    Fellype (usuário não registrado) em 15/09/2009 às 3:01 pm

    A única coisa que acho legal no Symphony é a possibilidade de visualizar documentos em abas diferentes ao invés de janelas. Seria legal o OOo ter esse recurso. Aliás, eu acho que o StarOffice tinha (me corrijam se eu estiver enganado).

    João Marcus (usuário não registrado) em 15/09/2009 às 3:04 pm

    Há coisas muito boas no Symphony. Por exemplo, a parte de tabelas pivô no Symphony é linda.

    miranda (usuário não registrado) em 15/09/2009 às 3:20 pm

    No Linux é feio, e no Windows ele consegue ser ainda mais lento que no Linux.
    Continuo de goo mesmo (www.go-oo.org), consegue ser um pouco menos lento que o OO original e tem mais compatibilidades com os docs gerados pelo MSOffice.

    Na nova versão ate consegue abrir os pps/ppt diretamente (e com som) igual no MSO, sem precisar levantar todo o Simpress, roda a apresentação e ja era. :D

    Lauro César (usuário não registrado) em 15/09/2009 às 4:00 pm

    Na nova versão ate consegue abrir os pps/ppt diretamente (e com som) igual no MSO, sem precisar levantar todo o Simpress, roda a apresentação e ja era. :D

    Meo Openoffice instalado no OpenSUSE 11.1 através do repositório “build service” também abre os pps direto, mas minha esposa não gostou: acha lento q disse que prefere abrir e navegar pelo pps usando a janela padrão do broffice. Alguém sabe reverter esta “feature”? rs

    beto (usuário não registrado) em 15/09/2009 às 4:14 pm

    Pessoalmente a interface do symphony não me agrada. Além de ser extremamente lento. Não vejo muito sentido no desenvolvimento do symphony, faria mais sentido a IBM contribuir com o desenvolvimento do Openoffice.

    Parece incrível mas não existe compatibilidade completa entre os documentos produzidos pelo OpenOffice/BrOffice e o Symphony. Perde-se um grande tempo em corrigir a formatação.

    Se acrescento notas às células das planilhas no Symphony elas não se alinham geometricamente e confundem o operador.

    Paulo Nogueira (usuário não registrado) em 15/09/2009 às 5:18 pm

    Post claramente pago e viralmente espalhado :(
    Prefiro broffice, é mais amigável e permanece opensource.

    miranda (usuário não registrado) em 15/09/2009 às 5:31 pm

    Sem falar que Symphony consegui dar milhares de passos pra traz trazendo aquela interface tosca e pesada que mais lembra o StarOffice do final dos anos 90. Jogando por terra toda a revolução (na epoca) que o projeto OO trouxe que foi justamente banir aquela coisa inutil.

    @Lauro Cesar

    Cara, o GOO é “produzido” pela Novell, portanto o OO que você usa é o mesmo que o meu, só que em vez de instalar pelo repositório “build service” uso o repositório disponivel no site do GOO para o OpenSUSE (tambem uso o OpenSUSE 11.1).

    Lauro César (usuário não registrado) em 15/09/2009 às 7:41 pm

    @miranda
    É verdade, eu sei disso…rs não tinha me atentado para este fato (da compilação do OpenSUSE ser a mesma ou muito próxima a do GOO); Mas meu “problema” com minha esposa continua…rs

    Cra estou usando o OpenSUSE que criei através do Suse Studio (KDE 4.3.1, Firefox 3.5.2, Openoffice 3.1.1), muito bom mesmo… pena é minha placa intel que com distro atual nenhuma funciona direito, ou fica congelando, ou borra as fontes… e num tópico sobre esses problemas dias atrás tive que “escutar” vários comentários dizendo que “as pessoas exageram”, é claro, quando o problema não nos afeta parece exagero mesmo, agora no meu caso neho penando há uns bons meses e não acho solução (oumelhor, até acho, voltar a usar uma distro com um xorg de idade mais avançada).

    um abraço.

    Paulo, não tem nada de espalhamento viral. Foi publicação normal de um conteúdo que frequentemente participa da pauta do BR-Linux.

    Publiquei o texto e o link do Zumo porque me interesso pelo Symphony e o uso que ele faz do código do OpenOffice, e raramente tenho visto notas em português sobre ele. Não creio que tenha sido pago, também.

    Anquel Martho (usuário não registrado) em 15/09/2009 às 9:14 pm

    Uma coisa bacana do Symphony é a interface que aproveita os espaços laterais da tela – isso sim o OO poderia aproveitar. É (mais ou menos) o mesmo layout usado no Adobe InDesign p’ra organizar diversas ferramentas, e é muito bão.

    Quanto ao peso, é, o Symphony deixa bastante a desejar.

    O Symphony usava a engine do OO 2.4 e agora com a versão 3.0 ele utiliza a do OO 3.0 (ja estamos na 3.1 e está pra sair a 3.2)

    Quando surgiu, eu acreditei muito na ferrmenta, mas hoje vejo ele evoluindo mais lento que o OpenOffice, que ja é uma carroça em termos de avanço.

    Renan (usuário não registrado) em 16/09/2009 às 10:08 am

    Usarei ele no dia em que houver um .run que funcione no Arch Linux (e em outras distros não-RPM e não-DEB) e ele criar atalhos humanos em /usr/local/bin para pessoas que não usam desktop environments e criam seus próprios menus.

    Porque atualmente, quem não usa KDE ou GNOME fica simplesmente sem forma de executar o programa!

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