Desktop: Mac OS X cresce, Windows 7 cresce e Linux diminui, segundo Net Applications
Pesquisas periódicas frequentes e amplas sobre o uso de sistemas operacionais desktop são raras, e a da Net Applications, cuja amostra é composta por 160 milhões de usuários mensais, é frequentemente reconhecida, validada e até mesmo comemorada quando o resultado é favorável ao Linux, mesmo considerando o quanto a sua amplitude e seleção amostral podem ser desequilibradas.
Mas no mês de janeiro o resultado apontado foi diferente. Diversas plataformas (destaque para Mac OS, Windows 7 e iPhone) cresceram; Playstation e FreeBSD se mantiveram estáveis (e bem abaixo do Linux), e o Linux caiu consideravelmente: o número de pontos perdido equivale ao triplo da fatia total do FreeBSD. (via osnews.com)
Saiba mais (osnews.com).
Que tal a gente continuar brigando uns com os outros, criando uma distro nova por dia e tripudiando dos novatos que só sabem “fazer perguntas idiotas”?
Com isso, talvez a gente passe dos atuais 0,82% para imensos 0,9%. Eu acho que a Microsoft já teria com que se preocupar, não? Héhéhé.
Aliás, teve gente que chegou a dizer que o fim do Kurumin se deveu a perseguição da MS. Dá prá acreditar?
Concordo contigo.
Eu apostaria mais na entrada de Netbooks mais potentes, além da mania dos fabricantes de criar distros próprias vagabundas pra economizar licenças dos grandes fabricantes (é, não é só enfiar um Ubuntu no netbook e está tudo bem).
O alto índice de rejeição do Linux (2/3 se não me engano) nos netbooks se devem essencialmente às distros porcas. Tenho uma amiga que ficou semanas com um Acer Aspire e não conseguia fazer o bicho acentuar. Depois de uma mesa-redonda de geeks cuidando do caso, o bicho acentuou. No reboot perdia tudo (ele sobreescrevia os arquivos de configuração).
Ela apareceu desesperada atrás de um Windows, mas uma boa alma surgiu com um Ubuntu. Sentou, configurou, tudo funcionando, hoje ela está satisfeita.
Concordo com todos os comentários acima!
Chega de distros novas.
Comprei um PC novo, e veio com uma distribuição que nem me lembro o nome. Só sei que não detectou grande parte do hardware, inclusive o adaptador de rede sem fio.
Coloquei o Ubuntu e tudo rodou beleza. Usuário satisfeito.
Mas e quem não tem conhecimento da existência das distribuições?
Simplesmente acham que Linux é uma merda e que nada funciona, ou então que é uma bagunça geral.
O que dá pra fazer em relação a isso? Alguma campanha? Estou disposto a ajudar em qualquer coisa relacionada a isso. :)
Concordo com os comentários acima, ficam com distros porcas e deixam de usar ótimas distros para usuario final, como por exemplo o openSUSE.
Vamos continuar brigando por qual é a melhor distro, citicando as pseudo distros personalizadas quem sabe pelo menos cresce entre geeks, nerds, hackers, xeretas e até phreakers. =]
Também concordo com todos acima.
Eu concordo com os comentários anteriores. O que é muito comum de se ouvir de usuário que não utilizam linux é: “Por que tantas distros?”
Que tal ter várias distros pra servidores e uma única distro pra desktop?
O que deve ser mudado no Linux, na minha visão, para popularizá-lo de vez:
Tornar sua interface gráfica o mais parecida possível com a interface gráfica do Windows, pois o fato é que o Windows é muito popular, e não adianta tentar empurrar uma interface gráfica diferente para um novo usuário, pelo menos por enquanto, pois ele voltará correndo para o Windows.
Direcionar os esforços para melhorar as distros existentes, e reconhecidamente de qualidade superior, ao invés de criar novas distros.
Acredito que, seguidos esses passos, teremos mais chances de que o Linux seja visto com melhores olhos pelos fabricantes de hardware que ainda não o enxergam da maneira mais adequada.
Acredito tb que deveria haver alguma maneira de padronizar as distros utilizadas nos equipamentos vendidos ao consumidor final, de modo a erradicar essas distros porcaria, que fazem com que o consumidor tenha uma primeira impressão horrível do Linux.
Olhe a fonte: http://marketshare.hitslink.com/os-market-share.aspx?qprid=9
E veja se olhassemos de março/2008 para cá o Linux cresceu e também não é 0,82 como está na planilha do site e sim 0,83, claro que somos realista e o Linus está um pouco estabilizado.
Uma fusão entre KDE e GNOME seria legal (não quero ser apedrejado), eles poderiam continuar com a mesma interface, isso que seria escolhido na hora da instalação, o “Estilo”, mas ambos feitos pelo mesmo time e tudo em QT. Um sonho, mas bem que poderia se tornar realidade, desta forma poderias dizer que todos usávamos linux!
CACETE
usa linux quem quer…usa linux quem gosta. Porque não paramos de nos preucupar em quantas pessoas usam linux em desktop e usamos saporra.
O linux ja é muito usado em vários aparelhos e ninguem faz um levantamento do uso disso.
Vamos deixar de lado isso pessoal. Vamos usar nossos sistemas livres de malwares e gozar.
Empurrar uma interface gráfica diferente para um novo usuário não tem problema, desde que ele NÃO esteja vindo diretamente do windows. Ou seja, se for a primeira vez que a pessoa entra em contato com um computador, ela aceitará a interface grafica que for apresentada numa boa, sem reclamar (já vi isso acontecer). O problema mesmo, como o Everson falou, ocorre quando o usuário vem de outro sistema operacional (no caso o windows) e acaba ficando perdido, procurando por ferramentas e opções iguais às que ele tinha no Windows. Já vi gente procurando o “painel de controle” e o “outlook” do linux.
As tais “distros porcas” e PCs com Linux que não funcionam direito existem por dois motivos:
1) Existem incentivos fiscais para quem usa software livre nos PCs à venda e isso diminui o preço. Isso nós sabemos.
2) Colocar uma distro consolidada como Mandriva, Ubuntu ou OpenSuse custa dinheiro pois a empresa por trás da distro tem todo um trabalho de certificação e manutenção. Apesar de custar uma fração do que custaria usar Windows, os fabricantes apreoveitam as brechas nas normas e falta de fiscalização.
Acho que todas as novas distribuições, para serem expostas aqui deveriam responder à pelo menos uma pergunta de praxe:
O que a sua distribuição faz de diferente?
Acredito que a resposta de 90% delas seria: NADA.
É, vejo que é hora de voltar para o Windows.
Muito sensato o comentário do cardoso, e concordo em boa parte. Talvez o que falte tanto não sejam boas distribuições nos PCs com Linux (faltam sim!), mas um trabalho conjunto entre o montador do PC e a empresa que desenvolve a distro. Falarei algo já bastante conhecido, que é o fato de o Linux vir nestes PCs populares (Br) somente para que exista um sistema operacional instalado (não faria diferença alguma se viesse com freedos), por ignorância quase sempre dos próprios vendedores e das empresas, que simplesmente não sabem o que estão vendendo, como se computador fosse algo “quadrado” como qualquer outro eletrodoméstico (bem, deu certo com a Apple :-)).
Uma maneira de controlar o que é instalado nestes computadores? Acredito que não haja. A exigência do governo é que se utilize software livre. Eles não poderiam decretar que só fosse utilizado Ubuntu. Mas como Ubuntu é produto de uma empresa, estariam favorecendo dada empresa (ué, e o Windows nos PCs populares?). Da mesma forma como dito pelo cardoso, estar com Ubuntu não garantiria que a coisa funcionaria, pois mesmo o Ubuntu nem sempre fica 100% depois de instalado. O hardware deveria ser 100% compatível. Aí já entra o problema, já que os componentes destes computadores normalmente são de péssima qualidade (já perdi 2 CDs que explodiram dentro do leitor de máquinas das Casas Bahia) e normalmente com suporte ruim no Linux (culpa do Linux ou dos fabricantes que ainda vivem na década de 70?). Não sei se o controle do estado adiantaria em alguma coisa. Mas que fosse feita alguma auditoria que decidisse qual distro a ser utilizada, não necessitando que fosse brasileira, bem como definir que só fosse utilizado hardware homologado.
Mas isso é utopia. (No Brasil) Os compradores de computadores populares não sabem o que estão comprando (isso é inclusão digital) e os vendedores não sabem o que estão vendendo. Não vejo futuro nisso. Simplesmente parei de esperar (já faz uns bons anos) que o Linux cresça em quantidade de usuários. Para mim está bom como está, só geeks usando.
Descobri que pirataria, vírus de computador dentre outros são fatores mais culturais que técnicos. As pessoas precisam de vírus, de falhas de segurança, de ficar brigando com esse negócio de pirataria de software.
Talvez eu esteja saindo com as pessoas erradas, mas conheço poucos usuários de Mac. Na verdade conheço só dois professores (um num macbook e outro no hackintosh). De resto é Windows ou Linux, o que me leva a considerar que o Mac cresça mais “nos estrangeiros” do que no Brasil. Assim talvez o Brasil seja um belo lugar para o Software Livre/Open Source/Linux ganhar espaço, tanto em número e satisfação dos usuários quanto em desenvolvedores.
Hoje há um grande alvoroço em cima dos dispositivos móveis – onde o Linux está se dando bem até – mas comenta-se cada vez menos do desktop, que é o computador mais próximo da maioria das pessoas (repudio essa mania de acharem que celular é tão bom quanto um computador normal (note,desktop, etc)).
Enfim, acho que vou formatar a partição que hoje é reiser em NTFS, a que está em xfs em Fat e a que está em ext3 em… NTFS?
Ainda esses dias uma pessoa me perguntou:
Você usa Linux? Mas tem que ficar digitando comandos, naquela interface modo texto?
Me diz como que o Linux ganhou essa fama? MUITA gente fala isso, e porque esse MONTE de pessoas não sabem que o Linux mudou?
Como isso aconteceu? Como isso se espalhou dessa forma? Não há como espalhar como o Linux É hoje? E entrar na cabeça de tantas pessoas?
Interface parecida com a do Linux? Hoje a interface do Linux É parecida com a do Windows, assim como do Mac, do… acontece que as interfaces são muito parecidas, baseadas no conceito de menus, botões, barras de rolagem, etc. Hoje é muito difícil fugir disso.
Interface do Windows? Que Windows? Do 98? do XP, do Vista? Brincadeira, né. A interface não tem nada a ver. Está bom do jeito está. Está até melhor, em minha opinião, já que nos ambientes gráficos usados no Windows é possível fazer coisas incríveis, mas a maioria das pessoas nem sequer sabe mudar o wallpaper mesmo no Windows. Interface do gerenciador de arquivos? A maioria das pessoas usa somente o control+x e control+v para manipular arquivos. Posição do botão? Hoje quase todos os ambientes possuem um menu principal (menu iniciar, botão k, etc) de onde todos os programas podem ser chamados. Será que deve estar escrito “Iniciar” neles?
O problema está nas aplicações e no hardware. Falta hardware que simplesmente funciona (como webcams, embora o Linux melhorou muito neste quesito de plug e use, tanto que nunca precisei de CDs de drivers para Linux) e softwares comerciais (como quando o camarada compra uma camera digital e com ela vem um CD com um programa para tratar fotos que simplesmente não funciona no Linux), ou nestas revistinhas que vem com um CD com 4000 jogos, todos para Linux.
Hoje em dia é realmente fácil – não para mim, mas entendem o que quero dizer – criar programas multiplataformas – Windows, Linux, Mac, etc, etc, etc. – sem recorrer à java (nada contra). Vários frameworks permitem isso: Qt, Gtk, Java, Mono, WxWindows, Tk, Lazarus/freepascal… Até jogos está mais fácil de desenvolver assim, mesmo com java.
Mas porque a Adobe faz um escarcéu para desenvolver uma versão do flash para uma nova plataforma – como o iPhone – quando o pessoal do gnash, swfdec consegue fazer uma versão – hoje ainda incompleta, por causa de quem???? – que já funciona em duas plataformas, mas como o Linux já tem bom suporte à arm, não acho que seria lá do outro mundo se fosse necessário portar o gnash/swfdec para esta arquitetura. “Mas o flash acessa hardware”. Isto não justifica.
É claro que o Linux também tem seus problemas, principalmente em se tratando de atualizações do sistema, onde muitas vezes o sistema não sobe depois de reincializado ou quando depois da atualização um dispositivo para de funcionar. Estranho que isto quase sempre aconteça por causa de drivers proprietár… não, deixa pra lá.
Reafirmo que acredito que o problema aqui seja mais cultural que técnico. As pessoas não fazem curso de infiormática; fazem de Windows. Não aprendem a usar um editor de textos/navegar na Internet; aprendem a usar o Word e o Botão E azul.
um post sensato do Cardoso, pra variar – de verdade-, de vez em qdo faz bem.
=^)
abs.
ps. continuo sentindo falta do post preview…
=^/
Wallysou, mas por que você não usa o botão de preview?
vixe… FAIL
só agora vi o famoso botão “PREVIEW” disponível aqui…
foi malz.
=^§
Tenchi, não creio que o fato de o kernel Linux suportar a arquitetura ARM seja um suporte sólido à teoria de que seria fácil portar o Flash para esta arquitetura. E se for, valeria também para mainframes e tantas outras arquiteturas suportadas pelo kernel.
Como isso aconteceu? Como isso se espalhou dessa forma? Não há como espalhar como o Linux É hoje? E entrar na cabeça de tantas pessoas?
Bom, geralmente revistas como a infame INFO e sites de Linux em geral, quando vão explicar como fazer alguma coisa no Linux, ao invés de dizer” abra o programa X, clica ali, depois lá e escolhe a opção tal”, eles dizem assim: “abra um terminal como root, depois digita o comando ‘dpkg–reconfigure -a -Z -l desktypespyzzazz’, em seguida o comando ‘chmod -ax -bx- -xIPz withalittlehelPfrommYFRIendS’, depois o comando tal e o comando tal…. etc.
Pronto, acho que tá respondida sua pergunta.
Seus tutoriais escritos no formato que você considerar mais adequado à formação da imagem do Linux serão bem-vindos, bastando enviar o link pelo formulário apropriado.
Opa, peraí, e daí que “o Windows 7 subiu”? O Windows, como um todo, caiu.
É a Apple que aparentemente está comendo o rabo de todo mundo! Só os sistemas dela é que estão ganhando mercado!
Eu acho é que o Mark Shuttleworth tem mais é que comprar todas essas outras distros e pronto. Deixa só o Ubuntu . $$ ele tem, rs (brincadeira).
Com 5627562865 distros disponíveis (e contando) fica difícil o crescimento no desktop.
Pra mim estas pesquisas de nada valem, dúvido que o número de usuários de Linux tenha caído…
Grobsch, salvo engano, a matéria não afirma que o número de usuários de Linux caiu, mas sim que a fatia percentual do mercado ocupada por ele se reduziu, a partir de uma amostra dada.
Tempestade em copo d’agua:
Se vocês olharem o gráfico anual, e fizerem as contas, verão que a variação do Linux está dentro do desvio padrão do ano, ou seja, não houve variação.
Se vocês olharem Microsoft, verão que o desvio padrão é bem menor (não há grandes variações no ano), logo, o valor medido para Windows indica queda, pois está fora do desvio padrão. O mesmo vale para Apple e Iphone, mas indicando crescimento.
Pessoal, comparem as distribuições de Linux de hoje, com as de dois anos atrás, em notes e netbooks: é claro que melhorou muito. Nos netbooks então, é ligar e sair usando (Acer, Eee e Proview). Ou seja, está melhorando, mas cultura não se muda por decreto, nem “work-force”. Temos no mercado uma geração Microsoft, e uma geração Linux nascente, pequena, mas já atuante, e tomando seu lugar no Mercado.
Mac +3.12%
Linux -3.53%
Tenho certeza que são os usuários Linux migrando para Mac.
Usei Linux de 95 a 2004, só pra saberem que não sou um ignorante em Linux, já participei muito de comunidades, irc, foruns e etc…
Sabe porque o Linux não subiu até hoje e dificilmente vai subir?
Porque as pessoas querem apenas usar seus computadores, celulares, televisão, micro-ondas. Ninguém quer ter que fazer um curso sobre algo que esta comprando para poder usar dignamente aquilo. Computador é um eletrodoméstico hoje, como um liquidificador, é ligar na tomada e fazer TUDO que ele possa oferecer.
Minha namorada pagou mais caro no micro dela com windows, porque disse: Tinha um lá com Linux, mas aquilo é muito ruim, o MSN dele é horrível e não funcionada.
Pode ser verdade ou não, mas não importa, Linux foi rotulado de sistema para raquers e nerds sem vida social, e é isso que vai ficar por muito tempo, quem quer ter algo que simplesmente funciona, usa windows e mac, e sim, a grande maioria das pessoas prefere rebootar a máquina e o wondows voltar a funcionar do que pensar em ter que aprender comandos e outras coisas pra fazer uso de coisas simples no Linux. Verdade ou não, é isso que se criou e campanha nenhuma vai tirar essa visão das pessoas sobre o Linux.
Hoje uso Mac, na empresa várias pessoas usam, na minha roda de contatos profissionais a grande maioria usa Mac, Windows e Mac são os grandes players hoje, e o que o Linux pode fazer pra correr atrás do prejuízo?
Sinceramente, NADA!
[]s
PS: por favor nao vejam isso como flameware, não é essa intenção.
@jotaB
Melhor comentário de todos. Explicou tudo. Eu ri muito aqui!!!
Eu tenho um Mac (usando Leopard) e não é isso tudo que dizem não. Antes era usuario de longa data do Linux (cerca de 9 anos) e posso dizer:
- Mac OS Leopard trava ! e não é muito raro isso acontecer não. Trava ao ponto de ter que meter o dedão no botão de desligar pq nem reinicia. Podem falar.. “ah.. um programa faz isso” , mesmo se um programa faz isso, nao deveria ocorrer, eu teria q poder mata-lo.. mas o sistema todo trava.. até a barra.
- A Apple é pior que a Microsoft, sim, ela é ! Primeiro ela limita as funções dos aplicativos para o mais básico possivel , depois cobrar preços exorbitantes de usuários fora do trecho Europa/EUA . Ela não está nem aí se vc é por exemplo do Brasil… vai te cobrar os mesmos 99 dolares pelo Mobile Me. Quer ver algo ridiculo do modelo da Apple? O Iphoto tem a possibilidade de se criar albuns e imprimi-los… so que, ao mandar imprimir, vc eh direcionado ao site da Apple para comprar esse album, fantastico!
- Olhem por exemplo o Iphone, ele é limitado tecnologicamente pela Apple para que em cada modelo ela lance novas funcionalidades… certo… tudo ok… mas se essas funcionalidades não fossem algo trivial (como MMS, ex.) e ela não fizesse um super exposição, parecendo algo de outro mundo.
A Apple tem um diferencial dessas empresas, ela tem um super departamento de marketing que vende até bala parecer ouro.
Para o linux falta algo assim… as mudanças tecnologicas ocorrem, mas não há algo centralizado que as pessoas comuns possam ver…
Essa pesquisa é ridícula, o W3C aponta o Linux com 4% dos usuários e eu confio muito mais no W3C do que nesse site aí.
Não devia, Diogo. A amostragem do W3C é assumidamente bem mais desviada, como eles mesmos advertem no rodapé delas.
A pesquisa do Net Applications pode estar longe de ser uma amostragem correta, mas a do W3C se concentra apenas nos visitantes do próprio site deles, com o óbvio desvio que isso gera, pois são basicamente os usuários interessados nos temas tecnológicos que o W3C cobre.