Conhecendo o uso da variável IFS em shell scripts
“Espaços em nomes de arquivos em Linux podem ocasionar problemas, principalmente em shell scripts. O uso da variável IFS pode ser uma solução.”
Enviado por Cid R Andrade (falecomΘcidandrade·pro·br) – referência (blog.cidandrade.pro.br).
O bom uso de aspas também pode evitar muitos erros em scripts relacionados ao tratamento de espaços em parâmetros em geral.
• Publicado por Augusto Campos em
2009-01-16
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1 – Os nomes longos com intervalos brancos são herança indignante do windows.
2 – Sistemas operacionais, Linux, Mac, e em mainframes, não há uso dessa denominção imprópria. Mas, ainda há arquivos em mp3 e eBooks – assim.
Escreve-se: “zero-dois” e o hifen não é mais sinal aritmético. Os veteranos escrevem “zero_dois”, em qualquer linguagem. Prefiro: “ZeroDois”
3 – Quando produzimos Manuais em shell/bash com único “echo” e atributos de texto, e lendo com “less -CrMf arquivo” – precisamos atentar para os caracteres especiais, reservados, na linguagem.
Comando:
echo -e “texto… $Quixote – $PWD” > ZeroDois
mas no texto resulta em valores substituidos de $Quixote e $PWD.
Mas, pretendo escrever e ler como tal, e comando:
echo -e “texto… $Quixote – $PWD” > ZeroDois
Este recurso “”(barra invertida) é usado no programa “sed” e em expressões regulares, também.
Isto permite transformar, em bloco, denominações de arquivos ou diretórios para uso apropriado e adequado.
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Em tempo:
Poderia, mas não deveria – embora haja acesso e processamento.
Comandos:
mkdir “Quixote Dulcineia”
echo “sanchoPança” > Quixote Dulcineia