‘Atividades’ e os desktops orientados pelo contexto
‘Atividades’ e os desktops orientados pelo contexto: “Tradução, por Roberto Bechtlufft, de um belíssimo e polêmico artigo do LWN.net, de Bruce Byfield: “Parece que a próxima palavra “quente” nos desktops vai ser “atividades”. Há boas chances de você ainda não ter ouvido falar em “atividades”, e caso tenha ouvido, talvez não tenha identificado um ponto em comum nos diferentes usos do termo. Mas o que todos os usos dessa palavra têm em comum é o fato de indicarem a mudança de um desktop estático para um que se transforma de acordo com as tarefas realizadas. Qualquer definição mais exata é fugaz.
O que importa é que as atividades já são parte do KDE 4, e devem se tornar mais proeminentes na versão 4.3, que vem por aí. O GNOME 3.0, que deve sair no ano que vem, também vai incluir seu próprio (e mais limitado) conceito do termo. Mas em qualquer implementação, o termo indica uma mudança no desktop, e os desenvolvedores do software livre estão na frente, mostrando o caminho.” Veja o artigo em: http://www.guiadohardware.net/artigos/atividades-desktops-contexto/” [Enviado por Julio Cesar Bessa Monqueiro (julioΘgdhpress·com·br) - referência (guiadohardware.net).]
Nebuloso! Nebuloso!
(*_*)
1. Há caminhos tortuosos nos conceitos organizacionais. E viciados.
Há muito que os programas e recursos computacionais são produzidos em ilhas de conceitos e opracionalidade.
a) A base da pirâmide concentra a diversidade e exceções, mas aplicando-se conceito de hierarquia de dados e localidades, independente do sistema operacional.
b) A Lógica fundamenta-se por espelhamento ao que ocorre com os sistemas anímico-fisiológicos dos humanos. Complexo, polivalente, autógeno, sob controle disciplinar da filosofia de conteúdo (atos, fatos e dados).
a) Operacionalidade – Os menus tradicionais não tem indexação alfanumérica. É um estágio infanto-alfabetizado de busca e seleção sequencial retrógada e estacionária.
Aqui também aplica-se a hierarquia conceitual com acesso imediato e indexado, em estrutura abrangente e convergente. Os recursos podem ser comungados como o que ocorre em programas-livraria, em cada componente serve a diversos parâmetros..
Ergo-gratia – Note-se: Compondo um código de 8 digitos, cada dígito representa estágio, operação, transação, localidade, significação, propriedade e indexação de uma idéia singlular ou composta.
Esse futuro semântico, filosófico e ideológico dependerá da transitoriedade para uma realidade cibernética em linguagem comum, universal. em que prevalece conteúdo e não somente forma. O pleonasmo foi excluido.
o/
hahahaha
Esse texto do Damarinho tem algum sentido real?! Ou será que eu estou errado?
O meu amigo tb consegue falar essas coisas que o Damarinho fala.
Mas ele usa o seu “Gerador de frases aleatórias de reuniões”
=P
E até que enfim estão olhando computador como uma interface homem-máquina, e não máquina-máquina. E, mudando um pouco o assunto: alguém conhece alguma especialização, no Brasil, para usabilidade de software? Tanto a nível visual quanto a nível de API? Ando pensando seriamente nesse tipo de coisa ultimamente. Acredito que o mundo Linux seja o tenha o maior know-how nesse assunto.
Hahaha!
O cara viajou legal!!!!!! Não saquei nada!
@Limão Sei que UFMG e PUC-MG têm especializações em Usabilidade. Veja o blog do Caio Cesar, professor da PUC-MG: http://www.caiocesar.cc