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Artigo traduzido: Acredite: mudar de desktop não dói

Enviado por Julio Cesar Bessa Monqueiro (julioΘgdhpress·com·br):

“Muita gente entra em pânico ao pensar em trocar o ambiente desktop. Justamente pensando nisso, Jake Edge publicou no LWN.Net um artigo relatando sua experiência (traduzido por Roberto Bech):

“Não são raros os meus dias cheios de trabalho, mas as terças e quintas estão sempre particularmente entupidas de tarefas. Trocar tapas com o Plasma, o shell de desktop do KDE 4 tendo prazos apertados a cumprir é garantia de horas de bastante estresse. E enquanto tentava fazer as coisas funcionarem de novo, fiz um descoberta que (ao menos para mim) foi surpreendente: trocar o KDE pelo GNOME não doeu nem um pouco. A guerra dos desktops pode fazer as pessoas acreditarem que existam diferenças fundamentais entre os dois desktops dominantes, de modo que pular de um para o outro seria como entrar em um mundo de dor. Mas não é nada disso, pelo menos não para este usuário relativamente pouco sofisticado. Por Jake Edge”” [referência: guiadohardware.net]


• Publicado por Augusto Campos em 2009-12-04

Comentários dos leitores

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    Smaug (usuário não registrado) em 4/12/2009 às 8:28 am

    Descobriu a América!

    Emerson Gomes (usuário não registrado) em 4/12/2009 às 8:35 am

    Discordo do autor, mudar de desktop dói e muito!
    Sempre fui usuário de KDE 3.x e eu também fiquei revoltado com as mudanças iniciais do KDE 4.0.
    Sem nenhum preconceito decidi tentar usar o Gnome por uma semana, e os resultados foram bem pouco animadores.
    Por fim voltei ao KDE 3.5 até bem recentemente, quando começaram a deixar de distribuir juntamente com as distros e resolvi dar uma nova change para o KDE 4. A evolução do KDE 4 nesse meio tempo foi impressionante, e acho que conseguiram corrigir muitas coisas que importunavam os usuários KDE. Não foi uma migração indolor, mas sem dúvida foi mais indolor do que uma migração KDE->Gnome.

    Hoje me acostumei e aprendi a usar o plasma do KDE4 em meu prol (antes apenas me debatia com ele) e estou bem feliz com o desktop para uso.

    Eloir (usuário não registrado) em 4/12/2009 às 8:51 am

    Troquei do Gnome pelo KDE 4, foi sem problemas… também já troquei de distribuição, fica-se um pouco inseguro pela mudança, mas nada que uma semana não de jeito… efetuar uma mudança é complicado para pessoas que já possuem certa experiência em algo… mas para os que tem pouca experiência é mais fácil implantar mudanças. Pode-se dizer que isso é aplicado em qualquer coisa na vida.

    beowulf (usuário não registrado) em 4/12/2009 às 8:57 am

    Aqueles que usam KDE, qual é a distribuição de vocês ? Tenho muita vontade de migrar para o KDE tbm, mas o Kubuntu é muito problemático….

    O gladiador (usuário não registrado) em 4/12/2009 às 8:59 am

    Eu mudo até de sistema operacional e não doi. Em casa tenho MacBook e uso Mac OS X, tenho Linux instalado também, mas gosto do SO da Apple e uso para trabalho também. Já na empresa tenho a alternativa de usar Windows ou Linux e optei por usar o Ubuntu 9.10, que tenho me adaptado muito bem. Realmente mudar de desktop não me incomoda nem um pouco. Acho que quando se tira os preconceitos e o lado ideológico pode se adaptar a qualquer sistema atual do mercado. Tudo depende da finalidade e onde vai usar.

    Marcelo Nascimento (usuário não registrado) em 4/12/2009 às 9:05 am

    Eu usava KDE3 e também saí no tapa com o KDE4. Resolvi dar uma chance ao Gnome mas não teve jeito. Foi doloroso. Acabei conversando com o KDE4 e hoje nos damos muito bem.

    @Beowulf, uso o Mandriva (2010.0) e já ouvi várias vezes que é a melhor integração com o KDE4. Sou suspeito pra falar, mas tudo funciona muito bem!

    Emerson Gomes (usuário não registrado) em 4/12/2009 às 9:06 am

    @beowulf – No momento estou com o Fedora 12, com o KDE4 redondinho. Abs.

    Trocar um sistema a-la-debian para um a-la-redhat deve ser bastante traumatizante, mas trocar um KDE por GNOME (vice-versa), ambos desktops bastante competitivos, deve acrescentar pouca coisa.

    Tem muita coisa onde as pessoas vão ao terminal sem considerar que esses desktops tem as ferramentas prontas para isso, por exemplo, prâ que o ‘tail -f’ onde o gnome tem um excelente leitor de logs, ou para que o ‘diff’ onde diff-ext/meld dá conta do recado, ou o ‘df’ pelo analisador de discos, ‘top’ por Monitor do Sistema, só para citar alguns.

    Eu tentei usar o KDE 4 até que estava tudo bem, alguns pequenos bugs, algumas coisas chatas, mas no geral eu tava conseguindo trabalhar bem. Mesmo assim resolvi dar uma chance ao Gnome que eu nunca havia usado, e gostei, estou usando Gnome por enquanto. O importante é ter a linha de comando na tecla F12 heheheh seja com o Tilda seja com o Yaquake e o bash eu não troco.

    Vidente Digital (usuário não registrado) em 4/12/2009 às 9:49 am

    Eu também não concordo com a opinião do autor desse artigo. Realmente, o KDE4 possui muitas limitações e ausência de funcionalidades, que ainda existem no KDE3.5.x. E pelo “andar da carruagem”, tenho minhas dúvidas se a equipe de desenvolvimento vai implementá-las. E sim! ainda sou fiel usuário do KDE 3.5.x e não pretendo largar ele tão cedo…

    Mas posso dizer uma coisa: ir do KDE para o GNOME é um Inferno maior ainda. E não estou nem falando de “jeito de uso”, mas sim, de funcionalidades. O Gnome parece pior em funcionalidade que o início do desenvolvimento do KDE4… Lamentável. Terrivelmetne limitado!

    Na minha percepção (podem preparar os bits para atirar em mim hahaha), o projeto GNOME nunca trouxe tantas inovações e funcionalidades para seus usuários. E usar a desculpa de “leveza” de desktop só para justificar a falta de implementações e acompanhamento das necessidades de integração em ambientes digitais, é muita apelação!

    O GNOME (na minha opinião) nunca se preocupou em acompanhar as necessidades dos usuários, no quesito funcionalidade. Tantas idéias boas em outros desktops livres, por que o projeto GNOME não as “absorve” (ou seria “adsorve”?)? Mas eu sei que essa “política” de desenvolvimento ainda persiste em muitos projetos de desktop. Sem contar que os Desktops atuais ainda cismam de simular uma mesa de escritório “real” (e com o péssimo hábito de colocar a lixeira em cima da mesa :-D

    E com essa “imposição” do Miguel em querer reescrever o GNOME a partir do Mono, vai contribuir não somente para eu não utilizar o mesmo, como também fazer propaganda contra o projeto.

    Vidente Digital (usuário não registrado) em 4/12/2009 às 9:50 am

    @hamacker

    Eu prefiro o HTOP e não troco ele por nada :-)

    Belverde (usuário não registrado) em 4/12/2009 às 11:16 am

    Mudar do KDE para o gnome é um downgrade… se é para ter um ambiente gráfico mais simples é melhor usar um Fluxbox (ou outro *box da vida) pois o gnome não é nem mais leve, nem mais rápido, nem mais intuitivo que o KDE. Claro, para uma pessoa ou outra este downgrade pode dar certo mas são as exceções que confirmam a regra.

    José Vitor (usuário não registrado) em 4/12/2009 às 11:22 am

    Vidente Digital:

    E com essa “imposição” do Miguel em querer reescrever o GNOME a partir do Mono, vai contribuir não somente para eu não utilizar o mesmo, como também fazer propaganda contra o projeto.

    De novo ??? Ai meu deus do céu, me dai paciência… :)

    Miguel não dá pitaco no Gnome já faz vários anos, porque ele não é mais um desenvolvedor Gnome, não é membro da Fundação Gnome, enfim, Gnome morreu prá ele. O negócio dele agora é outro, é Mono, é C#, é Silverlight. .net, enfim, tecnologias Microsoft. Ele nem mesmo fala mais do Gnome. Vejam o post dele hoje no Planet Gnome:

    Mexico 2009
    Voy a Mexiquito lindo estas vacaciones de Diciembre.

    Si quieren que nos reunamos para hablar de software libre, Mono, Linux, Moonlight, Silverlight, C# o para discutir por que La Mancha ya no escribe o el ultimo blog del Jetas mándenme un correo para ponernos de acuerdo.

    Pois é , viram ? Nada, nadica de nada de Gnome…

    @Vidente Digital, é o top não se dá bem com multiplos processadores. Ás vezes mostra coisas como uso de 107%, e coisas do gênero. E o htop é o melhor monitor de processos que existe. Muito bom mesmo. Ainda mais pelo fato de integrar-se com o gpm, tornando possível usá-lo com o mouse (nas horas em que a gente nçao lembra qual tecla faz o que) mesmo num terminal em modo texto, e mesmo via ssh :-)

    Eu usei o KDE3 por vários anos (uns três), já usei muito outros ambientes como fluxbox e adoro o Xfce, e também o enlightenment DR17 (embora no meu computador atual ele nçao funcione direito, por causa da placa de video, o que fez com que eu me afastasse dele, mas atualizo toda semana), mas desde que passei a usar o Ubuntu, passei a usar o GNOME, e vou te falar: estou me adaptando super bem. Minha escolha pelo Ubuntu e GNOME foi pela oferta de programas já em formato nativo (pacote), já que ainda não me adaptei ao método de criar pacotes manualmente do Ubuntu, pq no slackware eu praticamente não usava binário, compilava tudo, empacotava e tava beleza. Mas programas como o Mysql Workbench dava trabalho pra instalar no Slackware, pela infinidade de dependências “GNOMEanas”.

    Hoje me dou bem com o GNOME. na verdade ainda acho ele pesado, mas o compiz se deu bem melhor com minha placa de video ATI do que o KWin do KDE4. Como não uso muitos programas gráficos (compactar, descompactar, gerenciar arquivos, etc), a “curva” não foi grande. Na verdade praticamente inexistente.

    [modo ironia on] Sortudos são os usuários do Windows, pq não tem o problema de ter que escolher. Ter opções é uma coisa que enche o saco, tem que pensar. No Windows pelo menos vc já se conforma desde o início que seu computador deve ser do jeito que a Microsoft disse que tem que ser e pronto. É mais fácil [modo ironia off]

    ejedelmal (usuário não registrado) em 4/12/2009 às 11:42 am

    Eu pulo do KDE4 pro XFCE e vice-versa feliz da vida. E já brinquei muito no Window Maker, nos áureos tempos da Conectiva. O Gnome não desrespeito, é um desktop muito bom, mas não me agrada.

    Concordo em partes com o autor.
    Fui usuário de KDE durante algum tempo até o KDE4 o qual achei muito “evoluído” porém não tão prático assim.
    Migrei para o GNOME e não tive tanta dificuldade no aprendizado.
    Meu último salto foi para o MAC OS, tive menos dificuldade ainda pela grande semelhança visual com o GNOME e o impacto foi sinestésico.
    Hoje eu simplesmente não me preocupo.

    Vidente Digital (usuário não registrado) em 4/12/2009 às 12:14 pm

    @tebchi,

    Eu tenho um AMD de três núcleos e seu monitoramento (via HTOP) é fantástico. E realmente todas essas vantagens “vem juntas no mesmo pacote”. Não troco o HTOP por nenhum outro monitoramento, seja ele de linha de comando ou alguma “emulação” gráfica.

    E quanto ao Ubuntu-Gnome, realmente pesa bastante a favor do usuário a facilidade de encontrar (quase) todo tipo de pacote pronto para instalar e utilizar. O único problema que vejo, e aí é algo mais global, é q

    @José Vitor

    Enquanto existirem pessoas querendo enfiar goela abaixo dos usuários Linux, tecnologias duvidosas (principalmente no quesito patentes) vou continuar gritando aos quatro ventos, para que ninguém se esqueça do que está acontecendo e continuem lutando por um mundo digital livre. E não importa se é o Miguel ou o Mark hoje, ou até mesmo se um dia o Stalmman for para o lado “negro da força” eu vou continuar a bradar :-D

    Fellype (usuário não registrado) em 4/12/2009 às 1:26 pm

    Mudar de desktop não dói, mas causa desconforto. Tal desconforto pode ser pequeno ou grande. Neste último caso, é algo muito próximo à sensação de dor.

    Vidente Digital (usuário não registrado) em 4/12/2009 às 1:48 pm

    @tenchi,

    Acabei fazendo confusão e a resposta foi enviada de forma incompleta. Continuando o segundo parágrafo da minha resposta:

    O único problema que vejo, e aí é algo mais global, é que as distribuições Linux não procuram olhar para suas iguais e copiar o que tem de bom nelas, muito menos integrar idéias e serviços (talvez por se verem como concorrentes, talves por acharem que vão perder sua identidade, etc). Os projetos ficam cada dia mais isolados, e os usuários acostumados com uma distro vão sempre ter dificuldades em migrar para outra distro.

    Eu acho que todas as distribuições deveriam ter um único (e completo) painel de controle de configuração de pacotes e serviços, e a instalaçação e desinstalação de todos os tipos/formatos de pacotes. E o “miolo” (não necessariamente só o kernel, mas sim, todo o resto) do Linux não deveria ser mudado de distro para distro.

    Exagerando, chega ao ponto que você precisar saber onde está e como configurar cada serviço, quando muda de distro. Um exemplo clássico é o Apache. As distros personalizam tanto as configurações e instalações dos aplicativos (e muitas vezes do próprio sistema/kernel/deamons/localização dos arquivos/etc), que (exagerando mais ainda) algum dia a certificação LPI não vai servir pra mais nada :-D Você vai ter que se especializar em cada distro e isso quebrará o sistema (e será um “golpe final” contra o Linux como ele existe hoje – sua comunidade e sua filosofia).

    Você lembra o que aconteceu com o Unix, certo? O original acabou virando vários *Nix da vida, todos pagos (e de código fechado), além de serem incompatíveis entre si. Um (potencial) futuro bem sombrio (e uma possível repetição dos mesmos erros) para nós…

    André Luis Pereira (usuário não registrado) em 4/12/2009 às 2:08 pm

    @Vidente Digital

    O Unix nunca quebrou. Aliás vai muito bem. Esta em um mercado muito lucrativo. Vide IBM, HP, SUN (Solaris) etc.

    Ou seja, a história do Unix não é e nunca foi sombria em termos de perspectivas.

    Sobre asa diferenças na arquitetura entre os Debian-like e RH-like, elas sempre existiram e até hoje todo mundo convive bem com elas.

    Não entendi o porque de você achar que isso vai acabar com o futuro do Linux.

    @Vidente Digital, até entendi o seu comentário, mas mesmo assim aprecio a diferença entre as distros. Isto pq não faz muita diferença se o diretório de configuração do apache é /etc/httpd (em todos que não são debian) ou /etc/apache2. O cara que olha os arquivos padronizados do apache sabe exatamente onde achar o que precisa, mesmo não sabendo exatamente onde :-)

    Saber como Iniciar/Desligar serviços, instalar e desinstalar softwares, configurar coisas, etc. não deveriam ser um grande problema para quem mexe com várias distros. Eu mesmo estes dias tive que configurar uns servidores com CentOS e passei tardes inteiras para descobrir que coisas não funcionavam por causa do maldito SELinux :-) Isso deveria ter me aborrecido, mas simplesmente não me aborreci.

    Não imagino a existência de uma única distribuição ou de uma única maneira de fazer as coisas. Certificado? O que eu vejo de nego com certificado Microsoft que é uma toupeira… Não que seja um certificado ruim, mas não implica que ser um certificado para uma plataforma mais “padronizada” o faça melhor. E tá, meu argumento não foi muito lógico, concordo.

    Flavio Duarte (usuário não registrado) em 4/12/2009 às 3:23 pm

    gnome para kde é ruim
    pqp

    Alectronix (usuário não registrado) em 4/12/2009 às 3:33 pm

    Acredito que o KDE foi muito melhor do que o Gnome, mas hoje a diferença não é tão grande. Talvez, a mudança drástica para o KDE4 fez o Gnome surgir como uma alternativa, some a isso o Ubuntu o escolhendo como desktop – sinto muito mas até a versão 6.x(2006) o Ubuntu era muito ruim em contrapartida àquilo que se falava dele, já a partir da 7.10(2007) as coisas melhoraram bastante e a última está muito boa(2009). Também citaria o aprimoramento de ferramentas – ficando no terreno dos desktop – como o Brasero, Devede, Nautilus, totem, etc; ou seja, evolução concomitante tanto do gnome quanto da distribuição. Lembro-me que as melhores ferramentas eram para KDE, ou que pelo menos eu achava assim, e hoje encontramos programas de qualidade semelhante em ambos, mas no kde4 ainda muito instáveis – amarok,k3b,kaffeine,2mandvd etc. Outra coisa, mais pessoal ainda, o Gnome não era agradável e hoje está bem mais fácil de mudar sua aparência.

    Utilizo o KDE desde versão 1.1.x, a 2 foi recebida com grande alegria e a 3 nem se fala, mas a 4… Muita coragem do projeto. Para mim foi mais difícil passar a usar o KDE4 do que o Gnome 2.20 – o que testei depois de muito tempo através do Ubuntu 7.10. Somente agora, na versão 4.3, achei o KDE4 trabalhando com uma boa performance em relação ao Gnome – na 4.2 o foreground do gnome me parecia ainda muito melhor, fora os travamentos. Acho também a escolha da distribuição muito importante. Recentemente, tive a oportunidade de iniciar um mesmo computador com o KDE4 no Opensuse 11.2, Mandriva 2010, Fedora 12 e Kubuntu 9.10. Gostei do mais para o menos: Mandriva, Opensuse, Fedora e Kubuntu. Também prefiro o modo de utilizar dispositivos removíveis e bluetooth no gnome. O Mandriva, até a 2009, era mais para KDE, mas na 2009.1 e na 2010 vemos um gnome melhor “arrumado” em sua versão livecd (ONE). Em outras palavras, no caso do Mandriva 2010 gostei tanto do live com Gnome ou KDE, já no caso do Ubuntu versos Kubuntu, gostei mais da dupla Ubuntu/Gnome.

    Por fim, é excelente, hoje, possuirmos duas possibilidades de escolhas do porte de um Gnome ou de um KDE.

    nirev (usuário não registrado) em 4/12/2009 às 6:41 pm

    Atualmente uso KDE4 no Arch Linux e não tenho problemas com ele. Claro, esperei até sair a 4.2 pra sair do KDE3, mas no geral não me arrependo. Como um sistema desktop, é ótimo.

    Mas, porém, contudo, entretanto, todavia, vou tentar configurar e usar o AWESOME nas férias. Isto sim é uma mudança violenta!

    MarcusJabber (usuário não registrado) em 4/12/2009 às 8:35 pm

    @nirev

    Putz, existe mesmo um ambiente desktop chamado “AWESOME”?
    Nome péssimo. Tenho pena de quem tiver que procurar algo sobre ele no google. Vai achar tudo, menos o ambiente desktop. rs

    Abs!

    fabio (usuário não registrado) em 5/12/2009 às 12:40 am

    Troquei do W95 para o W98, não doeu. Depois troquei do W98 para o WinXP, doeu pouco. Anos depois troquei para o OSX 10.4. Doeu muito! O mouse não tinha clique direito, o menu da maçã não tinha nada a ver com o do “Iniciar”. Meus programas, cadê? Meus documentos, onde acho? Conexão Internet? etc. Mas não demorou muito fui me acostumando, gostando, amando… e, como a maioria — irremediavelmente acostumada –, hoje, ter que usar as Janelas é uma des-graça. Logo em seguida conheci o Linux. Comecei pelo XFCE (dreamlinux), passei pelo KDE (Kurumin), e me fixei no Gnome (Debian, Fedora, Ubuntu). Vez ou outra faço incursões em desktops outros, mas a simplicidade do Gnome me cativa. XFCE, Fluxbox, etc. são ótimos para máquinas antigas, uma verdadeira ressurreição. Mas para computadores modernos, não vejo motivos para se abrir mão da facilidade que o XFCE e o Gnome oferecem. Mas entre os dois prefiro o Gnome que — para mim — funciona com menos cliques de mouse e com menos sub-menus >>> maior simplicidade/agilidade.

    Patola (usuário não registrado) em 5/12/2009 às 4:26 am

    Eu acho que o artigo é ruim, porque só trata um dos dois fatores da questão: a “dor” de você mudar de qualquer coisa para qualquer coisa é causada por (1) o quão diferentes são as duas coisas (que ele trata) e (2) o quão profundamente acostumado você está às particularidades da coisa antiga (o que ele ignora). Um usuário experiente de vim vai se debater com o uso totalmente diferente do Emacs, um usuário experiente de Windows é que mais tem dificuldade de se adaptar aos ambiente do GNU/Linux e um usuário experiente de Gnome vai chorar se tiver que mudar pra KDE e vice-versa. O autor até superficialmente implica isso, ao sugerir não ser usuário avançado de KDE (pelo menos no que diz respeito a resolver conflitos do plasma), mas não desenvolve o raciocínio.

    @tenchi:

    É mesmo? O htop é o melhor monitor de processos que existe? Uau, você como superespecialista em monitores de processos deve conhecer todos os outros, né? Inclusive todos os de outros Unixes!

    Bicho, que arrogância…

    Eu uso o htop todo dia no meu laptop, e eu o acho bom, mas isso não me cega de ufanismo para que eu não veja as vantagens de outros programas similares. Considero o topas do AIX melhor, o glance do HP-UX também e até o nmon de Linux (proprietário da IBM) melhor. E mesmo o atop, com sua interface ruinzinha, tem várias estatísticas que o htop não tem.

    Bremm (usuário não registrado) em 5/12/2009 às 4:31 am

    Xfce aqui novamente desde 2006 (pois já usava-o desde 1998, dando uma pausa entre 2001 e 2005). Não fica devendo nada para os dois “grandões”, na minha humilde opinião. Outro que está ressurgindo das cinzas é o Enlightenment, que eu usava na época do Slackware.

    Gosto mais dos widgets do GTK que os do Qt. Mas se eu tivesse que escolher entre KDE e Gnome, prefiro o primeiro, que ao menos me dá opção de eliminar coisas que eu não usaria jamais (sem falar no Mono). Se o camarada que escreveu o artigo não estava dando-se bem com o plasma, bastaria desabilitá-lo ou fazer o downgrade para a série 3.5.X.

    O que me atraiu de volta ao Xfce foi a distro Xfld, cuja sucessora hoje é o(a) Xubuntu…

    Patola (usuário não registrado) em 5/12/2009 às 6:30 am

    Se o camarada que escreveu o artigo não estava dando-se bem com o plasma, bastaria desabilitá-lo ou fazer o downgrade para a série 3.5.X.

    Hein?? Tá doidão? Não dá pra “desabilitar” o plasma no KDE 4.x, tudo do desktop depende dele, inclusive o painel que é um widget plasma. E voltar para o 3.5.x é contraproducente…

    tenchi (usuário não registrado) em 5/12/2009 às 10:11 am

    @patola, vc é chato pra caramba, vive estressado, hein… hauahua

    Entende tudo no pé da letra. O fato de eu dizer que é o melhor monitor de processos (que eu tive a chance de experimentar) que existe era o mesmo fato de eu um dia ter dito que o top era o melhor, até conhecer o htop. Isto não significa que eu renegue toda e qualquer possibilidade futura de conhecer um monitor de processos que considere melhor que o htop.

    Após uma noite “mágica” com sua esposa/namorada, ela te diz “Amor, Patoliha, foi a melhor noite da minha vida”. Você vira pra ela e diz: “Mas que arrogância mulher!, nem sabe se amanhã vai ser melhor ou não”.

    O htop é melhor pra mim (obrigado pelos nomes, vou ver se consigo estes que você listou, e vc sabe q situações como esta já aconteceram antes), pq posso ordenar facilmente os processos segundo vários critérios, posso ter estatísticas fáceis de ler (tempo em horas ou minutos), listar os processos em árvore, ver o uso de cada processador independe, etc. Coisas que estes que vc passou façam até melhor, mas que para mim atualmente são o que eu preciso. Quando eu quiser saber qual processo está usando tal porta (pra mim o lsof e o fuser fazem bem a tarefa), ou o estado de cada thread, ou [[coloque aqui o recurso super-hyper-avançado]], uso outro, sem problema.

    Abraços e vê se desestressa um pouco. A vida é bela, cara :-)

    tenchi (usuário não registrado) em 5/12/2009 às 10:18 am

    @patola, parece-me que este nmon pra Linux foi lançado como GPL pela IBM. http://nmon.sourceforge.net/pmwiki.php

    Valeu pela sugestão, mesmo assim.

    felipe (usuário não registrado) em 5/12/2009 às 11:57 am

    Eu concordo com o autor. Mudar faz parte da vida
    ainda mais quando se trata da nossa área de trabalho, que vemos todos os dias – é fácil demais^^
    por favor!!!

    Pedro Henrique Diniz (usuário não registrado) em 5/12/2009 às 2:22 pm

    Não vou mudar não. Vou continuar aqui com meu Gnome. Sem estresse.

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