Felipe (usuário não registrado) em 14/04/2009 às 5:26 pm

Se for mais barato do que o sistema atual é uma boa e depende da velocidade oferecida mas acho que sera a mesma coisa ou até mais caro.

Weber Jr . (usuário não registrado) em 14/04/2009 às 5:28 pm

No Jornal da Globo ontem falavam que falta só coordenar com as empresas de comunicação.

Parece que teremos mais do mesmo, um imenso mercado novo dividido entre umas poucas empresas que já dividem o mercado de comunicação.

E abrir para livre concorrência, inclusive de estrangeiras ?

Como sempre uma panelinha ganhando e não pela competência.

Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 14/04/2009 às 5:33 pm

O pessoal daqui gosta mesmo é de reclamar…

Fellype (usuário não registrado) em 14/04/2009 às 5:49 pm

Concordo com os comentários acima, mas acho que isso é motivo de comemoração \o/. Mesmo que seja apenas uma opção a mais, é “mais uma opção”. Este sistema concorrerá apenas no setor de banda larga. Uma vez que boa parte da infraestrutura já está instalada, existem grandes possibilidades de as empresas que utilizem este sistema iniciarem as operações com preços bem abaixo dos praticados hoje pelas empresas de telefonia/tv a cabo. Isto, em tese, deverá forçar uma queda de preço para os consumidores em todos os casos.
Um dos empecilhos para que isto ocorra está relacionado ao fato de as empresas de energia (cpfl, cesp, outras de outros estados…) não poderem atuar neste mercado sem repassar os lucros para os consumidores de energia elétrica (este foi um dos motivos alegados pela cpfl para não investir em pesquisas nesta área algum tempo atrás). Com isto, a exploração do serviço deverá ser feita por outras empresas que pagarão às companhias de energia uma taxa de uso das redes elétricas, elevando os custos do serviço de banda larga. Isso é coisa de Braaaaasiu-iu-iu-iu…

Anderson Prado (AndeOn) (usuário não registrado) em 14/04/2009 às 6:06 pm

Comemoração o que? Primeiro tem que ver as regras do jogo, ai os caras viabilizam a regra de garantia de 10% de velocidade nominal uma bela porcaria, não tem definido qual velocidade para dizer o que é banda larga. Então vira um bosta igual este 3G nunca vi um serviço para ter tanta reclamação! E as empresas fazendo o que quer, esta agência tem que ter uma investigação séria sobre as tomadas de decisão, pois muitas vezes as empresas é que são beneficiadas e os consumidores prejudicados. Na hora de criar serviço deveria o Procon esta lá e dar o parecer final, pois tem que prevalecer o direito do consumidor. Chega de porcaria queremos qualidade!

Augusto Campos em 14/04/2009 às 6:12 pm

Agora que o serviço passará a ser permitido, aí poderá haver movimentação (inclusive do mercado consumidor) em busca da qualidade. Até o momento, a alternativa existente era simplesmente não implantar este serviço (que eu não sei se é bom), uma vez que não era permitido.

Na prática, regulamentação faz pouco em prol da qualidade do serviço prestado. O que influi mesmo neste aspecto é a existência de concorrência. Onde não há, a qualidade cai, e o preço se mantém (ou sobe).

Sobre o 3G, sou feliz porque ele existe – e onde eu uso, ele pega muito bem, a um preço que considero bastante razoável.

Felipe (usuário não registrado) em 14/04/2009 às 6:26 pm

Bom eu não to reclamando mas a verdade brasileira é essa, serviço caro e mais caro pelo mais simples que seja, mas voltando ao assunto segundo o IDG Now! a Brasil Telecom passará a oferecer o serviço a partir de SETEMBRO, la diz que a velocidade pode chegar a 200 Mbps.

Fábio Prudente (usuário não registrado) em 14/04/2009 às 6:27 pm

Eu ainda não vi casos de suscesso utilizando essa tecnologia. A transmissão de dados pela rede elétrica é muito mais complicada do que se possa imaginar, o que dificulta bastante a oferta de um serviço com confiabilidade e estabilidade.

ham (usuário não registrado) em 14/04/2009 às 7:43 pm

O serviço torna os fios de alta tensão um grande emissor de emissoes espurias.

Quem viu o programa auto esporte outro dia sobre carro que sofriam interferencia eletromagnética pode se preparar para o PLC.

Essa grande tecnologia ultrapassada e banida em diversos países por interferir no espectro de radiofrequências vem ser vendido no páis com a promessa de universalização da banda larga.

Assim como o mesmo interfere em comunicações via rádio as comunicações via rádio interferem no sinal. Nos EUA testes ja foram feitos bastando virar uma antena de rádio amador e jogando menos de 100w de potencia ja é possivel derrubar a conexao de internet de um coitado.

By the way o serviço foi aprovado em carater secundário. Isso significa que se em algum dia vc estiver utilizando o serviço e alguma interferencia primária derrubar o seu serviço como o exemplo citado acima, voce pode sentar e chorar pois não vai poder reclamar a ninguem.

Brasil um país de tolos.

Vagner Rodrigues (usuário não registrado) em 14/04/2009 às 8:47 pm

Quem tiver duvida de como funciona o sistema exite esta materia que saiu ha um tempo no olhar digital.

http://olhardigital.uol.com.br/central_de_videos/video_wide.php?id_conteudo=7054

Augusto se puder coloca ela num próximo post para o pessoal ver

Anderson Prado (AndeOn) (usuário não registrado) em 14/04/2009 às 10:14 pm

Que sorte que você tem Augusto! Tu faz parte de um grupo de poucos usuários, tomara que você não caia no sandbox do serviço depois de um período (não sei se é com todas operadoras), como vem acontecendo com muitos! Eu estou quase 1 ano com isto e me arrependo, nos 4 primeiros meses foi uma maravilha! Não sei se escolhi mal a operadora, mas esta longe de ser algo barato. Eu sou entusiasta de um monte de tecnologia e até gosto que as coisas dêem problema para eu consertar,investigar, mas separo muito bem este entusiasmo por tecnologia X Direito do Consumidor. Tem pessoas que defendem companhias justificando problemas apresentados por elas, se o produto vai ser vendido deve ser testado e entregar o que promete. No meu caso o 3G não foi o caso, propaganda enganosa e diversas armadilhas! Sorte que o contrato do serviço é porco cheio de falhas e estou usando o direito de “exigir o cumprimento forçado da obrigação” ou seja não pago mais nada até ter o problema resolvido. Mas você é macaco velho se apresentar problema, você também vai saber o que fazer! Pena que maioria não sabe do direito que tem, se soubessem tudo seria melhor.

professor (usuário não registrado) em 14/04/2009 às 11:23 pm

Eu sou completamente contra a banda larga pela rede elétrica. Existem muitos outros meios melhores para se fornecer banda larga.

O PLC é criticado em todo mundo por ser uma tecnologia mal feita que não funciona direito, e agora estamos importando o lixo para cá.

Lixo este que vai interferir e dificultar comunicações de caráter emergencial e fazer mal à população em geral, em benefício de fornecedoras de energia elétrica, que detém o monopólio desse meio, e só estão visando o aumento de seu lucro, com o fornecimento de um novo serviço, apesar de o mesmo ser de péssima qualidade.

Sinceramente, espero que isso não chegue a ser implantado, apesar de aprovado pela irresponsável Anatel. Caso contrário, estamos todos em apuros.

Kurt Kraut (usuário não registrado) em 14/04/2009 às 11:40 pm

O que não tenho gostado dessa história de BPL é a falsa idéia que estão vendendo como se onde há energia elétrica terá banda larga.

A maior parte do trajeto nesse modelo de rede é feito por fibra ótica. Me parece que as redes ADSL conseguem percorrer maiores distâncias em cabos de cobre do que BPL. Uma evidência disso é um dos modelos sendo testados pela Eletropaulo (SP) que a fibra vai até o quadro de luz do condomínio para só então dentro do prédio dos assinantes ser convertido para rede elétrica.

Esse perfil me faz concluir que a BPL só estará presente em regiões de alta densidade demográfica e/ou poder arquisitivo, sendo menos abrangente que as sofríveis redes ADSL.

Roger de Almeida em 15/04/2009 às 3:53 am

Gostaria de saber como é que foi resolvido o problema do transformador, desses que ficam no poste, já que era um dos gargalos para a transmissão do sinal na corrente elétrica.

EmanuelSan em 15/04/2009 às 6:35 am

@Roger, a resposta à tua pergunta está na msg imediatamente anterior à tua. O tráfego não será feito inteiramente pela rede elétrica, só a chamada última milha, ou seja, os caras não resolveram o problema do transformador, apenas contornaram ele.

Mas a mensagem anterior do @Kurt Kraut fala da chegada no quadro do condomínio, o que para mim é errado. O sinal vai ficar disponível após o transformador da operadora de energia, vai atender a rua inteira mesmo que tenham vários condomínios. Se fosse para chegar no condomínio isso já existia há uns 5 anos atrás, quando morava em João Pessoa/PB tinha um provedor que atendia condomínios com esse método, só que a chegada no condomínio era via rádio.

A PLC é dividida em 2, a in-door e a out-door. Essa última é que está sendo padronizada agora.

Luiz Meira (usuário não registrado) em 15/04/2009 às 8:03 am

Aí gente,
Gostei mais dos comentários do que da notícia, especialmente quanto ao esclarecimento de como contornaram o transformador. Assim fica fácil, mas DESCARACTERIZA a promessa de universalidade sempre presente neste assunto.
Um lado interessante é que proporcionará maior consciência das interações eletromagnéticas, incentivando maior cuidado individual, tão necessário em meio a tantas radiações que sofremos. Ambientes blindados magneticamente e geração própria de energia seguramente serão temas de nossa elaboração, que felizmente esta “nova tecnologia” estará universalizando.

ao ampliar as lesões orgânicas causadas por indução eletromagnética ajudará a reduzir o tempo

Fabio (usuário não registrado) em 15/04/2009 às 9:04 am

Augusto, onde tu moras deve ser um bom bairro. Ou mesmo a Claro sabe quem tu és. Porque meu 3G e de meu cunhado e meu vizinho … é uma droga. Meu plano de 1MB não passa de 68Kbits/s. Acha o preço compatível? Acha compatível pagar 25% de ICMS? Vai entender.

Augusto Campos em 15/04/2009 às 9:07 am

Não sou usuário da Claro, e a minha conexão 3G funciona com boa velocidade no bairro onde moro, no bairro onde eu morava anteriormente, no bairro onde faço pós-graduação, no bairro onde eu trabalho, e no bairro onde veraneei. A conveniência e o desempenho que obtenho certamente compensam bem o preço cobrado, sim.

Adilson Sansos da Rocha (usuário não registrado) em 15/04/2009 às 9:21 am

Não sei se foi só eu mas alguém mais ai viu outras aplicações pra tecnologia do que simplesmente internet ?
Imagine uma empresa que vai se instalar em um novo prédio para suas operações se houver a possibilidade de aproveitar essa tecnologia isolando a rede elétrica do prédio e a da rua(no medidor por exemplo)a Lan dessa empresa poderia ser através da rede elétrica reduzindo um monte gastos com cabeamento conectores. E quanto a construção de novos imóveis hoje temos um projeto elétrico um hidráulico e outro de dados.

Vejo grande futuro para a tecnologia que pode amadurecer e dar sua contribuição, agora ja quanto a forma que as operadoras oferecerão estes serviços realmente deve ser sempre pensando no consumidor.
Porque uma coisa é série muitas operadoreas vão chiar.

Henrique Brancher Gravina (usuário não registrado) em 15/04/2009 às 10:01 am

Essa tecnologia permite irradiação descontrolada de ondas de rádio, por todo espectro abaixo de 50mhz, é uma solução estúpida que foi proibida em vários países. Quem investiu na tecnologia tinha que desovar ela em algum lugar mesmo, legal, vai ser no Brasil! Não é algo sério é um quebra galho mal feito.

tobias (usuário não registrado) em 16/04/2009 às 9:59 am

O pessoal tem que deixar de ser chorão, a tecnologia obviamente não é perfeita, temos que ver funcionando para saber se o custo/benefício/defeitos/choro-constante-dos-comentaristas-do-br-linux compensa.