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Webservices: Conhecendo o REST

“Hoje vamos falar um pouco sobre Serviços Web? Vamos evitar aquela “sopa de letrinhas” habitual para falar de HTTP, XML e o elemento mais importante dentro de serviços web: a informação. (…) Gosto de fazer a analogia do REST (Representational State Transfer) com os padrões web. Webstandards foram uma “ducha de água fria” no pessoal que estava implementando recursos proprietários onde não havia necessidade. Estavam complicando nossas vidas e o W3C veio para descomplicar formulando especificações que regem as três camadas fundamentais do desenvolvimento web (informação, formatação e comportamento), mas que não impedem a criação de aplicações ricas e/ou complexas. O REST[5] é uma técnica para sistemas hipermídia originado numa tese de doutorado de Roy Fielding. Não estamos falando de uma biblioteca, plataforma, aplicação, tecnologia, etc. Estamos falando de uma técnica…assim como o MVC ou o Tableless, você usa se quiser. (…)”

Enviado por Jackson (faleΘprofissionaisti·com·br) – referência (profissionaisti.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2009-03-08

Comentários dos leitores

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    Damarinho (usuário não registrado) em 8/03/2009 às 7:13 pm

    (*_*)
    Ref. # “…especificações que regem as três camadas fundamentais do desenvolvimento web (informação, formatação e comportamento), mas que não impedem a criação de aplicações ricas e/ou complexas. …”

    1. Em ciência de computação, há um estágio inicial = cibernética. O requisito essencial é a linguagem (qualquer), contanto que ambos dialoguem. E o esquema de causa e efeito resume-se em: INPUT – PROCESS – OUTPUT; o resto deriva deste conceito primário.
    Desenvolver, produzir, gerar, programar. O elemento formal é um dado, informação, que se apresenta em diversos formatos.

    2. Há o rigor da gramática, semântica e verbalização, no plano genérico, em comunicação de dados, que independe do processamento da informação no cliente.
    O fluxo viruoso: empacotar – entregar – transmitir, transitar – receber
    Há um requisito essencial no empacotamento e entrega ao processo, tudo obediente ao protocolo em uso

    3. Qualquer tendência acadêmica obecede a um terminologia e tecnologia tradicional.
    O fluxo, na rede, desconhece se nos dois polos haja um macro, mini, micro ou temrinal burro. Obedecem a regra da camada de sofware e hardware.

    4. A priori, o diálogo cibernético-programático, resumese em uma expresssão regular, para inicar o diálogo no protocolo:
    (((https?|ftp|gopher)://|(mailto|file|news):)[^' "]+|(www|web|w3).[-a-z0-9.]+)[^' .,;"):]

    5. Nos polos, métodos derivados são produzidos para subserviência a criterios:
    tradução, segurança, criptografia, dados espúrios e suspeitos. Aqui, a programção é variante dos clientes. Donde, surgiu a necessidade de Open Source. Cada cliente normatiza sua programação.

    O preâmbulo no tratamento do tema está simplificado, mas o tema é prolixo pelas tendências naturais de tráfego de rede universal.

    As metodologias propostas são tendências transitórias.

    o/

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