Uma visão sobre a “guerra dos Offices”
“Uma das minhas tarefas profissionais é estudar a viabilidade do OpenOffice nas empresas e como tornar a migração do MS-Office para o OpenOffice o menos traumática possível para o usuário. A idéia central é sempre conquistar o usuário para que ele perceba que as diferenças entre o MS-Office e o OpenOffice não compensam o preço de uma licença de R$1.000 por máquina e que o OpenOffice tem vantagens competitivas muito interessantes.
Nos últimos três meses, diversas notícias têm me chamado a atenção e comprovam que a guerra dos Offices está apenas começando e achei interessante compartilhar este recorte com a comunidade.
”
Enviado por Josir Gomes (josirΘglobo·com) – referência (fronteira-digital.blogspot.com).
• Publicado por Augusto Campos em
2009-05-16
Para usuários domésticos, realmente as alternativas “livres” são ideais, porém no ambiente corporativo ainda é vantajoso utilizar o MS Office.
Em MUITAS situações eu precisei de um MS Office para manipular arquivos que vieram de grandes clientes nossos e que eram IMPOSSÍVEIS de serem manipulados no OpenOffice.Org.
Veja, por exemplo:
http://bugs.debian.org/cgi-bin/bugreport.cgi?bug=501996
Att,
Renato
Pra começar, poderia ser mais realista. Uma licença doméstica de MS Office é 250, pra escolas sai por 100 e a comercial dependendo da quantia sai até por 50 reais.
Outra coisa que o usuário “esqueceu” de dizer é que os filtros do OO ainda nao estão bons pra abrir um arquivo OOXML. Sai mais fácil instalar o patch do MS Office 2003
Não estou defendendo a ferramenta da MS, só acredito que mentir e contar meias verdades não é a melhor forma de divulgar o OO. Muito pelo contrário, quando o usuário comum experimentar a ferramenta e vir que foi enganado, vai voltar pra MS e ainda fazer marketing negativo não só pro OO, mas pro Linux.
Podem falar o que for… mas office 2007 só não é implementado em ambientes de SO heterogeneos (Windows, Linux, etc…) onde não compensaria o investimento na atualização ou quando a empresa em questão não tem fundos para tal investimento.
Fora isso, aceitem… não tem software de escritório hoje a altura do Office 2007. O linux é melhor em quase tudo, quando o assunto é desk e esse não é um dos quesitos. O Open[BR] Office, principalmente as planilhas, tem que comer muito feijão ainda para fazer o que o concorrente tá fazendo.
Acho que o [Open|Br]Office perdeu o foco. Deveria ter se concentrado em implementar bem as funcionalidades básicas, e depois partir para as avançadas.
Operações essenciais com tabelas, como converter texto em tabela, ou copiar/colar tabelas entre Writer, Calc ou de HTML, podem dar muita dor de cabeça no OO.
Acho que isso deveria ter prioridade máxima, em vez de implementar, por exemplo, funções avançadas de integração com BD, que poucos usam.
Eu uso o msoffice para etiquetas.
Tentei o broffice para a mesma função e não tive sucesso.
Com o msoffice coloco muito mais informações numa etiqueta.
Com o msoffice mudo uma etiqueta e reflito sem dificuldade na
pagina toda.
Com o broffice fica uma bagunça total.
o pessoal que desenvolve o oo deve focar mais em melhorar
o que existe, do que tentar implementar novas funções.
Para mim O BRoffice ta de bom tamanho, uso ele em casa para pouquíssimas coisas (to escrevendo o TGI nele). Confesso que nunca gostei do Office, eu sempre preferi usar o Corel Wordperfect que cujo o editor de texto é bem mais flexível que o o Word (o Wordperfect tinha algumas funções que o aproximavam muito do Pagemaker por exemplo).
Na empresa que trabalho a substituição pelo BrOffice foi totalmente absorvida por cerca de 95% dos operadores. Como a circulação dos documentos implica, por norma, em transformá-los em *.pdf, esta facilidade impressionou as pessoas (implantação ocorrida em 2005). O departamento financeiro nunca notificou qualquer bug nas planilhas, fato que ocorreu com outros softwares. A Pimaco que fabrica etiquetas tem um software exclusivo para o BrOffice -também. A única aplicação que não temos utilizado é o broffice-draw.
0s 5% de funcionários que reclamaram são usuários de msoffice e o seu perfil é de conhecimento extremamente baixo de informática, sem qualquer interesse em experimentar progressos nesta área.
@david dias:
Sinceramente, eu não lembro de ter ouvido alguém dizer que o OpenOffice é superior ao Microsoft Office.
A questão é: as vantagens do MS Office valem o investimento? Há casos e casos…
Embora haja ainda vários recursos no MS Office que não sejam implementados no BrOffice e outros que sejam implementados de forma pior, eu sinceramente nunca achei o MS Office um software tão bom como pintam e acho também que muita gente não fala dos seus graves defeitos. Na realidade as pessoas tendem a não pensar em nenhuma alternativa ao MS Office, mesmo outras suites proprietárias antigas e maduras existentes no windows. No Brasil o pessoal não quer saber nem de cópia pirata de suites office competidoras, como o Corel WordPerfect Office, não por que seja inferior, mas simplesmente POR NÃO SER O MALDITO MS-OFFICE. É o efeito Tostines similar ao que acontece com o Windows.
Depois de perder centenas de figuras e equações numa tese eu jurei nunca mais usar o MS Office ou outro editor WYSIWYG para fazer qualquer coisa maior do que 20 páginas e com poucas figuras e equações. O MS Office também é péssimo para fazer diagramações mais rbuscadas e é por isso que muitas gráficas usam outros softwares bem melhores para isso. O Excel também não foi a primeira nem acho que seja a melhor planilha eletrônica do mundo. Fazer um sistema em Access ?! Muito fácil de gerar mas depois fica com um legado difícil de se livrar.
Para mim o BrOffice já é sim uma solução muito digna, racional e econômica para a grande maioria das situações de uso de uma suite Office. Os casos restantes de documentos legados ou trocados com empresas MS-only podem ser resolvidos facilmente adquirindo algumas licenças de MS Office instaladas somente na máquina das pessoas que realmente precisam desses recursos extras ou em alguma máquina de uso compartilhado pela Seção/sala/departamento. Não justifica para mim comprar um software proprietário caro para uma pessoa que quer somente digitar textos simples, fazer planilhas sem grandes automações e que não fica o tempo todo trocando documentos editáveis com outras empresas.
Gerar etiquetas com o BrOffice ?! Está mais do que documentado como fazer
http://www.broffice.org/pimaco/etiquetas
http://www.herbertdecarvalho.com/index.php?option=com_content&task=view&id=15&Itemid=2
Na minha experiência o BrOffice já é bem mais robusto que o MS Office, conseguindo abrir documentos .doc corrompidos que nem o MS office consegue abrir, não se contamina quando um usuário leigo insiste em abrir documentos com vírus de macro e, O MELHOR, pode rodar no windows, no linux, no Mac, workstations Sun e etc. O MS Office implica em uso de windows (e muitas vezes de determinadas versões mais novas), que não é de graça e também obriga a ter licenças de antivírus, a fazer upgrades de hardware forçados e desnecessários, a precisar de licenças CAL/TS-CAL, ficar controlando o número de cópias instaladas conforme o número de licenças que adquiriu, etc.
A compatibilidade entre as várias versões de formatos de arquivos do MS Office também não é perfeita e também pode haver desformatações de arquivos em versões de MS office diferentes. Não precisamos também esperar a boa vontade da MS para fazer uma versão de 64 bits do programa nem um corretor ortográfico atualizado para a reforma ortográfica.
O ÚNICO PROGRAMA da suite BrOffice que eu acho que está significativamente atrás em recursos é o de apresentação, mas quem usa mais Powerpoint são alunos, professores e nas empresas os gerentes e profissionais de nível mais elevado. E mesmo assim a maioria não usa toda hora, o que permitiria que se adquirisse uma cópia do MS Office somente para os notebooks que efetivamente são usados na apresentação, não para o micro de mesa do indivíduo. Mas também, com boa vontade e fazendo apresentações simples, sem grandes frescuras visuais muitas vezes inúteis, pode-se perfeitamente utilizar o impress para fazer uma apresentação. Eu uso e sou também professor (uso acima da média das pessoas).
Uso diariamente o BrOffice, quase sempre em linux, para escrever documentos e fazer planilhas. Faz o que tem que fazer e a estabilidade do programa atualmente é muito boa.
Resumindo, acho que as pessoas que não usam o BrOffice, nem que seja em determinadas situações onde é plenamente utilizável, estão usando as mesmas desculpas que dão para não utilizarem linux em desktops. Pura inércia e conformismo.
Se mesmo numa empresa MS-only é comum vermos computadores diferentes, com diferentes configurações de hardware, diferentes versões do windows, diferentes versões do MS office, dando por isso mesmo mais trabalho para o suporte, por que não é viável ter um ambiente heterogêneo de suites Office, onde o BrOffice é utilizado sempre que possível e o MS Office seja usado onde realmente haja legado de documentos em formato proprietário não facilmente conversíveis ou onde haja interação com outras empresas que padronizem o MS Office ?
Se o motivo para usar o MS Office é abrir arquivos nos formatos dessa suíte, existem os programas visualizadores da própria Microsoft, como o PowerPoint Viewer e o Word Viewer, que inclusive rodam sem problemas no Wine (a exceção é o suporte a sons nas apresentações do PowerPoint).
Eu não consigo viver sem o OO Draw, prá mim é a melhor parte da suíte, e eu acho uma pisada na bola o MS Office não ter nada parecido.
Na empresa onde trabalho foi comprado um novo computador para mim, o computador é muito bom, e o preço da licença do Vista + MS Office saiu quase o mesmo preço do gabinete. Quem diz que para empresas que comprar em quantidade o preço do Windows e Office é irrisório, está bem por fora.
Eu acredito que muitos cacoetes de usuários são oriundos do seu vício de windows XP, o que faz com que os mesmos andem pra traz ou eternamente em circulos impedindo-os de evoluir tecnologico e pessoalmente. Entretanto para esses tipos de pessoas atrasadas e viciadas, a aplicação vigente é o Office 2003 devido a sua interface vertical mais do que manjada.. A maioria dos usuários mulas ainda se recusam a migrar para o Office 2007 com a desculpa que “não tem tempo para aprender essas coisas”. Esses mesmos usuário mulas virariam as costas para o OpenOffice como fizeram durante muito tempo em epocas em que o OO realmente dava briga com o office. Mas o fato é que o Office inovou a forma de fazer ativiades cotidianas. O office fez com seu ambiente o que as aplicações Open Source deveriam fazer: quebrou paradigmas, rompeu as regras, provocou seus usuários a se aventurarem em um mundo novo. A maioria dos softwaeres OpenSource são assim mas o OO não é um deles. Olhe a cara dele.. Qualquer um fala que parece feito para Windows 95. Erga a mão quem descorda disso? Duvido. Alguns vícios irritantes do OO ainda permanacem desde a versão 1 e nunca foram corrigidos. Vide o tempo de inicialização e a performance de exibição de sons e animação no Impress.
Não estou dizendo que o OpenOffice é Ruim, nem que a adoção dele não é justificável, muito pelo contrário. Como usuário de Linux que sou, uso ele sim o tempo todo e como usuário legalizado que sou, uso apenas uma cópia de Office 2007 que ganhei do MSDN em um computador que fica em casa para as crianças jogarem MapleStory. Na maior parte do meu tempo, estou com o OpenOffice aberto e nao reclamo de sua performance ou de qualquer outra coisa. É um bom software.
O que estou dizendo é que hoje, ele não é mais concorrencia para o Office 2007. Ele pode ser concorrencia para o Synphony, o Koffice ou o Works, mas o Office inovou, rompeu fronteiras, quebrou paradigmas e melhorou e amadureceu muito.. muito mesmo e de forma muito positiva. O resultado disso é um software que no momento não tem concorrentes e eu torço sim e apoio a comunidade aberta para desenvolverem um Software tão bom quanto o Office 2007 para que possamos ter concorrencia justa novamente. É melhor do que ficar fazendo mimimi para as empresas que optam por não usar o OpenOffice ou se recusam com a migração.
Todos os dias eu agradeço por não precisar usar nenhum programa de Office…
“(a exceção é o suporte a sons nas apresentações do PowerPoint).”
Quando recebo arquivos ppt com som, abro com o OO, depois aperto a tecla F5, quase sempre consigo ouvir o áudio.
@Ioca100 – Não coma bola.. o cara tava falando do PPTViewer no Wine. e não do nativo “quase”.
Deixa ver… o cara diz que o trabalho dele é estudar a viabilidade da implantação do broffice, em seguida diz que quer conscientizar o usuário que o MS Office NUNCA vale a pena?
Que estudo é esse então? Assuma que está em uma campanha de evangelização cega do broffice e seja feliz.
Só não espere que alguém leve a sério, alardeando esses “buaaa Office custa mil reais”, quando aqui no mundo real empresas, escolas e pessoas pagam bem menos que isso. O Office 2007 Home & Student no Submarino sai a R$199,00. Com três licenças. R$66,00 por uma licença não é exatamente um horror.
(*_*)
1. Nada é insubstituivel ou perene. Há necessidades satisfeitas para muitos, não para todos. Há um nicho de requisitos para um programa de grande porte, editor e processador de texto, com recursos polivalentes, e que foram incrementados, paulativanamente, na medida em que houve novas e prementes necessidades como problemática a resolver.
No mercado de TI, a galinha-dos-ovos-de-ouro teve que ser copiada e imitada, produzindo programas concorrentes “similares” mas não iguais.
2. Enquanto o StarOffice foi a nascente para o OpenOffice, o que fez trilhar caminhos diferentes do Office, e com imitações e limitações ingressar no nicho de mercado.
3. Ninguem será convencido a comprar um software nessa categoria, com licença por máquina, num universo de bilhões de usuários, dos quais 80% dispensa muitos dos recursos disponíveis e oferecidos para grande público alvo. Porque: há um StarOffice-OpenOffice, que tem a singular vantagem: abolição da escravatura de virus.
4. A metologia de intercâmbio de informações e operação é o que há de mais rudimentar, contraproducente, dirigida a um público semi-analfabeto em informática, e por isto, precisa de vasta, abundante e visual-poluente iconografia. Enquanto isto ocorre, há fortes tendências de uso de Teclas de Função para processos, menus e submenus. O mouse é um patológico e crescente aliado.
5. Conviver e observar esse universo tecnológico resulta em imaginar e desejar novos paradigmas para que a cibernética (relações homem-máquina) atinja novos patamares idealistas, pois tudo que é excesso é falta e falha.
Novos intelectos adicionam novos atributos, que, em breve, serão um “modus-operandi”
oponente de um Office, que modificará seus parãmetros para um concorrente como Linux, StarOffice o OpenOffice.
Se o nicho de mercado para o Office absorve uma cifra de 20% de usuários compradores, há uma complacência no lucro e na riqueza acumulada, que ignora divergência e heterogeneidade nessa categoria de programa e até esquece que há concorrentes, porque : muitos usuários não querem e não gostam de pensar e refutar.
o/
Vou contar uma historia , sobre isso de guerra dos Offices.
Em 2001, a empresa que trabalhava teve uma visitinha do povo da MS e advogados após uma “denuncia” que lá tinha software pirata.
Das 200 maquinas só 75 tinha tudo legalizado, tanto win e office.
No resto das maquinas foi instalado o StarOffice 5.2 e após 3 meses de testes voltaram com o Office.
No final de 2001 sai de lá.
Esse ano após mudarem as planilhas com as formulas complexas e com outras coisas , estão usando o BROffice.org.
No primeiro mês de uso os usuários estranharam muito, mas depois do 3º mês já estavam gostando de usar.
É uma empresa de siderurgia e usam muito AutoCad e por isso não migraram para o linux.
O Mais interessante que os mesmos usuários que quando testaram o StarOffice e criticaram muito, hoje falam bem do BrOffice.
Fora que tiveram que concientizar sobre as extensões dos arquivos e outras coisas sobre a suite.
Uma empresa aonde a tentativa de mudança no inicio(2001) foi totalmente furada, após um tempo e com a evolução da suite a segunda tentativa teve sucesso.
OPenOffice e broffice tem ainda que melhorar, mas ainda podem ser uma opção bem valida.
@ usuario
“Todos os dias eu agradeço por não precisar usar nenhum programa de Office…”
Parabéns! Concordo contigo!
Além disso quero externar que odeio qualquer *office que seja. Isso foi um dos piores vícios que a humanidade criou. Mas, já que existe esse vício:
Que bom que exista gente desenvolvendo o Open(Br)Office, KOffice e até mesmo o GoogleOffice. Pelo menos assim posso abrir e ler – o que porventura sou obrigado a ler – e que foi feito 99,95% em MSOffice.
Preços, fácil pesquisar
vai de 199,00 a R$ 1.499,00, não acho nada barato, e imagino que as licenças são bem parecidas, tipo, sera que a versão Home & Student a mais barata 199, você pode usar para fins econômicos, qualquer trabalho remunerado???
Ou é apenas para uso domestico, não podendo ter qualquer uso econômico?
O yamane demostrou uma coisa importante, o ms office tem padrões, quer dizer, ele faz, e apenas ele abre corretamente, assim obrigando a quem recebe a usar ele em alguns casos, isso esta gerando um legado, amanhã se o produto for 1200 ou 5000, vai se precisar dele do mesmo jeito, mudar ai, extremamente complicado, pois depende dos outros também, mas acho muito saudável e econômico, no que for possível usar ele, e principalmente formatos abertos e bem desenvolvidos, acho eu sempre uma vantagem.
Muitos apenas são contras porque sabem usar ms office, e não querem aprender a usar o office, se existe um problema nisso é da empresa na implantação, para que seja feito aos poucos, para não gerar problemas, mas sim soluções.
esqueci os links
http://compare.buscape.com.br/procura?id=9365&raiz=2&kw=ms+office
http://www.americanas.com.br/busca/office+2007?par=googlegrupo67
Essa licença mais barata do Office não é com o Office completo. De toda forma, especialmente pra quem vai comprar várias licenças, consegue cada uma por muito menos que 1.000 sim.
Tirando uma falha pontual ou outra, o OOo tá bem usável, e provavelmente já atende a grande maioria dos usuários.
Agora, o Calc ainda apanha do Excel muito feio.
O Impress pra mim sempre atendeu, mas eu tenho que discordar do comentário que chamou as besteiras visuais de inúteis. No meio acadêmico podem ser inúteis, mas nos negócios, elas não são besteiras, são fundamentais. A diferença de impacto entre uma apresentação bonita e uma mais ou menos é enorme.
Concordo que apresentações no meio academico e em empresas sejam importantes.
Vi uma apresentação no keynote 9 do iWork do Mac OS e sinceramente deixa o Office 2007 no chinelo.
Melhorar apresentações no BrOffice e OpenOffice é primordial sim.
Imagina você apresentar um projeto ou produto com uma apresentação sem nenhum chamativo?
Não acho que suite de escritorios sejam uma pessima ideia e uma coisa a ser odiada.
Imagina então vc criar seu curriculo a mão , enviar pelo correio ou pessoalmente? Mesmo que seja bom, seria jogado no lixo.
Quem acha que suites de escritorios sejam ruins e inuteis , quem odeio isso provavelmente não sabe de nada e se acha esperto.
Em minha opinião – concordo com o cardoso quando diz q o texto saiu da proposta de ser um estudo para ser um texto “militante” contra o MS Office – o que estamos presenciando é, como já havia dito em outra notícia, uma guerra entre softwares. “Briga” entre softwares não é problema. Na verdade é até benéfico (não apelem para darwinismo algum aqui!), pois a tendência é q os softwares na disputa fiquem cada vez melhor e q o usuário tenha cada vez mais opções.
O que estamos presenciando é uma guerra de formatos. Eu não me incomodo nenhum pouco com as pessoas usarem o MS Office, já que ele é a melhor suíte de escritório q eu já vi, embora eu não o utilize e saiba que o OO está ótimo pra mim.
E é esta a guerra que acontece entre os sistemas operacionais também. Algum problema com Windows? Linux, *BSD? OpenSOlaris? SeverinoOS? Não. Todos podem e devem co-existir. A questão é que hoje nenhum sistema computacional é isolado no mundo. Deve haver um meio de comunicação com outros computadores e com o usuário.
“Meio de comunicação” é diferente de “algoritmo”. Os SOS não falam a mesma língua e sempre há problemas, pois máquinas com Windows se comunicam com máquinas com Windows sem problemas, já que falam o idioma “Windownês”, mas máquinas Linux tem dificuldade de se comunicar com máquinas Windows, pois falam um idioma universal e conhecido por todos chamado “Linuxês” (na verdade o Linux é poliglota). Mas o Windows não gosta do Linuxês, e prefere conversar somente com aqueles que falam Windownês.
O algoritmo do programa não importa. Importa se o algoritmo é capas de implementar o meio de comunicação estabelecido como padrão. Mas como a MS é boazinha, inicia programas como o de interoperabilidade, onde tem como objetivos dar umas aulinhas básicas de Windownês para os outros SOs para que eles não se sintam perdidos quando forem conversar com um Windows…
hauahau
Parece brincadeira né? Mas e isto que acontece com praticamente todas as tecnologias MS: Vide o protocolo smb, o WLM (MSN), silverlight, RDP, seus formatos de arquivos…
Mas um dia a MS se mostra “boazinha” e lança um superprograma opensource, cedendo aos pedidos de seus usuários. Mas o programa opensource é tão dependente de suas outras tecnologias q
Bem-vindo de volta, tenchi!
Em minha opinião – concordo com o cardoso quando diz q o texto saiu da proposta de ser um estudo para ser um texto “militante” contra o MS Office – o que estamos presenciando é, como já havia dito em outra notícia, uma guerra entre softwares. “Briga” entre softwares não é problema. Na verdade é até benéfico (não apelem para darwinismo algum aqui!), pois a tendência é q os softwares na disputa fiquem cada vez melhor e q o usuário tenha cada vez mais opções.
O que estamos presenciando é uma guerra de formatos. Eu não me incomodo nenhum pouco com as pessoas usarem o MS Office, já que ele é a melhor suíte de escritório q eu já vi, embora eu não o utilize e saiba que o OO está ótimo pra mim.
E é esta a guerra que acontece entre os sistemas operacionais também. Algum problema com Windows? Linux, *BSD? OpenSOlaris? SeverinoOS? Não. Todos podem e devem co-existir. A questão é que hoje nenhum sistema computacional é isolado no mundo. Deve haver um meio de comunicação com outros computadores e com o usuário.
“Meio de comunicação” é diferente de “algoritmo”. Os SOS não falam a mesma língua e sempre há problemas, pois máquinas com Windows se comunicam com máquinas com Windows sem problemas, já que falam o idioma “Windownês”, mas máquinas Linux tem dificuldade de se comunicar com máquinas Windows, pois falam um idioma universal e conhecido por todos chamado “Linuxês” (na verdade o Linux é poliglota). Mas o Windows não gosta do Linuxês, e prefere conversar somente com aqueles que falam Windownês.
O algoritmo do programa não importa. Importa se o algoritmo é capas de implementar o meio de comunicação estabelecido como padrão. Mas como a MS é boazinha, inicia programas como o de interoperabilidade, onde tem como objetivos dar umas aulinhas básicas de Windownês para os outros SOs para que eles não se sintam perdidos quando forem conversar com um Windows…
hauahau
Parece brincadeira né? Mas e isto que acontece com praticamente todas as tecnologias MS: Vide o protocolo smb, o WLM (MSN), silverlight, RDP, seus formatos de arquivos…
Mas um dia a MS se mostra “boazinha” e lança um superprograma opensource, cedendo aos pedidos de seus usuários. Mas o programa opensource é tão dependente de suas outras tecnologias q é praticamente closed-source, pois só roda no Windows! Não que um programa opensource deva ser sempre multiplataforma, mas em geral a maioria dos programas opensource para Linux são também para o resto dos Unixes e até para o próprio Windows! (sim, tem aquela história do Windows implementar uma camada compatível com POSIX). Sim, sei q a MS tem um portal sobre opensource e q têm muitos programas licenciados sob uma licença livre própria que é inclusive aceita pela FSF, mas uma das idéias do opensource não é você se livrar da idéia de só poder ser atendido por um único “fornecedor”?
O Office é uma excelente suíte, mas só será realmente bom quando a MS concordar q deve adotar formatos abertos em seus produtos, para que eles tenham a chance de também falar o Windownês, falar Linuxnês, falar o Computernês! :-)
Aí o pessoal do OpenOffice e outras suítes abertas não terão de se preocupar em perder um bom tempo fazendo engenharia reversa em todos os dialetos do Windownês.
Ah sim, e isto não se aplica somente ao Windows ou MS. Falando em comunicação com o usuário, temos o recente problema com a implementação do recurso de telas com suporte a multitoque patenteada pela Apple e que legalmente (olha, cadê os algoritmos aqui?) não pode ser implementada por outros fornecedores sem o consentimento da Apple (o que significa no final das contas que ninguém pode). Aí vem a mesma Apple e patenteia uma de suas maiores invenções, o dock. E [modo ironia=on] isso fez com que todos os usuários que usavam algo semelhante a um dock em outros sistemas não-apple comprassem um Mac [modo ironia=off].
Voltando, não se trata de uma guerra entre Offices, mas de uma briga entre o controle dos meios de comunicação homem-máquina, máquina-máquina e, como estamos tão dependentes das máquinas, também do controle da comunicação homem-homem (inclua mulher também, mas dizer homem é uma maneira de generalizar e não precisar usar expressão regular para tudo :-)).
No dia q todas as suítes de escritório implementarem um formato comum q possa funcionam em todas aí sim haverá uma igualdade na competição entre os diferentes softwares. Aí realmente aceitarei q reclamem que o OpenOffice é ruim por ser feio, que o Symphony é pesado, que o Koffice é bugado…
E… ops, me desculpem pelo texto-dissertação-de-772-palavras… :-)
de volta, Augusto? E eu fui a?onde? hauahuah
E foi mal pelo comentário duplicado.
Formato comum já existe , tanto o da MS e o ODF.
Hoje a grande maioriaou talvez 100% estão com o formato ODF.
Instalei o Office 2010 e vejam só, já vem com o formato ODF e você pode coloca-lo como padrão.
Formato já existe, o que falta a meu ver seria uma concientização das pessoas de usar o ODF.
Como o Manuel disse , tem varios Offices ai no mercado : MS Office , OpenOffice.org, BrOffice.org , IWorks , MS Works , KOfFice e tantos outros.
Tirando alguns que salvam em Odf por padrão ,existe as suites que tem os seus formatos proprios como o IWorks , MS Works , Ms Office e WordPerfect Office.
Mas acho que estamos aproximando desse dia que todos vão salvar em um formato unico e sem dependencia de suite.
Não queria estragar a alegria dos anti-Microsoft, mas nem na proxima geração de usuarios de software livre vai nascer um Office melhor do que o MS-Office.
Não troco o nem o Office 97 por uma versão do Openoffice, nem que a vaca tussa.
cof! cof!
Alguém lá em cima “acho que foi o Manoel Pinho” argumentou que o OO abre melhor arquivos danificados que o MSOffice. Isso varia de caso a caso. Tem vários arquivos que às vezes nem danificados estão e o OO não abre ou (pior) trava quando tento abrir.
Usar isso como argumento é mais uma meia verdade que no final das contas acaba prejudicando a imagem da suíte e retirando a credibilidade do argumentador.
Em muitos casos o Open[BR]Office já atende, mas ele ainda precisa melhorar muito pra poder afirmar como sendo superior, embora tenha alguns (poucos) recursos exclusivos, como o dicionário ortográfico atualizado e exportação PDF e Flash.
@vaca http://comentariobovino.com/
Pra falar a verdade até o abiword supriria as necessidades de muita gente que não vive sem o Word. Mas muitas vezes o problema é justamente querer viver sem o Word.
“Vi uma apresentação no keynote 9 do iWork do Mac OS e sinceramente deixa o Office 2007 no chinelo.”
Já trabalhei com o keynote. Tem uma ou outra coisa mais legal, mas comparado com o PowerPoint ainda é muito capado.
Em designer o Power Point não ganha do Keynote.