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Um benchmark entre Ubuntu, Vista e Windows 7, 32 e 64 bits

“O site Tux radar apresenta um interessante benchmark entre 2 versões de Ubuntu, Vista e Windows 7, nas versões de 32 e 64 bits.”

Enviado por Manoel Pinho (pinhoΘuninet·com·br) – referência (tuxradar.com).


• Publicado por Augusto Campos em 2009-02-07

Comentários dos leitores

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    Bruno (usuário não registrado) em 7/02/2009 às 4:57 pm

    Tendencioso esse comparativo hein.
    Se fosse outras distros juntas e mais Windows vista e 7 ai eu até aceitaria.
    Mas só uma distro e ela sendo o ubuntu.
    Tem marmelada hj

    Bastante interessante, apesar de todos saberem que isso varia muito na prática.

    Qual o problema com o Ubuntu? Ele é o mais adequado funcionalmente para essa comparação, além de todo mundo saber que é um dos mais pesados, então provavelmente outras distros se sairiam melhor.

    Agora, quando vejo discussões e comentários sobre a performance ou eficiência nos Windowses a partir do Vista, o que me assusta é ver como os usuários deles ignoram ou parecem ignorar completamente o fato do sistema inteiro ter DRM incrustado por onde quer que passem os dados. Qualquer processamento no Windows tem um overhead jogando energia no lixo, jogando tempo no lixo, sem nenhuma finalidade a não ser garantir que o sistema funcione como a MS e seus amiguinhos corporativos da mídia quiserem, e não do jeito que o usuário quer na prática.

    Rafael (usuário não registrado) em 7/02/2009 às 5:48 pm

    Não estamos falando do mundo Linux, e sim do mundo real (a briga não é entre distribuições).

    Atualmente as pessoas usam como sinônimos:

    Linux = Ubuntu (em casos raros: Fedora ou openSUSE)
    Windows* = Vista (em casos raros: XP)

    * O Windows 7 não conta, pois ainda não foi lançado oficialmente

    Bruno (usuário não registrado) em 7/02/2009 às 6:18 pm

    Se for pra comparar de forma seria , que coloque as principais distros linux.
    Porque dizer que em comparação com Windows todos os linux vão dar o mesmo resultado é pura mentira.
    Ubuntu pode dar um resultado , OpenSuse , Fedora e outras distros podem dar outro resultado melhor ou pior.
    Meu comentário é nesse sentido , comparação com Windows que seja feita assim usando todas as distros.
    Porque seria da mesma forma errado o pessoal da MS pegar uma distro ruim de linux e mostrar benchmark do Windows Vista e o Win 7 dando um banho nessa distro.

    Não estou desmerecendo o ubuntu , mas comparativo pra mim foi tendencioso demais.
    Todo mundo sabe que distribuições não são exatamente iguais sejam elas linux ou unix.
    Todas elas tem certas diferenças , então em uma comparação verdadeira o uso de uma só distro é bem tendencioso pra mim.
    No comparativo não foi usado nem um unix(freebsd ou netbsd).
    Por issso que pra mim é tendencioso esse comparativo.
    Se fosse Win , Mac , Unix e linux em um comparativo ai sim eu acharia uma boa.
    Se fosse Mac contra o Ubuntu e o Mac ganhasse iria achar tendencioso da mesma forma.

    @Rafael, só em sonho Ubuntu é “sinônimo” de Linux.
    Hoje na Europa, por exemplo, Suse é quem Manda. Em se tratando do mundo Corporativo, Red Hat e Cia mandam. A diferença é que o Ubuntu tem uma propaganda muito grande…

    Só achei engraçado comparar o tempo de instalação e o núumero de clicks no processo. Poucos usuários de Windows instalam o sistema no próprio computador! Além disto “cliques” na instalação não dizem nada, principalmente em se tratando do modelo “clássico” de instalação, por perfil, seleção de pacotes, adotado até hoje pelas grandes distros (o Ubuntu é o único que não tem!), como Mandriva, Slackware, Red Hat, Debian, etc, etc, etc.

    Faz tempo que não uso o Windows, mas o que acredito que dê certa vantagem ao Linux é a possibilidade do uso de versões recentes (posso pegar uma versão de ontem do kernel e ele rodará com certeza tanto num k6-500 quanto quad-core) dele em máquinas já obsoletas. Mesmo quando for uma distro conhecidamente pesada como o Ubuntu.

    Isso para mim já é o bastante para ter o Linux (na verdade entre so “Unixes” livres o Linux é o que mais requer hardware!) ganha.

    Bruno (usuário não registrado) em 7/02/2009 às 6:26 pm

    hneto o usuário usa o SO que melhor atenda suas necessidades.
    Para alguns o linux atende suas necessidades.
    Para outros é o unix.
    Para outros é mac os.
    Para outros é windows.

    Eu sinceramente não vejo merito em comparações entre SO´s , para mim isso é só pra chamar atenção para a marca em questão que ganhou.
    SO bom é aquele que atende suas necessidades , esse é o ponto principal para alguem escolher aquele ou aquele SO pra instalar em casa.

    Algumas pessoas levam as coisas as vezes para um lado quase religioso e acho isso tão ridiculo.
    Eu uso o meu SO e sinceramente não fico discutindo por ai atoa dizendo que o meu é o melhor.
    Não interessa qual SO eu uso ou qual distro eu uso.
    O que interessa e que certos comparativos são tendenciosos demais e esse para mim está mais do que tendencioso.

    Damarinho (usuário não registrado) em 7/02/2009 às 7:12 pm

    (*_*) Rafael
    “Linux = Ubuntu (em casos raros: Fedora ou openSUSE)
    …* O Windows 7 não conta, pois ainda não foi lançado oficialmente”

    Qualquer analista ou “benckmarker” pode selecionar 2 produtos, similares ou heterogêneos, com parãmetros definidos e um objetivo; comparar e decidir, orientar ou restringir.
    No caso de um futuro produto é muito conveniente e elucidativo que o preposto usuário possa coletar informações sobre um possível utilitário ou sistema.
    Numa das postagens recentes, dispus um extrato sobre “benchmark”, orientado seu uso com base na fonte wikipedia.

    o/

    Damarinho (usuário não registrado) em 7/02/2009 às 7:25 pm

    (*_*) Bruno,

    A resultante de uma análise polarizada é importante para o nível decisório, tanto de empresa quanto de usuário (heterogêneo)

    Facilitando:
    a) Uma CPU que está no nivel constante de 90% de uso, constante, tem anormalidade no processamento.

    b) Um sistema que faz uso constante de I/O (input , output) de disco tem qualidade de programação suspeita

    c) Um programa ou sub-sistema que tem 20 aplicações residentes em memória, quando 15 são usadas a cada seis meses, tem sua qualidade de programação suspeita.
    Isto é, o ideal será usar o objeto selecionado e não um grupo de objetos.

    d) pesquisando na net-web (há mais de 17 search-engine): benchmark +ubuntu +suse
    terá muitas respostas disponíveis, para avaliação e conhecimento de causa:
    in
    http://www.google.com/search?q=benchmark+%2Bubuntu+%2Bsuse&sourceid=mozilla-search&start=0&start=0&ie=utf-8&oe=utf-8&client=mozilla&rls=org.mozilla:pt-BR:unofficial

    o/

    CarlosCaldas (usuário não registrado) em 7/02/2009 às 7:44 pm

    O pessoal reclama de tudo.
    O titulo foi bem especifico e é um comparativo entre “Ubuntu vs Vista vs Windows 7″. Em nenhum momento cita comparativo entre “Linux vs Vista vs Windows 7″.
    Não vejo problema algum em limitar-se ao Ubuntu visto que esse foi o proposito do benchimark.

    Bullshico (usuário não registrado) em 7/02/2009 às 8:33 pm

    CarlosCaldas roubou as palavras dos meus dedos. Não sei para que tanta discussão, afinal, o benchmark não é para comparar Linux com Windows. É para comparar Ubuntu com as versões do Windows. Só ler o título.

    cardoso (usuário não registrado) em 7/02/2009 às 8:57 pm

    COmparação entre SOs é irrelevante.

    Usuários rodam APLICAÇÕES, não sistemas operacionais.

    Uma comparação válida: Photoshop no Mac vs Photoshop no Windows 7 vs Photoshop no Ubuntu via Wine, por exemplo.

    Outra: Performance e estabilidade do MYSQL nas 3 plataformas

    Isso é válido. Contar quantos cliques pra instalação? Me poupe.

    Jack Ripoff (usuário não registrado) em 7/02/2009 às 9:12 pm

    É evidente que de forma alguma a idéia era fazer uma comparação ampla. Se fosse assim então por que não colocar tudo quanto é sistema operacional na jogada também? Aposto que se o Ubuntu tivesse deixado o Windows no chinelo, ninguém comentaria sobre como o teste foi “tendencioso”…

    Além do mais, nunca vi um benchmark na Internet ser feito do jeito certo. Como disseram anteriormente, isso pode variar bastante (YMMV). Alguém aqui por acaso considera uma amostra de tamanho 1 estatisticamente significativa?

    cardoso,

    Deixe de ser ácido como sempre nos seus comentários.

    Programas de bechmark, como o tal Richards usado no artigo, também são aplicativos, ora bolas ! Desde quando fazem parte do kernel ou do sistema operacional ?

    Concordo contigo que são aplicativos que simulam somente algumas situações, como processamento numérico ou outra coisa qualquer, mas usar um determinado tipo de aplicativo também não será uma forma justa e estatisticamente correta para medir o desempenho para TODOS os tipos de aplicativos. Por isso alguns artigos usam um conjunto de diferentes tipos de aplicativos, para aumentar a amostragem.

    Outra coisa: usuário se importa sim com tempo de boot do sistema operacional, cópia de arquivos de/para pendrives e de/para hds, como foi medido no teste. O Vista por exemplo foi muito malhado por causa do desempenho medíocre na cópia de arquivos.

    Resumindo, o artigo não é um artigo científico mas também não deve ser menosprezado nem ridicularizado. Além disso, não me venha com essa estória de Photoshop porque não existe para linux e MySQL não é aplicativo para desktops.

    Wallacy (usuário não registrado) em 7/02/2009 às 10:50 pm

    Manoel Pinho,

    MySQL não é aplicativo para desktop? Desculpe-me, porém MUITOS aplicativos desktop usam o MySQL como seu banco de dados… Se não quiser testar o MySQL teste o SQlite ou qualquer outro, porém é sim um teste relevante para o usuário.

    E não, um programa de bechmark nunca poderá ser comparado com um teste de desempenho de outros programas… Ele usa varias formulas matemáticas para criar um numero imaginário em um escore imaginário para determinar “de forma imaginaria” quem é o melhor… Vide as diferenças entre dois aplicativos de benchmark fazendo o “mesmo teste” sobre os mesmos sistemas… Aplicativos de benchmark no geral simulam o possível desempenho daquela maquina rodando aplicações reais. Eles são usados quando não se pode fazer o teste “de verdade” com aplicações reais.

    E esse teste ai é totalmente irrelevante, comprar números de clicks? Desculpe-me porém os 14 cliques da instalação do Windows 7(por exemplo) são mais muito mais relevante os 8 do Ubuntu… Então que dizer que da versão 8.10 para a versão 9.04 o Ubuntu ficou pior porque aumentou 1 click?

    Me parece que faltou um pouco de critério nesse comparativo…

    Jack Ripoff (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 12:23 am

    MySQL não é aplicativo para desktop?

    Qual é a definição de “aplicativo para desktop”? No desktop de um desenvolvedor eu esperaria encontrar o SGBD favorito dele, por exemplo. Então por que o MySQL não seria um aplicativo para desktop? Qualquer coisa pode ser um aplicativo para desktop.

    Então que dizer que da versão 8.10 para a versão 9.04 o Ubuntu ficou pior porque aumentou 1 click?

    Se for assim então a instalação do OpenBSD é perfeita, pois você não tem que dar clique nenhum.

    VonNaturAustreVe (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 12:24 am

    Hi

    Bom primeiramente não vejo motivos para inventar de botar fedora e suse no meio,já que o benchmarked e do ubuntu vs vista vs windows 7,ou seja e uma benchmarked de ubuntu vs vista não de linux vs windows,outra ponto relevante:numero de cliques para instalar?me poupe,é ainda tem gente que leva a serio benchmarked desses.

    []‘s

    anonimo (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 2:16 pm

    Wallacy, basta multiplicar por i e os números se tornarão reais :-)

    ble (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 3:09 pm

    Openbsd = 0 cliques na instalação. Vencedor?

    Wallacy (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 4:54 pm

    Um exemplo claro: Amarok!

    Ele usa o MySQL para montar seu bd… Como ele varios aplicativos também usam. Logo considero também o MySQL um aplicativo relevante para um desktop.

    Claro que o mysql é usado por ALGUNS programas de desktop como BD, mas ainda é uma minoria e o uso é bem básico quando comparado a um servidor e a carga é mínima exceto em poucas ocasiões quando o banco está sendo criado ou indexado.

    Programas de benchmark também não representam um uso normal de desktop mas mesmo assim são usados por quase todos os artigos comparativos entre sistemas.

    Se é para testar desempenho com alguns aplicativos reais de desktop, a única alternativa seria testar aplicativos multiplataforma e livres como o openoffice, firefox e outros. Mesmo assim, como seria o teste ? Medir o tempo de abertura de um openoffice ou firefox ?

    Eu já tive experiência de uso de alguns programas científicos proprietários multiplataforma, como Matlab e Maple p.ex. e pelo menos para cálculos científicos os programas na versão linux davam um banho em desempenho quando rodavam os mesmos programas. E não sou só eu que reparei isso

    http://www.mathworks.co.uk/matlabcentral/newsreader/view_thread/167933

    http://www.antonywilliams.com/2007/12/windows-vs-linux-benchmarks-with-matlab.html

    Benchmarks são sempre discutíveis e todos sabemos que podem ser distorcidos ou interpretados favoravelmente à parte interessada, mas mesmo assim enviei essa indicação de artigo porque foi o primeiro que vi comparando o windows 7, o Vista e uma distribuição de linux. Quem acha que pode fazer melhor deveria arregaçar as mangas e fazer um teste destes.

    Felipe Prenholato (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 7:00 pm

    Bom, vou falar de minha experiência, pois uso windows xp no trabalho, linux e windows vista em casa.

    Só pra ficar claro eu trabalho com desenvolvimento WEB então estudo WEB e Linux.

    Bom, o que eu tenho visto é que o que de fato pesa no desempenho é o computador usado. Em um atual (meu é core 2 duo 2.4 com 4G de ram) o desempenho de qualquer linux (testei fedora, gentoo e ubuntu) usando KDE dão na mesma experiência de velocidade para mim, o desempenho de fato fica pau a pau, mas observem que eu tenho 4G de ram, e particulamente o Vista a usa bastante (não bem, mas bastante), iniciando aos 700M logo de cara e rápido qdo eu abro os aplicativos indo a 1.6, 1.8G. No linux raramente eu chego a 1.2G de consumo, com KDE e todos os aplicativos que eu uso abertos. Para trabalhar bem, o windows vista ainda precisa de uma série de programas complementares, para emular os desktops virtuais (virtuawin) e melhorar o shell dele (shell enhancer), além de um bom launcher (launchy) e um IM prático (digsby).

    A questão estão em máquinas mais velhas, no meu pc do trampo, um p4 2.4ghz com 1G ram, o Windows XP já pesa enquanto um gentoo linux otimizado com KDE pesa bem menos.

    Talvez o interessante seria os linuxes tentarem tirar proveito de máquinas mais novas com lotes de RAM, no sentido de melhorar o desempenho e a usabilidade do usuário :)

    Essa é minha opnião.

    Damarinho (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 8:31 pm

    (*_*) Manoel Pinho,

    “Se é para testar desempenho com alguns aplicativos reais de desktop, a única alternativa seria testar aplicativos multiplataforma e livres como o openoffice, firefox e outros. Mesmo assim, como seria o teste ? Medir o tempo de abertura de um openoffice ou firefox ?”

    1. Empresas e seus analistas e programadores e equipe de O&M, antes de lançarem seus produtos, submetem-nos ao crivo de um benchmark.

    2. Revistas especializadas tem produzido e publicado análises técnico-operacional sobre determinados produtos, há muito tempo. Até equipamentos recebem do fabricante ou produtor para essa finalidade de testes.

    3. Há benchmark para equipamento (hardware), programas e sistemas e até para um público alvo.

    4 A avaliação de desempenho está em paralelo fundamentado no Controle de Qualidade, o que aumenta a confiança no produtor e usuário.

    a) Analisa-se com uma Tabela de decisão, que terá tantos itens quanto necessários para avaliar e criticar. A prerrogativa é que os elementos e componentes de processamentos estejam em paridade.
    Exemplo: 2 CPU, com igualdade de características de hardware e com as mesmas versões de programas e aplicativos, em sistemas que pretendem processar dados, em todas as suas tangências e implicações.

    a1) Um item poderia ser: Qual a temperatura da CPU e pentes de memória, após 3 hofas de uso, em ambos os sistemas.

    a2) Programa: Qual o percentual de uso de IO dis disco (input, output).

    a3) Qual a frequência de congelamento (freezer) do sistema e perda de dados.

    a4) Qual o nível de segurança e proteção de dados sigilosos, em localidade ou teletransferẽncia

    b) Se o produto já foi lançado e há uma segunda avaliação técnico-operacional, pergunta-se: qual o nível de satisfação e volume de críticas de usuários.

    c) Há benchmark que ficam ativos em memória analisando e registrado em LOGs
    o uso de todos os componentes e elementos de um sistema operacional.
    Quem não tem este recurso (?) usa cronometragem em programa C, shell, assembly.

    5. Os resultados apontam um somatório ou percentual do elementos avaliados e comenta limitações ou enaltece o produto vencedor.

    6. Um usuário decide usar um produto por característica e requisitos que ele impõe ou espera:
    Exemplo: usa um navegador Seamonkey, Epiphany, Dillo, em vez de Firefox ou Konqueror.
    Outro prefere o Gnome ao KDE, pois ele detesta excesso de recursos que avassala desempenho e produtividade.

    etc…

    o/

    o/

    Contabilizar a facilidade de instalação por número de cliques acho válido, mas cada distribuição tem um instalador, o do Ubuntu é um dos mais fáceis, mas lembrem-se que a maioria dos fabricantes de micro fornecem CD customizado do Windows (sim, existe há anos, antes do Linux) que instalam o sistema com 2 ou 3 cliques e já com os drivers proprios configurados.

    João Marcus (usuário não registrado) em 8/02/2009 às 11:51 pm

    O problema do DRM, citado nos comentários, é bem visível no Windows. Algumas operações, que deveriam ser instantâneas, levam *MUITO* tempo. É irritante. Não é à toa que a Microsoft está apressando o Windows 7. O Vista foi um retrocesso. Vejamos se não será um Vista com nova roupagem e marketing diferenciado: “Muito mais rápido!”.

    Jack Ripoff (usuário não registrado) em 9/02/2009 às 11:29 am

    O problema do DRM, citado nos comentários, é bem visível no Windows.

    Como apontado nos comentários no artigo de alguns internautas um pouco mais esclarecidos, essa história de DRM é puro FUD contra o Vista:

    http://www.cs.auckland.ac.nz/~pgut001/pubs/vista_cost.html
    http://en.wikipedia.org/wiki/Protected_Media_Path
    http://arstechnica.com/old/content/2005/08/hdcp-vista.ars

    Se o Vista por algum motivo demora tempo demais para realizar tarefas que deveriam ser instantâneas, esse motivo não é DRM. Deve ser porque o Windows é ruim mesmo.

    devnull (usuário não registrado) em 9/02/2009 às 1:50 pm

    Eu uso o Ubuntu 64 (principalmente para renderização) e ele dá uma surra de vara de marmelo no Windows em termos de desempenho.

    Concordo com o @MarcosAlex, ia comentar isso mesmo, um número maior de clicks na instalação pode ser interpretado como uma dificuldade maior na instalação. Além disso irá refletir também num maior tempo de instalação.

    Frequentemente nós somos confrontados com a reclamação de que o Linux, em geral, é difícil. Tentar melhorar e sobretudo mostrar que não é verdade é uma coisa válida.

    Já faz muito tempo que eu acho, por exemplo, a instalação de um Linux muito mais fácil que um Windows, mas como mostrar isso com números? Achei gozado usar o número de cliques, mas também achei válido.

    Eu acho que o tempo de instalação, o reconhecimento de hardware e número de softwares já disponíveis, assim que a instalação termina, são melhores parâmetros, mas reconheço que o número de cliques está relacionado com o tempo e, porque não, com a “complexidade” também.

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