Traduzido: Turbulência no CentOS
Enviado por Julio Cesar Bessa Monqueiro (julioΘgdhpress·com·br):
“O CentOS deve parecer a distribuição dos sonhos para muita gente. Seus usuários contam com o benefício da enorme equipe de desenvolvedores que a Red Hat tem trabalhando no Red Hat Enterprise Linux, sem ter que pagar nada por isso. O CentOS oferece um nível de estabilidade que não se encontra nas distribuições comunitárias. Até o Debian Stable exige que seus usuários atualizem com mais frequência do que o CentOS. Os provedores de hospedagem têm uma plataforma sólida e com suporte para vender a milhares de clientes, sem onerar um único e desvalorizado dólar de seus bolsos. Muitos e muitos sites dependem do CentOS, portanto, qualquer coisa que ponha em risco a estabilidade de suas fundações certamente vai deixar muita gente preocupada. Infelizmente, foi exatamente isso o que aconteceu no fim de julho. Por Jonathan Corbet”
http://www.guiadohardware.net/artigos/turbulencia-centos/” [referência: guiadohardware.net]
[OLD]
Realmente a atitude do “dono” do CentOS não foi das melhores, vamos ver no que é que vai dar…
O problema não é isso.
Terminem de ler e vejam a demora nas atualizações.
Esse sim é O problema.
Gostaria de confirmar até que ponto o CentOS é = ao RHEL (tirando os logos, etc…). Já tive casos de ter bugs no CentOS, que não tive no RHEL com uma instalação de pacotes identiticas…
Fiquei com o c* na mão agora. TODOS os meus servidores Linux rodam CentOS.
@Eu da Silva
Já tá resolvido, fica tranquilo… Se não quiser ficar de c* na mão por causa disso, pense em adquirir o RHEL e substituir em seus servidores ;)
@Eu da Silva
É uma loucura muito grande colocar servidores de produção rodando com o centOS.
Espero que isso sirva de lição.
o centOS pode ser ótimo para estudar e para fazer alguns testes, mas em produção dá para para brincar. Tem que ter suporte e certificações.
Se eu não me engano o assunto ja esta resolvido, fizeram ate uma reunião com o sumido (não me lembro onde li a noticia).
Acho que como falou o Lucas Timm, se quiserem tranquilidade adquiram o suporte da Red Hat para CentOS (que é suportado por eles).
Todos os servidores de minha empresa rodam CentOS, uso a alguns anos, é estável e confiável até então.
@Conan
Fale isso para as empresas de hospedagem. Eu diria que 99% delas usa LAMP com base CentOS.
Fale isso pro meu chefe, cujo a única motivação de usar Linux é economizar na licença. Eu diria que a maior motivação de quase todo mundo é não pagar licença, infelizmente. E exatamente por isso o que mais encontro por aí é muita missão-crítica rodando em cima de distros sem suporte pago.
Por mim, estaria usando sempre RHEL. Eu sei que vale cada centavo pago.
@Lucas Timm
Eu vi que já está quase resolvido, mas ainda sim estou com aquele calafrio… exatamente a mesma sensação de quando fui atravessar uma rua, e logo após atravessar escuto um barulho de batida: era um carro que se arrebentou bem no poste onde estava parado, segundos antes…
Talvez sirva como argumento, para tentar convencer o povo aqui.
Quem usa as coisas de graça sempre corre esse risco. E se a Novell acabar com o openSuse? E se a Red Hat descontinuar o Fedora? E se a Canonical “fechar” o Ubuntu?
Para um projeto desses ser estável, confiável e de grande longevidade é preciso primeiro que as pessoas entendam que não basta só usar e reclamar; também é preciso fazer algo para que o projeto continue existindo. A verdade é que por trás da maioria dos projetos “open” sem fins comerciais há menos gente do que parece e quando alguém some ou sai do projeto ficam todos “com as calças na mão”.
O CentOS continua sendo uma das melhores (senão a melhor) solução de nível enterprise grátis.
Estamos falando de ambientes corporativos de produção,não? então porque citou OpenSuse,Fedora e Ubuntu? Essas aí são voltadas para os desktops de usuários domésticos,nem tem comparação entre você administrar seu PC e administrar servidores de produção em uma empresa,aliás,em se tratando de servidores da empresa,o melhor a ser feito é pagar e contar com o suporte da RH ou Novell.
Já para seu PC doméstico,existem tantas opções gratuitas e consolidadas de distribuições linux que nem valeria a pena ficar “roendo as unhas” de tanta paranóia pensando numa possível extinção daquela distribuição escolhida,afinal de contas ali é você quem manda,você não estará prejudicando ninguém,a não ser você próprio,caso sua escolha não seja bem sucedida,vamos ter o cuidado de separar as coisas,cada um no seu quadrado.
@pimentel007
Quantos sistemas de nível enterprise gratuitos existem?
No provedor que trabalhei eles usavam cent-os, ai migraram para RHEL com suporte, nossa deu tanto problema, que resolveram por bem tirar. Ai eles migraram 90% dos servidores para slackware, os demais servidores ficaram com debian e centos. Outra coisa, disseram ai que o ubuntu é para desktop, mas ele tem sua versão para servidor com suporte pago pela canonical. Acho o slack e o debian assim como o cent-os grandes distros, e grandes distros pode ate mudar de nome, mas acabar nunca…
@pimentel007
O Ubuntu possui a vresão Server dele. Aliás está é extremamente estável e possui ótimo suporte prestado pela Canonical para todos aqueles que quiserem o suporte.
O Ubuntu Server é uma boa opção hoje. Todo mundo que trabalha com servirdores Debian (fantásticos também) pode usar sem medo em ambiente de produção também o Ubuntu Server.
Henrique,olhe com atenção o que eu disse,eu separei os usuários em duas classes,os corporativos e os domésticos,quando eu disse da variedade de distribuições gratuitas,estava me referindo aos usuários domésticos,quanto aos usuários corporativos,como eu disse anteriormente,a melhor opção é pagar pelo suporte,só disse isso por que você misturou as estações,um Fedora ou um OpenSuse da vida não tem a mesma finalidade de uma distribuição enterprise,nessa categoria,realmente não existem muitas opções gratuitas,por isso,sugeri o suporte pago.
Tiago e André,realmente havia esquecido do Ubuntu Server,ótima opção também,basta a empresa tirar o escorpião do bolso e pagar pelo suporte se não quiser usá-lo gratuitamente,mas sem garantias.