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Top 8: softwares de código aberto mais bem-sucedidos

As definições de sucesso variam de acordo com os interesses, demandas e objetivos de quem avalia, mas não há dúvida de que alguns softwares são mais bem-sucedidos do que outros.

E a lista dos 8 softwares de código aberto mais bem-sucedidos, publicada pelo Royal Pingdom, mostra bastante dessa subjetividade (inclusive pela categorização e agrupamentos), embora eu concorde que cada um dos softwares listados se destaca como mais bem-sucedido que muitos de seus pares.

Há 2 entradas que são sistemas operacionais (uma delas é um tradicional grupo de sistemas operacionais, na verdade), um kernel, um SGBD, 2 daemons servidores de rede, um gerenciador de blogs e um navegador web.

Notei que ao menos 6 dos softwares mencionados estão diretamente presentes no processo de disponibilizar o BR-Linux aos leitores. E que o campo dos servidores está bem representado (acho que eu incluiria na lista o Samba), mas refleti bastante quando parei para pensar quais outros programas do desktop eu incluiria na lista para reforçá-la neste aspecto, considerando os critérios de uso e reconhecimento.

Saiba mais (royal.pingdom.com).


• Publicado por Augusto Campos em 2009-06-01

Comentários dos leitores

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    Smaug (usuário não registrado) em 1/06/2009 às 3:55 pm

    Para quem não quer perder tempo:

    01 – Linux
    02 – Ubuntu
    03 – BSD
    04 – MySQL
    05 – Apache
    06 – Firefox
    07 – WordPress
    08 – BIND

    É isso.

    alexsp (usuário não registrado) em 1/06/2009 às 4:22 pm

    obrigado

    Edinho (usuário não registrado) em 1/06/2009 às 4:25 pm

    Concordo em gênero, número e grau com a lista.

    Marcelo (usuário não registrado) em 1/06/2009 às 4:53 pm

    Já que a lista é de softwares mais usados, eu incluiiria ainda o GCC.

    henry (usuário não registrado) em 1/06/2009 às 9:00 pm

    não são mais usados, e sim mais bem sucedidos. Existe ai uma pegadinha. :D

    Henrique (usuário não registrado) em 1/06/2009 às 10:57 pm

    Dentre todos, só dois são produtos voltados ao mercado desktop: Ubuntu e Firefox – e são também os mais recentes.

    Isso talvez se deva ao fato de que produtos de código aberto se fizeram mais presente até hoje no ambiente servidor, pelas raízes Unix, e continuam sendo mais bem vistos nesse ambiente por terem provado que funcionam. Ao mesmo tempo, o mercado desktop sempre foi dominado por software proprietário, os pioneiros sendo DOS/Windows e Mac, os quais mantêm a mesma inércia.

    Existem, claro, ótimos softwares de código aberto na área desktop, para várias plataformas, como os que eu considero: o próprio Firefox, o cliente torrent Transmission, o Adium para Mac, o Banshee para Linux… mas raramento os produtos de código aberto são as estrelas da área, ao contrário do que acontece para softwares voltados para o ambiente servidor.

    A pergunta é: o modelo de negócios de software proprietário, principalmente para aplicativos de domínio bastante específico (Photoshop, CAD, etc.) é mais adequado ao mercado desktop? Como se cria software de qualidade e de código aberto para o mercado desktop? Como monetizar em cima desse produto?

    Cadu (usuário não registrado) em 2/06/2009 às 4:55 am

    BIND? Bem sucedido? Se ignorar a parte da segurança, aí eu concordo…

    Eu incluiria o Samba e o Java (que não nasceu open source, mas hoje é. E é a linguagem mais utilizada no mundo)

    C.B. (usuário não registrado) em 2/06/2009 às 9:36 am

    Ubuntu é um software? Pelo que me consta Ubuntu é mais uma distribuição GNU/Linux. Tanto Ubuntu quanto o FreeBSD são compostos por centenas de softwares de código aberto independente da licença, portanto não deveriam ser listados como softwares e sim como um conjunto de softwares. Logo existe uma incoerência nessa lista. Além disso, outros softwares deveriam ser considerados: como o GCC(já citado acima), emacs, vi, python, etc.

    Se o Ubuntu e os BSDs não forem softwares, você pode considerar que a minha notícia aqui no BR-Linux está falha. Mas antes de considerar a lista original como estando contaminada pela mesma falha alegada, sugiro que a analise – me parece que não é o caso, pois ela classifica seus itens como “produtos”.

    Peter (usuário não registrado) em 2/06/2009 às 10:13 am

    Concordo com os comentários feitos pelo C.B., pois se considerarmos o Ubuntu ou qualquer outra distribuição como um software de forma unitária, estaremos desprezando diversos softwares inclusos na distribuição e ignorando a presença dos mesmos.

    Tem razao, na noticia original esta como “produtos” e aqui como softwares. Por isso a confusao.

    Abs, fique com Deus!

    Carlos (usuário não registrado) em 3/06/2009 às 12:16 pm

    * Stonehenge
    * Coliseu de Roma
    * Catacumbas de Kom el Shoqafa
    * Torre de Porcelana de Nanquim
    * Muralha da China
    * Torre de Pisa
    * Basílica de Santa Sofia
    * Unbuntum

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