Top 8: softwares de código aberto mais bem-sucedidos
As definições de sucesso variam de acordo com os interesses, demandas e objetivos de quem avalia, mas não há dúvida de que alguns softwares são mais bem-sucedidos do que outros.
E a lista dos 8 softwares de código aberto mais bem-sucedidos, publicada pelo Royal Pingdom, mostra bastante dessa subjetividade (inclusive pela categorização e agrupamentos), embora eu concorde que cada um dos softwares listados se destaca como mais bem-sucedido que muitos de seus pares.
Há 2 entradas que são sistemas operacionais (uma delas é um tradicional grupo de sistemas operacionais, na verdade), um kernel, um SGBD, 2 daemons servidores de rede, um gerenciador de blogs e um navegador web.
Notei que ao menos 6 dos softwares mencionados estão diretamente presentes no processo de disponibilizar o BR-Linux aos leitores. E que o campo dos servidores está bem representado (acho que eu incluiria na lista o Samba), mas refleti bastante quando parei para pensar quais outros programas do desktop eu incluiria na lista para reforçá-la neste aspecto, considerando os critérios de uso e reconhecimento.
Saiba mais (royal.pingdom.com).
Para quem não quer perder tempo:
01 – Linux
02 – Ubuntu
03 – BSD
04 – MySQL
05 – Apache
06 – Firefox
07 – WordPress
08 – BIND
É isso.
obrigado
Concordo em gênero, número e grau com a lista.
Já que a lista é de softwares mais usados, eu incluiiria ainda o GCC.
não são mais usados, e sim mais bem sucedidos. Existe ai uma pegadinha. :D
Dentre todos, só dois são produtos voltados ao mercado desktop: Ubuntu e Firefox – e são também os mais recentes.
Isso talvez se deva ao fato de que produtos de código aberto se fizeram mais presente até hoje no ambiente servidor, pelas raízes Unix, e continuam sendo mais bem vistos nesse ambiente por terem provado que funcionam. Ao mesmo tempo, o mercado desktop sempre foi dominado por software proprietário, os pioneiros sendo DOS/Windows e Mac, os quais mantêm a mesma inércia.
Existem, claro, ótimos softwares de código aberto na área desktop, para várias plataformas, como os que eu considero: o próprio Firefox, o cliente torrent Transmission, o Adium para Mac, o Banshee para Linux… mas raramento os produtos de código aberto são as estrelas da área, ao contrário do que acontece para softwares voltados para o ambiente servidor.
A pergunta é: o modelo de negócios de software proprietário, principalmente para aplicativos de domínio bastante específico (Photoshop, CAD, etc.) é mais adequado ao mercado desktop? Como se cria software de qualidade e de código aberto para o mercado desktop? Como monetizar em cima desse produto?
BIND? Bem sucedido? Se ignorar a parte da segurança, aí eu concordo…
Eu incluiria o Samba e o Java (que não nasceu open source, mas hoje é. E é a linguagem mais utilizada no mundo)
Ubuntu é um software? Pelo que me consta Ubuntu é mais uma distribuição GNU/Linux. Tanto Ubuntu quanto o FreeBSD são compostos por centenas de softwares de código aberto independente da licença, portanto não deveriam ser listados como softwares e sim como um conjunto de softwares. Logo existe uma incoerência nessa lista. Além disso, outros softwares deveriam ser considerados: como o GCC(já citado acima), emacs, vi, python, etc.
Se o Ubuntu e os BSDs não forem softwares, você pode considerar que a minha notícia aqui no BR-Linux está falha. Mas antes de considerar a lista original como estando contaminada pela mesma falha alegada, sugiro que a analise – me parece que não é o caso, pois ela classifica seus itens como “produtos”.
Concordo com os comentários feitos pelo C.B., pois se considerarmos o Ubuntu ou qualquer outra distribuição como um software de forma unitária, estaremos desprezando diversos softwares inclusos na distribuição e ignorando a presença dos mesmos.
Tem razao, na noticia original esta como “produtos” e aqui como softwares. Por isso a confusao.
Abs, fique com Deus!
* Stonehenge
* Coliseu de Roma
* Catacumbas de Kom el Shoqafa
* Torre de Porcelana de Nanquim
* Muralha da China
* Torre de Pisa
* Basílica de Santa Sofia
* Unbuntum