Tenenbaum é condenado a pagar multa de US$ 675 mil por downloads
Enviado por André Machado (andreferreiramachadoΘgmail·com):
“Um aluno universitário, condenado a pagar US$ 675 mil às gravadoras por baixar e compartilhar músicas ilegalmente, terá também de destruir todos os arquivos de música que deram origem ao processo aberto pelas gravadoras. A Justiça ordenou na segunda-feira (7) que Joel Tenenbaum, da Universidade de Boston, fique longe das violações de direitos autorais e também que dê um fim nos arquivos baixados sem autorização.
A indústria fonográfica, no entanto, queria que a juíza Nancy Gertner fosse ainda mais longe na punição. Seus representantes dizem que Tenenbaum encoraja os internautas a visitarem um site sueco onde podem baixar ilegalmente as canções que o estudante foi processado por compartilhar na internet.
Em julho, a Justiça de Boston condenou o jovem a pagar US$ 675 mil para quatro gravadoras, depois de baixar e distribuir 30 canções ilegalmente. Charles Nesson, advogado de Tenenbaum e professor da Harvard Law School, disse na segunda-feira que pretende entrar com recurso para um novo julgamento.” [referência: g1.globo.com]
• Publicado por Augusto Campos em
2009-12-10
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Com esse título e vindo do Br-Linux, todo mundo pensa logo: “é o Andrew Tanenbaum, do Minix…”.
Pode parecer título apelativo… tsc tsc tsc
Pensei que era o escritor!
poisé! vai assustar outro, augusto! hahaha
Quasi morri do coração!
Se aqui tivesse este tipo de condenação eu seria multado por uns R$666.666.666,666 de tando recomendar o torrentz, aliás, vocês conhecem o torrentz ponto com?
Eu também pensei que era o autor do Minix! Que m#rda! Fazer titulos assim é golpe baixo!
Acho que a cada condenação deveríamos fazer propaganda de sites de torrents, P2P, etc… Eles ficam pegando pessoas comuns pra fazer propaganda contra “pirataria” e servir de exemplo de punição.
Tem Michael Jackson, Madonna, Metallica, Xuxa e tudo mais no torrentz, vistem! rs
Como diz aquele apresentador ”Me Ajuda Aí” Indústria Fonográfica
O sobrenome do autor do Minix não é o mesmo. Este Tenenbaum, réu do processo, é o mesmo já citado por aqui há alguns meses, em uma situação inédita e memorável: o julgamento dele por “transgressões” via P2P foi transmitido ao vivo pela TV. Me surpreendo que vocês não lembram, e que possam pensar que era outra pessoa, e ainda mais o autor do Minix…
Caramba que susto! Meu “Data Structures Using C and C++” quase saltou da prateleira.
O professor Andrew Tanenbaum pode até baixar conteúdo ilegal, mas faz silenciosamente. Diferente deste estudante que ainda não irá ensinar nada aos seus professores. A não ser como pagar suas dívidas. :)
Tambem pensei que fosse o “Tanenbaum”.
Mas estes poucos processos servem apenas como propaganda de terror, contra downloads de mp3, é mais facil vc ganhar na loteria do que ser processado por eles.
Mas que foi pegadinha, ah, isso foi!
Vi até isso correndo no twitter como se fosse o Andrew.
E Augusto mesmo sendo diferente pode enganar, pois nem sempre a galera digita corretamente.
Esse veredicto foi uma aberração.
Pena disproporcional ao crime. Isso no Brasil é tão ilegal quanto qualquer outro crime.
Sim, Augusto, mas a diferença é de apenas uma letra e, como o sobrenome não é tão comum, confundir-se é fácil.
Quanto a lembrar de processos por baixar coisas em redes P2P, quase todos os meses vemos esse tipo de coisa, não é algo TÃO importante e incomum pra se guardar na “memória rápida”.
Já o nome do Andrew é muito citado ao longo de uma vida envolvida em TI, por isso, tal associação é quase elementar. :D
Queria saber é de onde ele tiram esses valores…. É uma multa muito alta!
Pegadinha do Malandro!!!!
Augusto, meu plano de saúde não cobre ataques cardíacos causados pelo BR-Linux. ;-)
Eu concordo com o Lipse, como o nome não é comum e todos temos a associação mental ao Tanenbaum é mais fácil lembrar dele que dou outro.
Meus parabéns, “querida” indústria fonográfica. Vocês só disseminam o ódio contra vocês mesmas. Não perceberam que o mundo mudou.
Compartilhar cultura não é pecado, é algo humano, justo e bom.
Usuários, patrocinem artistas independentes.
Agora, com a venda da lala muita coisa deve mudar… Interessante o plano de pagar um pequeno valor e ir-se montando sua biblioteca.
Acordem, usuários!
Pegadinha do Malandro!!!![2]
que susto rsrsrs
Eu achei que a noticia fosse sobre o Aaron M. Tenenbaum nem lembrei do Tanenbaum :D
Pegadinha do Malandro!!!![3]
Virou o Meio Bit isso aqui?
Há! Pegadinha do Malandro! Há!
Augusto, essa foi pracabá… Muito boa mesmo. Eu aqui já imaginando que tipo de Música o Tanenbaum, já senhor de idade, poderia baixar na Internet… Acho que as músicas que ele ouve só devem haver em vinil :-)
É… essa foi estranha… Pareceu a Geek.
“A indústria fonográfica, no entanto, queria que a juíza Nancy Gertner fosse ainda mais longe na punição”
Queriam o que? Um heptadecalhão de dólares?
Não esqueçam que cada vez que vocês compram um CD (ou música no iTunes) não-independente, um DVD hollywoodiano, estão financiando estes bandidos, facínoras, marginais ensandecidos que cometem um crime hediondo como este. Porque se uma decisão judicial deste tipo não é um crime hediondo contra um coitado indefeso, eu não sei o que pode ser.
Estes fatos vão ficar marcados na história da mesma forma como hoje são reconhecidos pelo senso comum como aberrações absurdas e repugnantes as queimas de bruxas nas fogueiras da Idade Média.
E eu também pensei que fosse o Tanenbaum…
Se houver algo de incorreto ou impreciso no título, me avisem, e corrigirei tão rapidamente quanto possível.
O que há de incorreto é a comoção que ele causa. Comoção esta que depois vira decepção ao ler o resto da notícia. Isso, obviamente, depende do contexto. Acho que isto é a definição de “sensacionalismo”.
Como se eu escrevesse aqui nos comentários: “…como aquela vez que o Augusto foi pego pirateando o Windows 98…” e, só depois, revelasse que se trata do Augusto Brito, meu primo distante, micreiro, e não o conhecido editor de um dos melhores blogs sobre linux que existe.
Paulo, se você se referisse a uma pessoa chamada de Augusto pelo nome dela, creio que estaria tomando a atitude mais normal, usual e correta. Incorreto seria tentar dar a entender que é outra pessoa – e este pecado eu também não cometi.
É bastante usual eu me referir a pessoas pelos sobrenomes, nos títulos. O Tenenbaum, deste caso que eu acompanho com atenção, já apareceu aqui antes, e foi suficientemente descrito para poder alcançar esta condição.
O sobrenome do autor do Minix é outro, e se alguém chega a alguma conclusão errada (e meio absurda, na minha opinião – se o autor do Minix estivesse sendo processado por downloads, provavelmente ouviríamos falar bem antes de ele ser condenado…) sobre o texto, a partir de um título correto e usual, e sem ter lido o próprio texto, há pouco que eu possa fazer para evitar. O texto está ali, complementado pelo título, e já na primeira frase descreve inequivocamente o réu como sendo um estudante universitário.
Mais um que achou que era o Tanenbaum :P
A gravadora está perdendo muito dinheiro, porque não conseguiu acompanhar a evolução, agora muitos artistas, estão vendendo seus discos de forma independente em seus sitios ou sitios de compartilhamento pago. Adeus gravadoras.
Pô, meu livro de Redes chegou a cair de lado quando li o cabeçalho da notícia. kkkkkkkkkkkkk
Esse pessoal todo revoltado com o Augusto também chamou o professor de História da Arte de sensacionalista, engraçadinho e aproveitador, quando deu aula sobre Manet e Monet?
Sinceramente o Augusto não tem culpa NENHUMA se vocês não conseguer ler uma porcaria de um parágrafo antes de sair dando piti.
Muito menos ele não é obrigado a assumir que VOCÊS acham que ELE não sabe escrever corretamente o nome de um dos papas da Ciência da Computação.
Tá bom, Augusto. Você não quis que as pessoas pensassem que era o Tanenbaum. Hahaha…
Eu gosto desse blog, mas nessa você deu mancada.