Revolução francesa: New York Times avalia 1,5 ano de Ubuntu no legislativo federal francês
A Assembléia Nacional francesa migrou do Windows para o Ubuntu, com ajuda de uma empresa local, há 18 meses – e o New York Times informa que eles estão muito satisfeitos, tanto com o software, quanto com os aspectos econômicos e políticos da decisão. Veja os detalhes no link. (via bits.blogs.nytimes.com)
Saiba mais (bits.blogs.nytimes.com).
• Publicado por Augusto Campos em
2009-01-26
A França como sempre, renovando. Agora, a revolução dos sistemas operacionais livres.
A França nunca foi fã dos EUA e para eles o que houver de alternativa em substituição de produtos americanos eles o fazem sem nenhum pesar.
Estranho é não usarem o Mandriva.
1,5 ano é coisa de programador :D
se nem na França usam o mandriva, então fica difícil mesmo a distro permanecer viva!!!
@marck, se me lembro bem o pessoal não escolheu a distribuição. Apenas a empresa que iria instalar então ela escolheu o Ubuntu. Suponho que:
- deva ter algum instrumento na França semelhante as licitações brasileiras
- se a empresa, que não foi a Mandriva, instalasse a distribuição dessa última, talvez fosse preterida no futuro, visto que o próprio “fabricante” deveria oferecer o melhor suporte ao produto, além disso há o gasto com atualizações.
Mas a França tradicionalmente tem um costume de protecionismo, mesmo que para isso tenha um custo maior.
Eu acredito que houve licitação sim porque o CEO da mandriva disse que a opção foi em função do preço (do serviço de consultoria). A escolha da distribuição não foi feita pelo parlamento mas por 2 empresas que foram contratadas para a missão
http://linux.slashdot.org/article.pl?sid=07/03/12/0257212
http://fridge.ubuntu.com/node/814
e instalaram o kubuntu e não o ubuntu (com gnome).
O CEO da mandriva na época fez uma carta para o parlamento em resposta à escolha de outra distribuição pelo parlamento
http://www.beranger.org/index.php?article=2681&page=3k (em inglês)
http://blog.mandriva.com/2007/03/23/lettre-ouverte-aux-deputes-de-lassemblee-nationale/
Muito bem, tá todo mundo lá rodando seu Kubuntu com KDE 3.5. Fico imaginando quando eles atualizarem para o KDE 4, que é *radicalmente* diferente. Será que o pessoal vai achar tudo muito natural, se nem geeks velhos de guerra estão achando?
Por essas e outras é que o KDE tem perdido usuários para o Gnome (e pro XFCE, Fluxbox, E17…).
jotaB,
Os usuários leigos são resistentes a mudanças mas com o tempo desistem de espernear. Se eles tivesse ficado no windows estariam chorando também por causa da mudança para o Vista ou para o Windows 7.
Esse será o Ano do Linux!