Python: Seja híbrido! Use dialetos
“Python tem influência forte de linguagens como LISP, Smalltalk, Modula-3, Haskell, etc. Por ser uma linguagem de script, e com orientação a objetos forte, é possível criar desde scripts de configuração até frameworks robustos de uma forma uniforme e clara.
No caso de frameworks, temos à disposição uma camada de ferramentas. Alguns comportamentos são executados sem o “consentimento” do desenvolvedor (claro, se você entende a arquitetura da framework que usa com certeza sabe o que acontece), outros requerem uma intervenção mais direta. Mas acima de tudo, não deixamos de programar na linguagem.”
Enviado por Jackson (faleΘprofissionaisti·com·br) – referência (profissionaisti.com.br).
Eu gosto de estudar (não falo programar porque só sei o básico) Python, é uma linguagem que me livra de dores de cabeça. Sempre comento na faculdade sobre a linguagem, mas o pessoal de lá é mais preocupado com Java do que aprender outra linguagem.
@Katsutoshi, Python é muito radical para quem usa Java. Tipagem dinâmica pro exemplo é capaz de fazer um javeiro correr.
O fato de não precisar usar OO em tudo é outra coisa que faz com que torçam o nariz.
Talvez por isso que Ruby é mais palatável para os javeiros, é um pouco mais “comportada”.
Concordo com o Weber… já programei (bem pouco) em Ruby e estou com Java na disciplina de OO na faculdade. Disparado prefiro o Python, pelo simples prazer de programar.
“Javeiro”… papinho de quem tá aprendendo a programar e se achando cool… qdo souber mais de 10 linguagens, conversamos.
Paul, o que adianta saber mais de 10 linguagens e não saber programar em nenhuma delas?
@Paul, Java está morrendo. Não pela linguagem, mas pelos frameworks.
Atualmente é terrivelmente mais fácil trabalhar com Django, Rails e Symfony que com JSF, JMX, EJB, etc.
E não me reclame de performance! EJB é a coisa mais lerda e pesada que já existiu (lembre-se que a maioria dos projetos corporativos não conseguem se livrar do EJB 1.0).
Agora, se você tem certificação de arquiteto … perdeu dinheiro rsrsrs!!!
@ejeselmal, o java irá morrer no mesmo dia que o cobol morrer.
Poder ser cool e mais fácil trabalhar com python e ruby e seus frameworks, mas as empresas apostam em java e não nisso…então, e caso precise de dinheiro para sustentar família, é bom saber java.
O problema está nas pessoas, não nas linguagens.
Não discordo que seja mais divertido, pra quem já sabe OO, programar em python, ruby, .
Só que dificilmente terão o apoio da indústria.
E acho ridículo demais o papinho de “javeiro ficaria abismado”, etc. Basta ler um pouco do contexto sobre o qual Java foi construído, e qual sua finalidade. É o típico papo de nerd ignorante que quer ser legal.
Só corrigindo/terminando minha frase:
“Não discordo que seja mais divertido, pra quem já sabe OO, programar em python, ruby, (insira aqui sua linguagem script de tipagem dinâmica).”
Que Java o que, linguagem boa mesmo é OCaml!
OO é coisa do passado! O negócio é programar em linguagens puramente funcionais: Haskell na cabeça! =)
completando a mensagem acima:
trollModeOff()
O Paul disse 10 linguagens, hum… Isso só para começar a conversar. Caramba, deixa eu ver…
Eu sabia (ainda sei, eu acho) MSX Basic. Depois eu aprendi Turbo Pascal (versão 3.0) no MSX também. Aí veio o assembly do Z80. Assembly conta? Até aqui temos 3. Depois, deixa ver, C. Depois C++. C++ conta para quem já viu C? Se contar eu tenho 5. Ainda estou fraco. Deixa ver, deixa ver… Ah, sim, FORTRAN, na faculdade. Já chegamos a 6. MATLAB (também na faculdade e no trabalho até hoje), 7. R (mesma coisa) e chegamos a 8. R conta? E MATLAB? Além disso, scheme, por gosto mesmo. Idem para APL. Matemáticos acham isso divertido. Até aqui temos 9. O critério do Paul é muito rigoroso. Estou sentindo dificuldade de chegar no 10. Putz, lembrei mais uma, mas é covardia: VBA. VBA pode? Já tenho 10. Agora acho que posso falar “javeiro” e expressar o meu desgosto para com o Java. E ainda sustentar a família.
caso precise de dinheiro para sustentar família, é bom saber java.
Sustento a família trabalhando como desenvolvedor em, maior parte do tempo, C++. Programo em outras linguagens no trabalho também, em menor quantidade, mas Java passa bem longe da lista.
E é isso.
Dá desgosto ver como algumas pessoas que programam em Java acham que Java é a nata e não sei o que mais.