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Presidente defende uso Software livre em empresas

Na abertura do Congresso Internacional de Software Livre e Governo Eletrônico, o Presidente da República defendeu o uso do software livre nas escolas e empresas públicas, e declarou que o software livre é uma importante ferramenta para a democratização do conhecimento e renovação dos relacionamentos sociais. (via info.abril.com.br)

Saiba mais (info.abril.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2009-08-28

Comentários dos leitores

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    Smaug (usuário não registrado) em 28/08/2009 às 1:44 pm

    O Presidente faz sua parte, mas as empresas públicas não têm encarado esse assunto com a urgência necessária, não. Um exemplo disso é a CAIXA, que montou um grupo de trabalho ainda em 2004 prá tratar disso e até agora só conseguiu mudar as Lotéricas e os terminais de autoatendimento.

    Ontem fui na agência da CEF e o pessoal estava feliz porque estavam terminando de substituir o NT (ou 2000?) dos desktops por XPs novinhos em folha….

    anonymous (usuário não registrado) em 28/08/2009 às 2:06 pm

    Pelo menos no SERPRO, o fomento do SL está forte e crescente.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 28/08/2009 às 2:47 pm

    Isso tudo muda daqui a pouquinho.

    José “Hannibal Lecter, Mr Burns” Serra liderando…

    Edinho (usuário não registrado) em 28/08/2009 às 3:21 pm

    Weber Jr

    Virá essa boca pra lá. Deus ajude o Brasil se isso acontecer.

    Fred (usuário não registrado) em 28/08/2009 às 4:02 pm

    Eu vejo muita falação e quase nada de resultado, praticamente nada implementado ate hoje se sustenta na mudança de governo. O SERPRO diz que fez até satélite de SL, mas na prática ele usa pouco, e seus clientes (ministérios) não usam praticamente nada.

    Banco do Brasil e CEF também falam e ninguém vê nada. Disputa de quem pode mais e na verdade todos fazem menos.

    Gustavo Lopes (usuário não registrado) em 28/08/2009 às 4:29 pm

    Hum…

    Muitas das mais de 13.000 estações do Serpro usam Linux; TODAS elas usam OpenOffice; o formato de troca de documentos padrão é o ODS.

    O Serpro não pode obrigar os clientes a usarem Linux, mas estes usam tecnologias livres na maioria das vezes.

    Falação há, há muita propaganda e poderia ser feito muito mais, concordo planamente. Mas as coisas estão avançando, mesmo lentamente.

    :)

    Gustavo Lopes (usuário não registrado) em 28/08/2009 às 4:29 pm

    Correção: OpenOffice = BrOffice. Se bem que isso não é correção.

    Diego (usuário não registrado) em 28/08/2009 às 5:06 pm

    Claro, fala isso pq não sabe usar computador! Queria ver ele na frente dum linux e dum open office hehehe

    Dudu (usuário não registrado) em 28/08/2009 às 9:12 pm

    No BB verifiquei que o computador da minha gerente é em linux :)
    Ademais, não se pode esperar mudanças bruscas. É todo um processo, tem custos, impacto, legado etc. Mas acho que há um novo norte que envolve o SL na administração pública…

    Smaug (usuário não registrado) em 28/08/2009 às 9:47 pm

    Até onde eu sei, no BB todos os desktops já estão com Linux há uns 2 anos.

    Tem falação, mas muita coisa tem sido implantada, sim. É que empresa pública é mais difícil, depende de licitações etc.

    Jose Sarney (usuário não registrado) em 29/08/2009 às 9:37 am

    Lulla que fique com o pré-sal dele, e o ethanol que ele diz ter inventado e o Sarney que ele tanto defende. Deixe o Linux fora de politicagem, tenho nojo de político !!!

    Rafael Goulart (usuário não registrado) em 29/08/2009 às 9:51 am

    Conheço um pouco o processo da Caixa.

    Uma estrutura monstruosa e heterogênea, tem que atender diversos setores do governo em função de demandas sociais…

    Não é fácil.

    E mais.

    NÃO VAI APARECER. Por que? Ora, é estratégico!! O que aparece é a ponta do Iceberg…

    Uma dificuldade adicional é: migrar é bem mais fácil do que garantir a convivência entre dois ambientes heterogêneos até que o segundo realmente substitua completamente o outro.

    Quando você vê um terminal com Linux numa agência do BB, não tem noção de que foi preciso mudar o sistema de registro de máquinas, proxies, todo legado de sistemas, encontrar alternativas para aplicativos de terminal, testar, homologar para 10, 20 lotes de computadores (hardwares) diferentes com idades diferentes, e por aí vai.

    Não é chegar numa empresa e migrar duas ou três planilhas com macro, instalar uma distribuição qualquer, configurar impressora e rede e pronto.

    Os sistemas tem que conversar, e não são poucos a conversar.

    Não é migrar um site de uma lojinha, é migrar o Internet Banking que mexe com a vida financeira de milhões de pessoas.

    Resumindo, NÃO É FÁCIL. Está acontecendo, não será visto, vai demorar porque NÃO É UM APENAS TROCAR DE ROUPA.

    []‘s

    Rafael Goulart

    Não sei, ao meu ver um grande problema da propaganda que o governo faz com relação à questão do aumento da segurança, diminuição da dependência tecnológica e economia de dinheiro público (… e blá, blá, blá) vem do fato de o software no final das contas ser utilizado de forma gratuita. Não que isso seja problema, mas pelo que andei lendo tempos atrás na lista do BrOffice, o governo, grande usuário da suíte, não investe nada no desenvolvimento da mesma. Se não com desenvolvimento, pelo menos que fosse com dinheiro.

    Ou seja, só se ouve falar da economia que se faz, mas não há nenhum investimento em recurso. Aí fica difícil, ao meu ver.

    “Mas se é para pagar, que pague 4 reais por uma cópia do MS Office 2007″. A questão é que em todos estes anos de uso do BrOffice, Debian, etc,, o custo por cópia ou mesmo no total deve ter ficado muito abaixo disso.

    Não sei como isso funcionaria, já que o governo não pode simplesmente fazer doações para os projetos (é dinheiro público, não é?), ainda mais pelo fato de o BrOffice ser de uma empresa privada e multinacional, a Sun, ou a Oracle. Talvez uma espécie de licitação, mas não por quantidade de licenças, mas pelo projeto todo.

    Mas isso seria superfaturamento, já que qualquer valor comparado com zero (preço de um software livre), já é infinito por cento…. hauahuahaua

    Seria um escândalo imenso, sairia até no Jornal Nacional e contaria até com depoimentos dos funcionários da Microsoft… hauahuahau

    Alguém me corrija se eu estiver errado e falei besteira.

    self_liar (usuário não registrado) em 29/08/2009 às 10:58 am

    Não sei não ,mas temos que votar direito em 2010 pois muitos partidos da direita podem acabar com os projetos de soft livre no Brasil .

    Se não está tão bom ,pode ficar ainda pior.Partidos de direitas são mais neoliberais e aceitam dinheiro de empresas mais fácil.Lá nos EUA ,a microsoft fez a festa com o Bush no poder.

    Gustavo (usuário não registrado) em 29/08/2009 às 1:37 pm

    Vou votar nulo, sempre votei nulo mesmo.

    De qualquer maneira o opensource está ganhando lugar no mundo.

    “Mas isso seria superfaturamento, já que qualquer valor comparado com zero (preço de um software livre), já é infinito por cento…. hauahuahaua”

    Não, não seria zero, porque tem custo de treinamento e migração. Licitação desses serviços acontece em várias esferas, mas como o colega acima disse, é um processo lento e muita coisa não aparece fácil.

    Como eu disse em outro post, trabalho em um hospital público, estamos migrando os servidores pra Linux, uma imensidade de softwares tiveram de ser redesenvolvidos e isso tem um custo inicial. Enquanto isso, atualizamos nossa suite do MS Office por 20 reais a unidade.

    self_liar (usuário não registrado) em 30/08/2009 às 12:51 pm

    Nessa lenga lenga de 20 reais no office todo o ano o governo gasta muito dinheiro, muito mais que fosse dar treinamento para usar openoffice . Sem contar com as possíveis trocas de hardware que o windows te faz trocar.

    Soft livre é mais ético,mais social mais transparente,mais economico no hardware e no software. Usar o openoffice significa que durante anos não vao precisar pagar 1 centavo pelo software e o hardware vai durar mais!

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