Presidente da República avisa que vai ao FISL, parte do evento deverá ter acesso restrito
Embora até o fechamento da edição eu não tenha encontrado nenhum comunicado oficial a respeito, diversas fontes presentes ao evento registram que houve avisos ontem no local informando que na tarde de hoje o Presidente da República passará para uma visitinha, o que exigirá as severas restrições de acesso determinadas pelos protocolos de segurança de praxe, geralmente incluindo revista prévia (ou uso de detectores de metais) nas pessoas que forem ter acesso aos ambientes restritos, e severas restrições quanto ao acesso e circulação de pessoas nos arredores.
Segundo o palestrante Eduardo Habkost, ouvido pelo BR-Linux, algumas palestras marcadas para esta sexta (incluindo a dele) tiveram horário e local alterados para abrir espaço, desocupando um dos auditórios para a participação do Presidente com platéia seleta. Além disso, a área dos estandes de empresas e das comunidades deve ser desocupada em algum momento (possivelmente no início da tarde) para uma varredura prévia, e a partir daí o número de pessoas com acesso a elas vai passar a ser restrito, e a entrada será controlada pelo aparato de segurança oficial.
Aguardamos maiores informações, confirmação oficial, relatos sobre a reação dos participantes afetados pela medida imprevista, sugestões de eventos alternativos para quem não puder ser admitido, e outros detalhes.
No primeiro FISL que fui, em 2004, os organizadores prometeram trazer o presidente pro evento.
Só falta o Linus agora. :-P
Putz, que foto horrenda! Não casa em nada com a notícia, que nostra um fato positivo. Com esse cara irradiando antipatia, parece que a visita do Presidente é um estorvo, uma coisa que não deveria acontecer.
@Smaug
Esse cara aí da foto deve ser um dos seguranças do Presidente.
Acho a visita Presidencial importante para a comunidade de software livre.
Mas, a meu ver, estão exigindo demais em segurança privada do Presidente, afastando os expositores e participantes do evento.
Coisas mais leves (livres) poderiam serem feitas para não ocultar o sucesso do evento.
Me avise o dia pra eu não chegar nem perto !!! Deus que me livre !!! Vão querer implantar a ditadura no linux agora ? Vem o Hugo chavez também ? E o Evo Morales ?
Me avise o dia pra eu não chegar nem perto !!! Deus que me livre !!! Vão querer implantar a ditadura no linux agora ? Vem o Hugo chavez também ? E o Evo Morales ?
Guardei na minha coleção de comentários sem noção.
Vão querer implantar a ditadura no linux agora ? Vem o Hugo chavez também ? E o Evo Morales ?
Nossa, que mané!
“Nunca antes na história deste paiz” um presidente foi ao FISL…e “eu posso garanti” que “vou instralá esse tau do Linux no meu computadô”.
“Nunca antes na história deste paiz” um presidente foi ao FISL…e “eu posso garanti” que “vou instralá esse tau do Linux no meu computadô”.
Tipico discurso de neguinho que nao consegue ser eleito nem para sindico do seu predio.
Rapaz, tem tanta coisa pra se cobrar do Lula. Tem que cobrar combate à corrupção; melhoria no ensino fundamental e médio que, apesar da criação do FUNDEB, parece não ter produzido efeito ainda; tem que perguntar ao governo o que está sendo feito quanto a saúde. E o PAC? Tá atrasado por que? É por causa da burocracia das licitações? São as licenças ambientais que demoram muito? É tudo invenção pra eleger o candidato da situação?
Tem o monte de coisa pra reclamar, mas o que eu mais vejo são as típicas críticas pessoais ao estilo “seringueiro que ganha a vida tirando leite de pau”, como esta do bebeto_maya. Se essa for a crítica utilizada pelos opositores ao governo atual no ano que vem, seja em grande escala seja no boca-a-boca de cada dia, eu já imagino as críticas que o bebeto_maya fará em 2011: o presidente é sapatão, guerrilheiro e maloqueiro.
Muito tendencioso essa nota… outros presidentes sequer se importariam da existencia desse evento. Alias, este governo eh o primeiro a apoiar irrestritamente o codigo aberto. A ida do presidente eh um sinal positivo, tanto para o evneto quanto para o governo, pois ambos mostram uma maturidade nesse tema, coisa q. nao acontece em muitos paises desenvolvidos.
@ricardo
Eu particularmente prefiro morar em um pais onde existe seguranca publica, sistema de saude, publico e privado, que funcionam, universidades de verdade, amor ao bem publico, que em um pais onde nada disso existe mas o software livre e’ tido em alta conta.
No mais, O governo Brasileiro so’ apoia o software livre pois singifica custo 0 pra eles, e nao pelos motivos que deram origem ao movimento FOSS.
ELS, se liga.
Se os motivos que deram origem ao movimento FOSS fizessem com que o linux fosse cobrado e fosse mais caro que o windows, duvido que vc estaria usando linux original e pago. Preço É SIM um fator bastante importante. Ou vc paga 200,00 reais em um kg de arroz ecologica e socialmente correto? É, eu já vi que não. hehehe
Ailton e Ziriguidum
Vocês não têm senso de humor…Só pra constar, “nunca antes na história deste país” se morreu tanta gente assassinada, são 48,000 pessoas mortas por ano. A maldita ditadura diante disso não foi nada, a condescendência do presidente com criminosos sim, roubou muito mais vidas. Isso sim, não tem graça. O Lula não precisa de bajuladores, ele já os tem demais…
“Tipico discurso de neguinho que nao consegue ser eleito nem para sindico do seu predio.”
Ailton, não me interessa. Não sou uma fachada com um discurso bonito (e nem isso), movido a carisma pedante. Desculpe. Admiro o Lula porque veio do nada absoluto para a presidência da república, não pelo que ele é: Um sujeito condescendente com criminosos e ignorante nato e inato.
bebeto_maya,
Segurança publica é dever principalmente dos estados, se a PM do seu estado(como o de todos os outros) não combate o crime, reclame com o seu governador.
Quanto a quantidade de crimes, a partir de 2004 começou a haver até redução na quantidade de crimes violentos.
E se você quiser pesquisar sobre violência, você vera que a época em que houve sim um salto na violência no brasil, não foi por causa da suposta condescendência com os criminosos e sim em épocas de crises econômicas.