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Presente de Natal para os usuários do Linux Mint

Enviado por Carlos Lorenzon (carlosΘ4host·com·br):

“Com grande satisfação que digo a vocês! No dia 24/12/2009 foi lançado o suporte ao Linux Mint no Brasil. Uma das metas deste novo ano que esta por vir é formar uma comunidade forte para tornar o Linux Mint na distribuição preferida de todos em seus Desktops. Solicito a todos que tenham interesse nesta jornada a comentar nesta notícia o que pode fazer para ajudar a comunidade a crescer! O que mais precisamos no momento são pessoas capazes e dedicadas a moderar o Fórum do Linux Mint Brasil. Obrigado a todos.” [referência: linuxmint.com.br]

• Publicado por Augusto Campos em 2009-12-26

Comentários dos leitores

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    Alex Góes Fuhrmann (usuário não registrado) em 26/12/2009 às 5:32 pm

    Não entendo, porque o LinuxMint pode vir com codecs e o Ubuntu (assim como várias outras distro) não? Prováveis resposta:

    1 – O Mint paga pela licença dos codecs (tal como o Mandriva One);
    2 – O Ubuntu distribui CDs de graça para o mundo todo, enquanto o Mint não.
    3 – O Mint não é distribuido em países cuja as licenças dos codecs são licenciadas (algo assim =P);
    4 – O Mint não é tão utilizado quanto o Ubuntu, à partir do dia que ele for usado em tão larga escala, deverá deixar de vir com os codecs por questões legais, ou deverá pagar royales por isso;
    5 – Outro (explique o motivo).

    Se alguém souber me dizer, eu ficarei grato. Valeu, flw.

    A distribuição de codecs de arquivos proprietários como, por exemplo, MP3 é legal no Brasil, até onde me consta. O Ubuntu não os trás por padrão porquê ele tem que ser legal no mundo todo.

    kernel_script (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 12:29 pm

    @Alex Góes Fuhrmann
    @adilson

    Na minha opinião estes não são os motivos principais. Penso que o motivo principal para esse procedimento é na verdade uma filosofia chamada Software Livre e de Código Aberto.

    Novamente, na minha opinião, não faz sentido sistemas operacionais que deveriam ser livres por conceito, abrirem mão de incentivar o uso e a adoção de codecs livres que respeitam a liberdade do usuário a se adequam a filosofia de Software Livre e de Código Aberto, para incentivar o uso e a adoção de codecs proprietários que restringem a liberdade dos usuários, além de compromete-los a nível legal.

    Vejo o mesmo com pessoas que querem ver os produtos da Adobe no GNU/Linux por exemplo. Sem problemas se isso acontecer, mas não tem a ver com o mundo FOSS e o que ele se propõe a entregar ao usuário: Liberdade.

    Magno (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 6:05 pm

    Na verdade, o site brasileiro está “exagerando” acerca do conteúdo do Linux Mint, fato que deveria ser corrigido. Uma rápida visita ao site oficial e a questão dos codecs fica esclarecida.

    Da mesma forma que o Ubuntu, há uma versão totalmente livre, chamada Universal Edition. Também há uma versão com os codecs e softwares restritos já incluídos para aqueles que residem em países onde tal prática não é ilegal, chamada Main Edition.

    Também há uma versão para processadores 64 bits.

    Espero ter esclarecido a questão.

    kernel_script, eu estou falando aqui da implementação de formatos de arquivo que são proprietários por serem cobertos por patentes de software. O lame, por exemplo, é LGPL. O uso de blobs binários proprietários como o flashplayer é uma outra história que cai no ponto que você citou.

    elias (usuário não registrado) em 28/12/2009 às 5:53 am

    _aqui no brasil_ o lame é software livre! nos estados unidos não. (isso pq o copyright nao eh a unica lei que nega as pessoas as 4 liberdades do stallman)

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