Método alternativo de instalação do Ubuntu para configurações mais leves
Porém, capacidade de processamento não é o único fator que leva alguém a querer economizar recursos de sua máquina. Outras possíveis — e frequentes — razões são a necessidade de montar um sistema com objetivos específicos, como servidor de email ou ftp, ou para não disperdiçar nem uma gota da memória RAM e processador com aplicativos e processos que nunca irá usar — ou ainda para fuçar no SO e poder se autointitular geek depois.
Isso levou o usuário do Ubuntu Forum, TheShiv, a escrever um pequeno tutorial, que chegou a ser publicado no Lifehacker mostrando como criar uma instalação mínima, mas que contenha tudo que você realmente vai precisar. Partindo de uma instalação do Ubuntu Server Edition CD ou do Ubuntu Minimal CD. Uma vez instalado o básico, ele acessa a internet e instala apenas o que realmente vai usar.
Até aí, nenhuma novidade, mas esta é uma maneira muito mais lógica de se instalar um sistema operacional — partindo do núcleo apenas, para então incluir as ferramentas do dia-a-dia. Ele simplificou o processo, resumindo tudo a apenas 2 comandos que podem ser baixados e executados em formato de script ou copiados e colados em um terminal bash. O script é apenas um par de sudo apt-get -y install com uma série de aplicativos que podem, e devem, ser alterados/adicionados/removidos de acordo com a necessidade.
Claro que existem outras formas para se alcançar o mesmo objetivo (aliás, como tudo no Linux), mas o método dele consegue um sistema bem funcional, com baixíssimo uso de memória RAM (de 350MB para 90MB, segundo o autor), mas ainda baseado em Gnome e vem sendo bem comentado pelo pessoal do fórum.
No fim, você faz acontecer com produtividade, ganhando tempo e economizando dinheiro.”
Enviado por Rafael Perrone (rafaelΘrafaelperrone·com) – referência (fazendoacontecer.net).
“apt-get -y install gnome-core gdm network-manager-gnome fast-user-switch-applet
human-theme x11-xserver-utils tangerine-icon-theme gnome-themes-ubuntu ubuntu-artwork
jockey-gtk gnome-screensaver gnome-utils
apt-get install -y gcalctool tsclient”
Este é o tutorial do cara.
Breve será criado o site “ubantoo”
O texto da notícia está com defeito, pois boa parte dele não foi renderizada e só deu para ser vista pelo código-fonte.
O trecho com defeito seria este:
Isso levou o usuário do Ubuntu Forum, TheShiv, a escrever um pequeno tutorial, que chegou a ser publicado no Lifehacker mostrando como criar uma instalação mínima, mas que contenha tudo que você realmente vai precisar. Partindo de uma instalação do Ubuntu Server Edition CD ou do Ubuntu Minimal CD. Uma vez instalado o básico, ele acessa a internet e instala apenas o que realmente vai usar.
Até aí, nenhuma novidade, mas esta é uma maneira muito mais lógica de se instalar um sistema operacional — partindo do núcleo apenas, para então incluir as ferramentas do dia-a-dia. Ele simplificou o processo, resumindo tudo a apenas 2 comandos que podem ser baixados e executados em formato de script ou copiados e colados em um terminal bash. O script é apenas um par de sudo apt-get -y install com uma série de aplicativos que podem, e devem, ser alterados/adicionados/removidos de acordo com a necessidade.
Claro que existem outras formas para se alcançar o mesmo objetivo (aliás, como tudo no Linux), mas o método dele consegue um sistema bem funcional, com baixíssimo uso de memória RAM (de 350MB para 90MB, segundo o autor), mas ainda baseado em Gnome e vem sendo bem comentado pelo pessoal do fórum.
No fim, você faz acontecer com produtividade, ganhando tempo e economizando dinheiro.
disperdiçar eu acho que é com e
Antonio,
tem razão. Consertei no site, mas aqui não tenho como mudar.
Não é a quantidade de “letras” ou “comandos” que define se um artigo (ou dica) é bom ou não; e sim a utilidade que terá para alguém.
A dica é interessante e pretendo testa-la em breve. Normalmente se instala o grande e se vai tirando. Assim , de baixo para cima é mais fácil. Óbvio demais? Acho que não … O Kurumin (que o grande Stallman do Universo o tenha) se popularizou por usar scripts (ícones mágicos) com coisas que estavam disponíveis em qualquer lugar … a maior parte delas, comandos de uma ou duas linhas – em essência – só que “acessíveis”. “Óbvio” e “fácil” sempre aparece depois de feito.
Cada vez mais, acredito, nos encaminhamos para sistemas mínimos “customizáveis” (com o perdão da palavra horrenda).
Pense pequeno .. mas com possibilidade de crescer, se necessário.
O que eu preciso hoje é um browser … no futuro talvez nem isso.
Ah interessante, mas acho que o melhor mesmo é partir para o debian.