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Linux para Leigos

Para saber mais sobre os temas mencionados abaixo pelo Fábio, recomendo também os textos do BR-Linux:

Segue o texto do Fábio:

“Sempre tem alguém me perguntando o que é o “Linux”, ou o que é uma “distribuição”, ou mesmo o que é “Software Livre”… mas o que me preocupa é ver muitas pessoas que dizem saber o que essas coisas são e, na verdade, acabam falando algumas bobagens. Para ajudar a difundir corretamente esses conceitos para os curiosos, e retificar os enganos de alguns “entendidos”, resolvi escrever esses três artigos:

- Não só de Linux vive o Software Livre!
- Sobre distribuições Linux
- Sobre a dúvida de qual a melhor Distribuição Linux

Gostaria de receber críticas e sugestões.”

Enviado por Fábio Prudente (fprudenteΘgmail·com) – referência (fprudente.blogspot.com).


• Publicado por Augusto Campos em 2009-03-11

Comentários dos leitores

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    Eri Ramos Bastos (usuário não registrado) em 11/03/2009 às 11:18 am

    Excelentes textos. Mas duvido que os gênios de plantão que falam bizarrices como vimos recentemente (http://br-linux.org/?p=8690) vão lê-los.

    Dom Quixote (usuário não registrado) em 11/03/2009 às 12:07 pm

    Tema e texto interessantes.

    E +

    1. Conveniente e necessário saber sobre os métodos de atualização e recursos operaconal de teletransferência (download).

    2. Na atualização por teletransferẽncia, há crítica de dependẽncias de módulos e arquivos componentes de um pacote ?

    3. Ao escolher uma distribuição, saiba-se que há vários métodos de atualização de programas e do sistema. E há programa específico para cada Distro, via GUI ou Comando-Shell.
    Exemplo:
    a) No Debian – empacotamento e organização com sufixos: deb
    b) Nas Distro com RPM – empacotamento e organização com *.rpm
    c) Além das Distro com organização em *.tar.gz, *.zip.

    Para cada instância há um aprendizado de controle e adminitração.

    4. Ao pesquisar na Net-web, qual a disponibilidade de informação e programas alternativos.

    Qundo eu tenho que falar sobre Linux com alguém que não conhece as minhas freses iniciais são:

    1 – Linux é um programa que faz o mesmo que o Windows, mas “com a diferença de que é diferente e gratuito” (Para quem não sabe trocar mouse, não importa dizer se é/pq é livre ou entar em filosofias)

    2 – Ao contrário do Windows o Linux pode ser personalizado do jetio que você quiser, então se você pegar um CD do Linux, modificá-lo instalar novos programas, removendo outros etc e distribuir de alguma forma para outras pessoas você acabou de criar uma nova distribuição. Por isso existem tantas por ai. Se vc fizer isso com o Windows, será considerado um crime e poderá até ser preso.

    3 – No meio de tantas distribuições que existem a que eu recomendo é a que estou usando no momento. Afinal de contas, se algo der errado, pra quem vc vai ligar pedindo ajuda?

    MidnightHunter (usuário não registrado) em 11/03/2009 às 2:11 pm

    Welrbraga resumiu tudo. Essa foi a minha argumentação durante muito tempo. Atualmente estou usando uma abordagem diferente. Eu começo perguntando: Está disposto a aprender algo novo e diferente do que já conhece? Está disposto a deixar a preguiça de lado e esquecer (pelo menos por um momento) as técnicas que já usa e aprender novos conceitos? Tem certeza? Aí eu repito as perguntas. Se as respostas forem SIM, EU TENHO CERTEZA em todos os casos, aí eu prossigo. Mas se eu notar uma sombra de preguiça, acomodação e argumentos podres, então eu prefiro nem perder tempo e saliva.

    Tem certos usuários que estão tão acomodados com a pirataria que merecem uma chicotada das empresas de software proprietário.

    Eu estava pensando recentemente: As pessoas só vão começar a observar as alternativas em software (sobretudo o software livre) de uma maneira não tendenciosa nem preconceituosa se os softwares proprietários fossem mais seguros contra a pirataria ou se piratear fosse, de alguma maneira, mais difícil.

    A humanidade funciona assim: Somente quando a pressão já está insuportável é que “tiramos o traseiro da cadeira” e vamos à luta.
    E é exatamente isso que está faltando para muita gente que se sente “confortável” às custas de uma multidão de software ilegal e que, na maioria das vezes, traz “de brinde” mais uma porção de pragras virtuais.

    Pra finalizar, eu me lembro quando, durante as aulas, alguns alunos me perguntavam: “Professor, você conhece algum site que tenha “cracks” do programa ***?
    E a minha resposta era automática: Isso tem em qualquer lugar, porém, não esqueça que junto com o “crack” você levará de brinde uns vírus e spywares. Isso é inevitável. Se, por outro lado, você quiser experimentar uma alternativa livre, eu conheço o programa *** que pode te ajudar no que precisa.

    Não vou dizer que este método era infalível, mas foi assim que muitos deles conheceram algum software livre ou freeware e alguns continuam usando até hoje.

    cardoso (usuário não registrado) em 11/03/2009 às 2:37 pm

    Alguém já disse que a melhor distro é aquela que seu amigo que te convenceu a instalar Linux usa.

    André Caldas (usuário não registrado) em 11/03/2009 às 2:58 pm

    (em coro!): Fábio! Fábio! Fábio! Fábio! Fábio! Fábio!

    @cardoso,

    Sim. O welbraga, no post acima.

    Fábio, quanto às sugestões, eu não gostei de:

    Lembre-se sempre: se o software é Livre, isso significa que você tem liberdade para fazer o que você quiser.

    O terceiro texto eu não li, mas se foi a mesma pessoa que escreveu os primeiros, devem estar bons. ;-)

    André Caldas.

    Kevin-Moc (usuário não registrado) em 11/03/2009 às 6:00 pm

    @Augusto
    Recentemente você fez uma pesquisa sobre quais distribuições Linux recomendar, então podia atualizar as recomendaçõs do Br-Linux,
    3 primeiras:

    Conectiva (braço brasileiro da Mandriva) – Mandriva
    Kurumin (brasileira) – Descontinuada
    Debian BR CDD (brasileira) – BrDesktop

    Fábio Prudente (usuário não registrado) em 11/03/2009 às 9:11 pm

    @Andre Caldas,

    não entendi… pq não gostou dessa frase? – no parágrafo em que a usei, estava no contexto de liberdade para reconfigurar, e ir além da proposta inicial da distro…

    ok… alguém pode interpretar a “liberdade para fazer o que você quiser” como “liberdade para violar os direitos da licença”. Vou adicionar essa nota como ressalva.

    obrigado a todos pelos comentários.

    Fábio Prudente (usuário não registrado) em 11/03/2009 às 10:11 pm

    Pessoal, atualizei o artigo “Não só de Linux vive o Software Livre!“, incluindo sugestões sobre detalhamento histórico.

    agradeço os comentários e críticas.

    André Caldas (usuário não registrado) em 12/03/2009 às 3:09 pm

    Eca! Me deu até coceira…

    André Caldas (usuário não registrado) em 12/03/2009 às 3:10 pm

    Oops… postei errado!

    Desculpe.

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