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Lançado o KNOPPIX 6.0

Saiu o KNOPPIX 6.0, com uma série de novidades, incluindo novo sistema de boot, o ambiente desktop LXDE, um conjunto de pacotes mais enxuto, atualização do NetworkManager, opção de gerar pendrives bootáveis, e o sistema de menus audíveis ADRIANE. (via lwn.net)

Saiba mais (heise.de).


• Publicado por Augusto Campos em 2009-01-30

Comentários dos leitores

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    Pq será que largaram o KDE de lado ???

    Adilson dos Santos Dantas (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 9:49 am

    Parece que queriam deixar o sistema mais enxuto e trocaram o KDE pelo levissimo LXDE. Segundo o site oficial, a quantidade de softwares foi reduzido. Então é possivel refazer o CD com qualquer outro software adicional, incluíndo colocar o KDE de volta e fazer os DVDs personalizados.

    Mais tarde vou baixar para testar, sempre usei o knoppix em caso de desastres.

    Grobsch (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 10:11 am

    Essa é mais uma que pode acabar… não tem sentido mais fazer livecd que não acrescente muito além do oferecido pelas grandes distros…
    Esta distro eu jamais testei e pelo visto assim continuarei…

    Agora irei provocar uma turma, me parece preguiça fazer qualquer livecd que não seja modular… falei, estava engasgado com esses péssimos livecds que existem mundo afora…

    Instalar um sistema e rodar um script para gerar uma ISO é o método mais ultrapassado que existe para fazer livecd…

    george (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 10:45 am

    “Instalar um sistema e rodar um script para gerar uma ISO é o método mais ultrapassado que existe para fazer livecd…”
    Isso para vc. Não vejo nada de ultrapassado. Aliás, um mínimo de respeito pela mãe de todos os Live-cds seria bem vindo. Quem não preserva a sua própria história está condenado a uma cultura de efemeridades…
    E o Knoppix acaba de se reinventar. Testei a versão 6.0 e confesso que não gostei muito do leiaoute, mas isso porque sou kde user. A proposta da nova versão é inclusão de deficientes visuais, coisa que a maioria nem se dá ao trabalho. Eu penso que essa iniciativa é no mínimo notável e digna de respeito. Além disso, gostei do fato de trocarem o KDE pelo LXDE. Vejo isso como algo útil porque reflete a preocupação ambiental com o e-waste. Coisa que a maioria também ignora. Se a distro pode ser usada em máquuinas com poucos recursos de hardware (ao rodar o live-cd, o comando free me retornou 50 e poucos megas de ram utilizada) e ainda assim usa um sistema-base atual (a v-6 do knoppix usa o lenny), então aquele bando de máquinas que iria para o seu lixo pessoal pode ter uma vida bem mais prolongada. Isso quebra o paradigma da obsolescência programada. Novamente o Knoppix abre fronteiras e deixa a lição. Pena que a maioria não perceba. Mas daí também é querer demais. A maioria dos usuários de computador do mundo usa windows. A maioria, seja ela qual for, sofre de falta de visão aguda e crônica.

    Elcio (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 11:01 am

    O knoppix tem uma boa detecção de hardware, coisa que nem o slax e o goblinx tem.

    Por outro lado, você tem toda razão. O sistema de remasterização do knoppix é bem arcaico (para não dize coisa pior).

    Um boa alternativa poderia ser o dreamlinux, que promete juntar o melhor dos dois mundos. Detecção de hadware do knoppix com modularidade do morphix. Ainda não o testei, mas parece ser um projeto bastante interessante.

    PS: só não entendi a escolha do lxde, o xfce não é tão leve quanto?

    dk (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 11:19 am

    Gosto muito da versão anterior. Não testei a atual, mas ficaria estranho pra mim a ausencia do kde no knoppix; tenho um enorme respeito por esta distro, mas acho que não irei gostar da nova versão. Já usei ela varias vezes pra instalar gentoo, no tempo ocioso eu ficava no frozzen bubble =)

    “já usei ela varias vezes pra instalar gentoo…”

    ????? Gentoo ??? O Knoppix sempre teve base Debian !!!

    Fellype (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 11:39 am

    “já usei ela varias vezes pra instalar gentoo…”

    ????? Gentoo ??? O Knoppix sempre teve base Debian !!!

    Sem querer me intrometer, não usei o Knoppix pra instalar o Gentoo, mas sim o Kurumin: via chroot.

    Até algum tempo atrás, o Knopix era o único liveCD descente que existia, o restante era “cópia mal feita”. Com o passar do tempo, novos conceitos foram sendo desenvolvidos e isto deixou de ser verdade. Mas a detecção de hardware do Knoppix me parece continuar sendo imbatível…

    Marcos Alexandre (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 11:49 am

    Creio que deixar ele enxuto foi motivado mais pra reduzir o trabalho de manutenção do que qualquer outro motivo. São menos pacotes pra distro atualizar e gerenciar.
    Não acredito que seja algo relacionado ao meio ambiente, apesar de que o cara pode usar isso pra marketing. Muitos programas a única coisa que ocupariam é espaço adicional no HD ou no pendrive, e hoje em dia as máquinas são bem mais potentes e a economia não seria tão grande assim. Quantas pessoas vocês acham que ainda use PIII ou Atlhon? E os que usam, será que eles estariam interessados em atualizar seu sistema operacional?

    Grobsch (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 11:52 am

    “Isso para vc. Não vejo nada de ultrapassado. Aliás, um mínimo de respeito pela mãe de todos os Live-cds seria bem vindo. Quem não preserva a sua própria história está condenado a uma cultura de efemeridades…”

    Exato é minha opinião, não falei que é verdade ou que todos tem que seguir isso.

    O Knoppix é a mãe de todos os livecds que usam esse método arcaico. Slax e Morphix usam um sistema muito mais moderno, melhor e poderoso, então eu considero o Slax o pai dos livecds modernos.

    E eu não preciso respeitar Knoppix nenhum, como não preciso respeitar Windows, Mac, nem nenhum sistema. Respeito as pessoas envolvidas, coisas imateriais não necessitam respeito.

    “Um boa alternativa poderia ser o dreamlinux, que promete juntar o melhor dos dois mundos. Detecção de hadware do knoppix com modularidade do morphix. Ainda não o testei, mas parece ser um projeto bastante interessante.”

    O Dreamlinux já nasceu modular, como o GoblinX, só que eles utilizam um sistema similar ao do Morphix, enquanto eu prefiro o Linuxlive.

    “O knoppix tem uma boa detecção de hardware, coisa que nem o slax e o goblinx tem.”

    Pode ser verdade já que incluo normalmente apenas o que vem no Kernel e um pouco mais, e acredito que o Thomas faça o mesmo.

    VSMoraes (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 12:18 pm

    Olá Grobsch, tira uma dúvida minha?
    Já li em vários tópicos você falando sobre distribuições modulares. O que seria isso?
    Qual a diferença entre uma distribuição modular e uma não-modular? Exemplos?

    Agradeço desde já.

    dk (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 12:38 pm

    Marcelo Ulianov, se informa cara:
    http://www.gentoo.org/doc/en/altinstall.xml#doc_chap3

    vagner (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 12:56 pm

    Desculpe Grobsch mas vou discordar de você.

    Dizer que um liveCD com sistema modular é superior ao não modular é relativo.

    Se assim for vou comparar o Goblinx com o Litrix… rsr

    Não vejo o modo liveCD como um FIM em si mesmo, desta maneira o Ubuntu não seria o que é ( é nosso concorrente em aspas ) pois no modo LiveCD ele não faz muita coisa. Mas todo mundo instala no HD

    Não sei o Goblinx, se ele foi feito para viver no disco de plastico o sitema modular é uma forma de estender um pouco a vida dele, eu produzo o Litrix pensando no HD, se ja envio todos os codecs de video que posso é porque minha intenção é desocupar o leitor ótico.

    Ja que é para jogar merda no ventilador ( rsrsrs ) como esta o repositório de pacotes do universo Slackware ? o portage vai bem, obrigado

    Teen de Taubaté (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 1:45 pm

    Tem dono de distro que tá com o EGO muito inchado.

    Baixa a bola, baixa a bola!

    dk (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 2:04 pm

    Issua aqui tá uma festa hoje :o)

    Grobsch (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 2:40 pm

    Olá Grobsch, tira uma dúvida minha?
    Já li em vários tópicos você falando sobre distribuições modulares. O que seria isso? Qual a diferença entre uma distribuição modular e uma não-modular? Exemplos?

    No sistema modular os aplicativos são divididos em módulos diferentes. No Knoppix – pelo menos o último que vi – e Ubuntu você tem todos os aplicativos e bibliotecas dentro de um único arquivo. Nos livecds com sistema modular você tem os aplicativos e bibliotecas distribuídos de acordo com a função, ou característica. Usam o sistema modular distros como o GoblinX, Slax, Dreamlinux, Zenwalk e outras. A vantagem é que o sistema é todo dividido em pedaços o que facilita a customização, personalização e o modo de trabalho. Você pode pegar o g:Mini que tem 150MB e remover o módulo do Xfce e colocar um módulo com Fluxbox, por exemplo, remover jogos e colocar outros aplicativos. Outra vantagem é que você pode rodar um aplicativo da internet sem baixar um bite sequer, você pode apenas mudar pedaços do livecd sem precisar instalar tudo para remover coisas, você pode fazer uma customização ao vivo sem instalar um bite, gerar nova ISO, fazer tudo dentro do livecd.
    Estou pensando em adicionar até atualização de segurança para livecd na próxima versão. Em suma, o HD é dispensável por completo.

    Ontem mesmo meu hd pifou – hehe – fiquei o dia inteiro rodando aplicativos para corrigir erros usando o livecd.

    ——————–

    Vagner, o GoblinX nasceu para ser livecd, depois é que foi ganhando espaço no disco rigido, a primeira edição nem tinha instalador. O sistema modular traz muitas vantagens e facilidades para o uso em livecd, ou seja, em cds, dvds e pendrives. Acho livecd e hoje ainda mais os liveUSB fundamentais, a mobilidade é importante ainda.
    Não me refiro a qualidade da distro depois de instalada e sim rodando no cdrom ou pendrive, e nesse ponto o sistema modular é sim uma grande adição de recursos.

    O repositório do Slackware é dos mais estáveis mas continuo tendo bem menos pacotes do que as maiores distros, por isso eu adiciono muitos programas direto no repositório do GoblinX, estou agora usando GNOME, que não tem no Slackware. Agora existem dezenas de repositórios de terceiros para Slackware com muitos aplicativos.

    Eu pesquiso muito nos repositórios do Gentoo, especialmente por patches e os ebuilds… K=°]

    “Marcelo Ulianov, se informa cara:
    http://www.gentoo.org/doc/en/altinstall.xml#doc_chap3

    Mas precisa do Knoppix pra instalar o Gentoo ??? Ainda não entendi a lógica… Mas como NUNCA vou me meter com o gentoo, td bem…

    Grobsch, o GoblinX é tão legal e vc quer estragar td ??? O Leandro pisou na bola 2 vezes !!! largou o Kalango, que ótimo, e agora o KMG !!! Ele não quer fazer nada à sério.

    Grobsch, faz um micro com wmaker !!!

    Grobsch (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 7:58 pm

    Micro com o WMaker? No futuro quem sabe, agora estou lidando com os pesados, Gnome e KDE…

    Ahhh… :( Tem tanta distro pesadona por ai !!! Uma peso pena seria legal. Eu sei que o Micro vem com Fluxbox, mas adoro Wmaker, e não entendo como deixaram o projeto semi-morto..(isso existe? semi-morto? E o hífen ??? ta certo ? )

    Escrevi hoje minhas primeiras impressões dos recursos de acessibilidade do Knoppix 6.0 no site LinuxAcessível:
    http://www.linuxacessivel.org

    dk (usuário não registrado) em 31/01/2009 às 2:59 am

    Q massa kleverson, irei ver agora!

    Nao precisa de Knoppix pra instalar gentoo, eu apenas citei que usava este metodo, chroot e tals. Sem sarcasmo aconselho que leia o link, é pequeno até, mas muito interessante. Irá entender a lógica. Não sei qual distro usa mas reciclar alguns tipos de pensamentos ultrapassados as vezes é ótimo.

    Grobsch (usuário não registrado) em 31/01/2009 às 11:25 am

    Outra vantagem do sistema modular é poder incluir aplicativos e gerenciadores que conflitam entre si na mesma ISO. Eu pretendo incluir na mesma ISO o KDE4 e KDE3, trabalhando em separado.

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