KDE como desktop padrão do openSUSE?
Vai ser interessante acompanhar o andamento da questão, dada a aparente diferença apontada pelo OSNews entre a preferência da Novell (GNOME) e dos integrantes da comunidade openSUSE mencionados (KDE como padrão).
Enviado por Ironmaniaco (nicolasgauchoΘgmail·com):
“Após algumas discussões no grupo “openFate” – openSUSE Feature Tracking, foi feito um levantamento sobre colocar o KDE como desktop padrão do openSUSE, alegando que a existência de mais de uma interface gráfica pode deixar complicado o processo de instalação para usuários novatos
Mais informações, no link de referência, e do openFATE” [referência: osnews.com]
• Publicado por Augusto Campos em
2009-08-04
Concordo plenamente.
Que usem o melhor gerenciador, o KDE!
Putz vão matar o OpenSuse, o esquema não é liberdade deixa o usuário livre pra escolher na instalação pronto
Seria uma pena… O legal do OpenSuse é ser “desktop agnostic” e deixar por conta do próprio usuário a escolha, sem puxar a sardinha para nenhum dos lados.
Concordo com eles, essa foi a medida feita pelo pessoal do Ubuntu e que vem dando muito certo, oficializa um ambiente e o resto será dedicado a outros grupos.
No caso se eles querem melhorar a experiência do usuário eles precisam realmente focar em apenas um único ambiente como oficial, para que todo o sistema gire neste ambiente.
Faço minhas as suas palavras sagradas, Cristo.
Acho legal assim. Ai fica uma concorrencia entre Ubuntu com Gnome e OpenSUSE com KDE, um tentando sem melhor que o outro, todo mundo ganhar
Sempre se aprende uma coisa nova: eu achava que o KDE já era o “oficial” do openSUSE aeHaehea – sei lá, mas a imagem que me vem à mente quando penso em openSUSE é a do KDE…
Não há sentido em se facilitar a instalação para usuários avançados, por isso concordo com a idéia de ter um desktop padrão. Faz o sistema menos complicado para o usuário final além de servir para fortalecer o imagem da distribuição. Contudo, nada impede que um usuário mais técnico instale o gerenciador de janelas que preferir após a instalação inicial. Como “cristo” disse, parece estar dando muito certo para o Ubuntu. Acredito até que, caso se concretize, apareceram forks do OpenSuse contemplando outros gereciadores de janelas assim como aconteceu com o Ubuntu: KUbuntu, XUbunto, etc… Mas o que identificará o OS OpenSuse será a sua interface “característica”, com os as suas funcionalidades especificas que, com o tempo, o usuário irá se identificar.
Concordo também em se utilizar o KDE, já que o Ubuntu já utiliza o Gnome com desktop padrão. Assim será mais fácil o OpenSuse fazer o seu diferencial.
Att.
Sou usuário openSUSE 11.1,
O openSUSE mantém algumas ferramentas nos ambientes KDE e GNOME, o Yast por exemplo (uma espécie de painel de controle onde é possível até levantar servidores FTP, HTTP, etc em poucos cliques).
Acredito que se eles focarem em um único ambiente, ferramentas de melhor qualidade estarão disponíveis.
Se não me engano o gerenciador de janelas do antigo Suse pré Novell e pré OpenSuse já era o KDE. O único problema que eu via nele naquela época IMHO era a instalação de vários softwares com o mesmo fim (Konqueror/Mozilla/Epiphany, por exemplo).
Creio que a escolha de um gerenciador de janelas padrão só vem melhorar a vida dos usuários — tanto dos novatos quanto dos mais experientes.
Fazem muito bem em pensar na possibilidade de focar no melhor gerenciador de janelas: o KDE.
Só para constar, foi lançado o KDE 4.3 hoje.
Na instalação, a Mandriva coloca para o usuário, qual é o gerenciador que ele prefere. Dessa forma, agrada-se tanto gregos como troianos.
Pode ser que o custo seja um pouco maior, em função de manter equipes distintas.
Eu acredito que melhore a vida do usuário iniciante, mas eu não gostei ^^. Uso o Opensuse em meu notebook, e sempre usei o gnome.
Se for pra seguir o Ubuntu siga então, e deixe o Gnome como padrão.
Sem querer ser chato e pedante, mas já sendo: O KDE não é “gerenciador de janelas”. O Kwin, parte do KDE, é. O KDE atualmente descreve-se como um conjunto de aplicativos multi-plataforma. Tanto é que, na sua incarnação para Windows, ele não trás o Kwin, visto que não faz sentido: deixa o Windows gerenciar janelas.
Eu votei lá pelo sim, exatamente para que o pessoal do SUSE faça o que um pessoal bem mais reduzido, do PCBSD, já faz: ferramentas de configuração integradas ao ambiente PADRÃO. Para fazer isto, tem que ter um padrão. Ou pelo menos, o esforço é menor.
Mas vão ter CD de instalação com KDE, GNOME, e o DVD não vai perguntar qual você quer: Joe The User não sabe a resposta certa, logo vai ser KDE. Isto se a idéia for aceita, é claro.
Ficaria na mesma situação do Ubuntu, mas invertido. GNOME seria o que o KDE é no Ubuntu, um cidadão de segunda categoria. Porque o Kubuntu é TRISTE. Quem duvida, use o KDE do openSUSE e vai entender.
P.S. O KDE 4.3 está EXCELENTE. Quem largou a série 4.x já pode voltar tranquilo. Começam a se pagar as várias boas idéias do projeto.
Tomara que não. Se isso acontecer, o Icasa vai querer infectar o KDE com o Mono. O Gnome já está condenado, vamos defender com unhas e dentes o KDE!!!! :-P
Pessoal quem já mexeu com KDE e com GNOME sabe como GNOME é mais simples de fazer as coisas e contém algumas aplicações mais completas (Ex: Totem se comparado ao Dragon Player), o menu do GNOME é mais direto ao ponto (Ex: gnome-main-menu que foi proposto pela própria NOVELL assim como o KICKOFF).
Outra coisa Miguel de Icaza é o “pai” do GNOME e ele trabalha atualmente no projeto MONO que é mantido pela NOVELL.
Existem aplicações desenvolvidas pela NOVELL que são destinadas ao GTK tais como Banshee e o MonoDevelop.
Lembrando também que no ano que vem o GNOME 3.0 estará entre nós.
Logo, a NOVELL naturalmente deveria manter o GNOME como padrão.
“Se for pra seguir o Ubuntu siga então, e deixe o Gnome como padrão.”
Pois eu penso exatamente o contrário. Se é pra “seguir” o Ubuntu e definir um padrão, que torne padrão aquele
“Se for pra seguir o Ubuntu siga então, e deixe o Gnome como padrão.”
Pois eu penso exatamente o contrário. Se é pra “seguir” o Ubuntu e definir um padrão, que seja aquele que o Ubuntu NÃO usa.
Apoio a iniciativa, e que adotem o KDE.
Pra mim o openSUSE tem cara de KDE, e olha que eu nem gosto do KDE.
A Novell quer o ambiente mais simples e fácil dela vender para empresas que usarão ele visando a produtividade.
O OpenSuse quer o ambiente mais bonito e que satisfaça o usuário doméstico
A propósito, o Icaza é funcionário da Novell, trabalha no Suse e não no OpenSuse.
Quem vai vencer, o lado comercial ou dos colaboradores?
o Icaza na verdade trabalha no projeto do MONO como disse anteriormente. http://www.h-online.com/open/Microsoft-tests-improve-Mono–/news/113865.
Também acho, Opensuse e Mandriva ja eram distros com cara de KDE. Aliás o KDE era o desktop mais usado no universo linux, até o ubuntu aparecer. Quantos aki não migraram para o Gnome devido ao Ubuntu ?
Para os mais novos e que não sabem ou não conhecem a história do SUSE vai ai algumas informações para melhor entendimento.
Tanto o SUSE, quanto o KDE, quanto o Qt que é o framework por traz do KDE tiverão sua história na Alemanhã. Depois que a NOVEL comprou o SUSE, ela resolveu trocar o KDE pelo GNOME, por causa do Icaza e da microsoft, pois era o processo mais natural entre eles.
Acredito que o OPENSUSE deve ter muitos dos colaboradores ou de alguma ligação com a antiga história do SUSE e um grande grupo na Alemanhã, por isso é natural que eles prefiram o KDE. Por conhecer muito bem o QT, que hoje é mantido pela NOKIA na Noruega.
Bom, estes processos são naturais, não acho que exista um melhor ou pior e sim uma familiarização com um ou outro e por isso a preferência.
Vejo por mim, estudo QT, conheço QT, se for para contribuir para algum software para Linux, vou desenvolver em QT e este é a base do KDE.
É muito difícil manter-se atualizado em duas plataformas diferentes e ainda fazer o melhor para o usuário final. Por isso sempre haverá preferências.
Para as pessoas, suas escolhas dizem quem você é. Mas para você, diz o que você vai SER.
Conheci o SuSE na versão 6.4, na falecida RdL (cuja publicação do CD-brinde deu uma enorme confusão por conta do YaST, que não poderia ter sido incluído na imagem… Coisas de licenças). A Novell que faça o que bem desejar com o gerenciador gráfico (afinal de contas é uma distribuição comercial). Mas historicamente o SuSE usava por padrão o KDE e eu faço votos para que o OpenSuSE continue com o KDE.
Concordo com eles, essa foi a medida feita pelo pessoal do Ubuntu e que vem dando muito certo, oficializa um ambiente e o resto será dedicado a outros grupos.
No caso se eles querem melhorar a experiência do usuário eles precisam realmente focar em apenas um único ambiente como oficial, para que todo o sistema gire neste ambiente.
Grande cristo, falou tudo.
Quem usa o Gnome vai investir nele (com mais aplicativos, ferramentas, etc) e quem usa o KDE (que jé é FANTÁSTICO) invista nele também. E o mais favorecido será o usuário com certeza.
Eu
como um usuário linuxparticularmente acho uma simples questão de escolha, ou seja, criem ISOs com KDE e GNOME, e cada um se vira pra baixar aquela que mais gostar. :-)Se eu não estou enganado, quando
meu computador deu um pau desgraçado einstalei o openSuSE 11.alguma_coisa, utilizando DVD, tive a ligeira impressão do instalador perguntar qual era o desktop que eu queria escolher, aínem sei porque cargas d’águaeu escolhi o KDE.Quer saber? Coloquem o XFCE como desktop padrão! Acaba com a briga! Nem KDE nem GNOME! hehehe :-)
Eu tenho preferencias pelo KDE, não apenas pelas Widgets e tudo mais, mas me adaptei as ferramentas oferecidas pela interface, como o Kopete, o Amarok(me desculpe, mas ta pra nascer um player de música melhor), Dolphin.
Facilitará para o usuário um desktop default, porém, muita gente não vai gostar(e podem esperar as críticas vindo de usuários mais “Fanáticos” ou que acham que apenas o Gnome é “Free Tr00″…hehehheh). E, tem a preferencia da novell, pra apertar um pouco mais o parafuso.
Sempre pensei em KDE e Gnome sendo desktops defaults oferecidos em qq distro durante a instalação, com a adição de uma terceira interface minimalista qualquer(como Fluxbox, ou IceWM), porém, a divisão entre “Spins” de interface gráficas(como Kubuntu, Ubuntu, Xubuntu), também é bastante interessante
O pessoal do openSUSE poderia fazer isso(OpenSUSE KDE e openSUSE Gnome), para gerar “menos estardalhaço/mimimi”
Na verdade o KDE era praticamente padrão no SUSE/OpenSUSE, assim como no Mandriva… imagino que a padronização seja positiva, pois os esforços poderão ser mantidos em um foco só, eu particularmente não uso mais KDE desde quando a versão 4 foi lançada… muito enfeitada :/
Enfim, a padronização vai tornar o sistema bem melhor.
Muita discussão e o ponto crucial não foi tocado.
O Ubuntu usa Gnome e por isso desenvolve tecnologia para ele (principalmente) Por exemplo, o Synaptic, o instalador de programas “mais facim” e o instalador de drives proprietários.
O SUSEatualmente mantem uma versão QT, uma GTK e uma ncurses do Yast, tem um menu próprio para o gnome.
O Suse desenvolveu o KIO sysinfo porque usa KDE, e que eu saiba não há implementação disso no gnome nem da SUSE.
Atualmente sendo “imparcial” ela tem a “obrigação” de desenvolver funcionalidades que funcionem nos dois ambientes ou então versões para ambos, se decidir um como padrão isso muda e a postura fica igual a do Ubuntu, desenvolver para o ambiente padrão.
Isso é bom para o KDE. Mas ruim para o Gnome.
Para a SUSE? ELa decidiu um acordo com a comunidade semelhante à Red Hat, então achoque cabe a ela aceitar o fato que a comunidade nunca gostou do Gnome e apesar da pressão o Gnome não é o Desktop padrão. A distribuição é neutra e tem trabalho dobrado por causa disso.
Sem algumas medidas drásticas, não tem como efetuar algumas mudanças. O pessoal quer muito performance, mas, um único script usa 300 linhas para decidir qual Login Manager subir, isso poderia ser reduzido para 200 se todos soubessem que NESSE SISTEMA, vai ser KDE, ou GNOME, para mim tanto faz o sistema, eu gosto do KDE, me acostumei com o GNOME.
É interessante mesmo padronizar, evita muitas coisas, melhora outras.
Exato, focando em um único gerenciador eles diminuem custos e podem trabalhar melhor no ambiente de escolha, ficando mais focados. O Ubuntu funcionou bem assim, mesmo que existe um GOpenSuse pros que quiserem, o foco da empresa vai ser o KDE.
Já tentei usar o KDE 4 duas vezes. Sempre caio fora por causa dos bugs. Vive travando o X, e o pior é que tiraram o cntrl+alt+backspace do Mandriva, e como tenho preguiça nem coloquei de volta hahaha
É uma pena, pois não gosto do Gnome, mas ainda não achei alternativa pra ele.
Não consigo imaginar o OpenSUSE senão com o KDE…
Só espero que não encha o pobre kde de mono!