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Existe uma guerra Fedora X Ubuntu?

Um dos embaixadores do projeto Fedora no Brasil publicou em seu blog sua visão sobre a idéia da existência de uma guerra “Ubuntu X Fedora”.

Reproduzi abaixo um trecho, mas também gostaria de acrescentar que não acredito na existência desta “guerra”, e que a animosidade que vejo contra distribuições específicas em geral parte de usuários finais, e não de integrantes ativos do desenvolvimento de outras distribuições.

E os casos que observo diariamente usualmente seriam classificados por mim mais na categoria de “revolta adolescente” (“pow, pq naum desenvolvem e contribuem só dos jeitos que eu considero válidos, e para os projetos que eu acho relevantes, k-ra?“) do que na de uma guerra ou disputa com intenção objetiva de fortalecer a posição de uma distribuição concorrente que cada um dos envolvidos defenda.

Trecho do texto enviado por Henrique “LonelySpooky” Junior (henriquecsjΘgmail·com):

“(…) Não se pode culpar as pessoas por terem paixão por suas escolhas. Alguns defendem suas distribuições favoritas com argumentações ferozes, toneladas de prós (com os contras gentilmente amenizados) e belas histórias ilustrativas, mas o fato é que tal competição não existe. Obviamente não estou a par dos bastidores da Canonical, mas a visão oficial do Projeto Fedora é que Ubuntu e Fedora nem mesmo compartilham o mesmo público alvo e por isso não lutam pelo mesmo espaço.

Sempre há, é claro, aqueles que não aceitam essa visão, mas os cabeças e os mais experientes do Projeto Fedora (e eu, modestamente) acreditam que o Ubuntu veio para suprir uma necessidade e que tem feito isso muito bem, lapidando o Linux num desktop de alto nível. A confusão que pode dar a entender que o Fedora busca o mercado de desktops (alvo do Ubuntu) é que ele está naturalmente mais fácil e isso (essa facilidade), embora não seja nosso objetivo primário, é evolutivamente compreensível. O Projeto Fedora não está e nem estará disposto a se desviar de seus “mantras” que são entoados pelos corredores do Projeto (…)” [referência: lonelyspooky.com]


Comentários dos leitores

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    Frank (usuário não registrado) em 27/05/2009 às 5:11 pm

    Acho bobagem o posicionamento de alguns usuários GNU/Linux sobre essa ou aquela distribuição ser ótima e uma outra ser um lixo. Na minha opinião os usuários do sistema operacional do pinguim, seja qual for a distro, devem ser unidos.

    Hoje sou usuário Ubuntu, mas já usei Conectiva, Suse e OpenSuse. Não faz diferença para mim se alguém prefere Fedora, Mandriva ou Slackware. Todas são Linux e o que é desenvolvido por uma comunidade pode ser aproveitado por outra. É um processo colaborativo.

    Acho que se há uma guerra, ela está entre Software Livre e Software Proprietário, apesar de que ainda assim eu acredito que um complementa o outro.

    Paulo (usuário não registrado) em 27/05/2009 às 5:23 pm

    Eu uso Debian e acho que a Canonical só se aproveita dos usuários e comunidade sem dar nada em troca!

    Pelo que eu saiba a red hat e o fedora pelo menos contribuem com evolucao e alguns projetos.

    Agora o UBUNTU, so se beneficia do trabalho dos outros!! VIVA O DEBIAN… MORTE A CANONICAL!

    Elessar (usuário não registrado) em 27/05/2009 às 5:28 pm

    Não que ele não tenha um lado bom e proveitoso, mas a tendência é que a guerra apenas cresça com artigos como este..

    Prato cheio pros trolls :]

    Hamilton Vera (usuário não registrado) em 27/05/2009 às 5:29 pm

    É quem é esse cara da foto??! O que um emo gordo e gótico tem relacao com isso?!

    Frank (usuário não registrado) em 27/05/2009 às 5:31 pm

    @Paulo

    Eu sei que é flame war, mas vou citar só um exemplo de que você está enganado com a notícia anterior a esta citada aqui mesmo no BR-Linux.

    benjamim (usuário não registrado) em 27/05/2009 às 5:48 pm

    Acredito que exista uma guerra fria sim, não apenas entre as distros mas dentro do software livre em geral. Existe muito retrabalho dentro do linux. Porque as distros não simplesmente adotam aquilo que é bem feito pelas outras? O Yast é fantástico, mas mesmo assim o mandriva desenvolveu o Control Center, que faz a mesma coisa. Porquê desenvolver o GTK3 se o QT4 ja existe e agora é LGPL? Porquê desenvolver o Koffice ao invés de contribuir com o Openoffice ? No final das contas, temos uma grande fragmentação e perdemos a maior vantagem do desenvolvimento de software em comunidade.

    Elias Amaral (usuário não registrado) em 27/05/2009 às 5:51 pm

    a foto auhauaUHauhaUH

    Julio (usuário não registrado) em 27/05/2009 às 5:57 pm

    @Paulo

    a Cannonical tem desenvolvido diversas melhorias, como o NBR, rodar aplicativos de android, sistema de notificação ao usuário. Ainda mais, ela não pode estar se aproveitando de ninguém por que o software é livre e ela respeita as respectivas licensas. Para finalizar, a Cannonical ainda não dá lucro, o que elimina essa tese de a empresa é exploradora. Só para não me acusarem injustamente, eu NÂO uso Ubuntu.

    benjamim (usuário não registrado) em 27/05/2009 às 6:00 pm

    Eu uso Ubuntu, mas sinceramente, não acho que ele seja mais fácil de usar que o Mandriva. Agora, falar que a Canonical se aproveita das outras distros mostra que a pessoa não entende o que é software livre, isso é compartilhamento e não aproveitamento.

    William S. (usuário não registrado) em 27/05/2009 às 6:07 pm

    @Benjamin

    Não acho que haja uma “fragmentação” nos casos específicos que você cita, mas sim uma (saudável) multiplicidade de escolha. Se há dois ou três projetos semelhantes, isso é muito bom do ponto de vista dos resultados para os usuários, uma vez que pode-se evitar aquela velha armadilha da solução única – que tende a ser bem pouco dinânica. Fragmentação há se existirem vinte projetos fazendo a mesma coisa, o que não é a norma em geral. A própria seleção natural dos melhores softwares irá engarregar-se de aglutinar esforços em torno das boas soluções, re-utilizar as melhores idéias e descartar as não tão boas. Lembre-se que o SL opera melhor sempre que há um ecossistema ativo, em constante evolução.

    Lewis (usuário não registrado) em 27/05/2009 às 6:08 pm

    Afe, q briga infantil! Como o conhecedor de Fedora disse, A Fedora nem é pra usuários leigos como o Ubuntu. Essa lenda de que Fedora foi criada pra Desktops além de atrapalhar tudo cria falso pretesto pra quem não tem o que fazer.

    Fedora é feita pra testar novas tecnologias, ou seja, pra desenvolvimento!

    Limão (usuário não registrado) em 27/05/2009 às 6:25 pm

    Como fala com conhecido meu: “Fedora fede”
    ahuahauhauahuahauhauah

    E eu só imagino qual a opinião dele sobre o Ubuntu ;D

    Mas, no mais, até acho que seria saudável uma certa guerra entre duas distribuições. Não todas as distribuições tomando partido, mas sim uma competição entre duas distros. Assim como ocorre entre Gnome e KDE. Sei que não é uma guerra declarada, mas os dois competem ferozmente para fornecer ao usuário a melhor sensação ao usá-las.

    s (usuário não registrado) em 27/05/2009 às 6:34 pm

    Como diz o amigo acima Fedora é somente pra desenvolvimento e não pra uso Desktop. Ubuntu é sim é para Desktop.
    A única coisa que ambos tem em comum é usar GNOME por padrão.
    Esse negocio de Fedora e Ubuntu estão em guerra só pode ser coisa de usuário do Fedora querendo pegar pouco da fama do Ubuntu.

    Gustavo Melo (usuário não registrado) em 27/05/2009 às 6:43 pm

    ahaahahhahahahahahahahahahahahahahahahaah olha a foto !!!

    Marcelo Minholi (usuário não registrado) em 27/05/2009 às 7:02 pm

    @Lewis

    Fedora é feita pra testar novas tecnologias, ou seja, pra desenvolvimento!

    Totalmente de acordo! :D

    Paulo Estrela (usuário não registrado) em 27/05/2009 às 7:35 pm

    E quem disse que guerra é sempre ruim? Vejam a guerra dos browsers, se não houvesse não teríamos tantas opções e recursos como hoje. Eu chamaria isso de competição, e não de guerra. E todos nós sabemos que competição é uma coisa boa que alavanca inovações. Viva a diversidade!

    henrys (usuário não registrado) em 27/05/2009 às 7:41 pm

    A multiplicidade é ótima. E a generalização em torno de uma única escolha está fadada ao fracasso, e isto desde um simples código de dna de uma bactéria ou virus, até sistemas de governo e por que não, sistemas operacionais.
    O que tem salvo o linux de desaparecer em meio a uma avalanche de virus/trojans é a mesma variedade de codigo/linkagem/empacotamento que alguns usuários metidos a phd de software insistem: um único kernel, um único empacotamento, uma única linkagem, um único desktop, um único padrão. E posso até ser mesmo mais ousado, quem reclama disso nunca deve ter programado nada sério no mundo opensource por mais de 1 ano. E sem essa de “usuário”, usuário somente usa. Quem suporta o usuário são os técnicos. E vida longa para as várias distros. E dane-se quem reclama de esforços sendo desperdiçados, são os que menos produzem e os que mais reclamam.

    Damarinho (usuário não registrado) em 27/05/2009 às 8:28 pm

    (*_*)
    1. O Linux é evolucionário e revolucionário. A heterogeidade de seus caminhos, definições, destinatários, até filosofias paralelas, qualidade na programação de múltiplo espectro, divergências que “convergem” para um núcleo de liberdade de produção e expressão.

    2. O Fedora já prevalecia em qualidade e atualidade, enquanto o Debian, patrono do Ubuntu, atualiza-se em continuadas versões transitórios e de testes.
    A estrutura intestina de organização do Debian polariza-se diante do Fedora, enquanto esta era mais dinámica, inligível e facilmente interativa com seus Menus, submenus e fluxos-shell.

    4. A seleção de programas para o sistema Debian era restritiva. Outras distros inseriam em seus pacotes outros programas de livre escolha para apreciação e avaliação de desempenho. São caminho diferentes, divergentes, monovalentes. O universo info-tecnológico do Fedora (e outras) diferia das particularidades e singularidades do Debian, que por isto era preferencia para corporações, que buscava a lisura no uso de um sistema “gratuito”, sem o comercialimso patenteado.

    5. Ubuntu – Filiou-se ao Debian por razões delinedas no item 2.
    A grande familia Linux
    in: (selecione no menu Online per InfoBox)
    http://openskill.info/topic.php?ID=123

    representa aquele elo evolucionista do sistema de informação e comunicação, produzindo diversas tangências em processamento de dados e informações, porque houve variantes ideológicas, filosóficas e tecnológicas que defiram a ascenção e queda de distribuiçõs Linux e a promessa de algumas moribundas futuras.

    6. Quem avalia um Linux em seu caleidoscópio grupal flamula elogios personalísticos, obscurecendo a passionalidade flamejante de usuários poli-nivelados.
    Cada um enomora-se de detalhes. Outros enublam defeitos e lacunas.
    Um adjetivo pleonástico no OpenSuse não é bem assimilado pela passionalidade de muitos usuários.

    7. Há que considerar que o empacotamento de programas no Debian e Fedora são diferentes e suas interfaces também. Nenhum sectário do Fedora com seus RPM aventura-se a escolatizar-se nas plagas “apt-get” e similares.
    Portanto, cria-se uma tradição por conclusão e evidências do passado remoto: uma vez RPM sempre RPM.
    Aqui delineia-se novo caminho, que bifurca interesses de novos adeptos.

    8. Pergunta-se porque o Ubuntu alcançou a estratosfera de propagação e comunicação. Seu patrono tem recursos mais que abundantes para ir a Lua (como já foi). E de sobra para dar suporte financeiro do Ubuntu. Seus CDs eram enviados por correio, gratuitamente.
    Mas isto não bastou.

    Há uma graduação de satisfação por recursos disponíveis em uma Distro, ausentes em outras. Isto degrada e ofusca preferências e análisas futuras.
    Veremos

    Veremos novas idéias beligerantes que nulificam boas intenções.

    o/

    .

    andre (usuário não registrado) em 27/05/2009 às 9:26 pm

    Que foto é essa???!!!

    Igor (usuário não registrado) em 27/05/2009 às 9:47 pm

    De forma alguma o Fedora é apenas para desenvolvimento. O Fedora é o próprio desenvolvimento que foi consolidado no Rawhide.

    A grande diferença entre o Fedora e o Ubuntu está na postura com relação aos drivers proprietários e patentes. Nesse quesito eu sou muito mais Fedora.

    @Damarinho: Seu comentário foi desnecessário pelos seguintes motivos:

    1) Gastou demais no português, temperou com filosofia, mas não disse nada que agregasse valor a idéia do artigo (Que parece também ter sido invadido pela onda “Do povo que não lê e comenta besteira”). Deu no saco ler seu comentário, então cerquei minha opinião ao segundo ponto.

    2) Ridículo você comparar o marketing do Ubuntu pelo fato do Shuttleworth ter ido pro espaço, ou porque o Ubuntu tem financiamento. A questão que foi colocada é sobre a discussão entre “Melhor distro”. Alias. como um todo, fica subentendido que a unica opção por qual alguém pode se familiarizar e gostar, e realmente achar que presta mais que as outras é RPM/Fedora. E a liberdade entra onde? Adequação, aplicabilidade, facilidade (Não do uso como um todo, mas daquele usuário em específico) ficam aonde? E RPM não é tão bento nem apaixonante assim não viu. Nem por isso nenhum dos sistemas e pior ou melhor. Só se encaixam em situações e gostos diferentes.

    De resto, acho bobagem colocar esse assunto em pauta focando procurar o que cada distro faz. Ideal é ensinar o usuário a escolher o melhor para ele.

    sblsks (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 12:24 am

    Inteligência emocional.

    Já ouviram falar nisso? Existem vários tipos de inteligência e a inteligência emocional é uma delas e infelizmente parece ser um tanto raro.

    Já lamentaram ao ouvirem casos de torcedores que se matam por causa de futebol? Qualquer pessoa equilibrada ficaria, afinal, que motivo inútil para se chegar a tanto. Qual é o motivo real para uma pessoa chegar a tanto já que teoricamente ela não perdeu nada e também não ganhou nada, seja lá qual for o resultado de qualquer jogo? É nessas horas que entra a inteligência emocional, porque quanto mais inteligência emocional a pessoa tiver, tanto mais ela enxergará as coisas pelo que as coisas são e não permitirá que a paixão descontrolada o segue ou o faça a cometer uma barbaridade.

    Quando se trata de distro preferida temos de ter inteligência emocional também, tomando o cuidado de não deixar que a paixão nos fazer agir como doidos ou até mesmo, disfarçadamente, tentarmos atacar essa ou aquela distro apenas por causa de nossos gostos pessoais. Cada um tem o direito de escolher usar o que quiser, reinventar a roda se quiser, pertencer a comunidade que quiser etc, desde que isso não fira os direitos dos outros.

    Eduardo Siemann (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 12:25 am

    Já usei red hat, slack, gentoo, fedora, debian e agora uso ubuntu. Escolher qual é melhor é quase impossível, pois cada um tem um coisa que é melhor q no outro.

    Ficar brigando para ver qual é melhor, é a coisa mais idiota de se fazer. Deveriam unir as forçar e padronizar coisas simples como: onde ficam os arquivos de configurações, pq volta e meia eu digito “vim /etc/*” no Red hat é em um lugar e Ubuntu é outro.

    Esses dias fui transmitir um arquivo via bluetooth para um note com Vista no Ubuntu pelo Gnome, fiz de tudo para transmitir, depois de um tempo abri uma sessão do Kde 4 e foi. Isso que as vezes quebra um usuário, pois o mesmo pode acontecer ao contrário no Kde 4 não vai e no Gnome vai(antes que alguem brigem Gnome X Kde).

    Agora falar q “Fedora é Desenvolvimento e Ubuntu é Desktop”, posso pegar um Ubuntu instalar tudo nele e desenvolver, posso pegar um debian um red hat, um fedora, um slack, qualquer um pode ser usado. Já para o Desktop Fedora não pode ser usado como desktop? Tenho um cliente q todos os terminais da produção são fedora e usados como desktop.

    Essas brigas nunca irão terminar.

    Maldita geração dos Smurfis e suas discuções q não levam a nd.
    O pior ainda está por vir a geração Teletubbies.
    OBS: Na foto esa claro que esse é um da nova geração Teletubbies.
    :)

    Diogo (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 1:47 am

    Guerrinhas à parte, Canonical é umas das que menos desenvolve e é a que ganha fama. Não é atoa que foi chamada de sangue-suga

    Grobsch (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 7:42 am

    Já falo há tempos que RedHat, Novel e Canonical deveriam se unir mais, cada dia uma lança algo diferente para concorrer com a outra, raramente uma aproveita o feito pela outra. As três, mais a Mandriva, deveriam se unir e tentar mais acordos para melhorar as distros, acordos com Autodesk, Adobe e outras.

    carlos (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 7:47 am

    O ubuntu é um baita live-cd.

    Dorival (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 7:55 am

    “Tenho um cliente q todos os terminais da produção são fedora e usados como desktop.”

    Na verdade tenho vários, e na instalação dos primeiros Desktop colocamos alguns com Fedora, outros com Ubuntu, até para os resp. por TI definirem um padrão. A escolha neste caso em quase na totalidade dos clientes é o Fedora. São clientes Desktops e corporativos, com aplicações Wine, Skype, Tsclient, …

    Então, cada caso é um caso, acho que as duas estão fazendo um bom trabalho e estão se destacando.

    Uma união para acordos com Autodesk, adobe …, seria o ideal.

    “A multiplicidade é ótima.”
    Claro, claro. Pra que somar esforços se a gente pode dividir? Além de corrigir um ponto negativo em uma solução, vamos fazer uma que tenha esse ponto forte e carente do resto. Daí temos dúzias e dúzias de soluçoes incompletas!
    Concorrência é possível ser saudável com 10 distribuições, não com 300!

    Eu (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 8:42 am

    Só acho que erraram na foto… uma notícia sobre Fedora e Ubuntu, mas com certeza, esse gordo usa Slackware.

    Nelson de Souza (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 8:47 am

    Sou linuxers registrado,e acho bobeira fazer guerra sobre distros.
    Cada uma tem sua vantagem.Quando vc usa LINUX muito tempo,começa fazer sua DISTRO involuntariamente.Começa usar certos programas,que vai conhecendo,jogos,aplicativos etc…
    Se prestar atenção,tanto faz sua distro.Seua programas vão ser os mesmos.TUDO É LINUX.ISSO É O QUE IMPORTA.

    israroot (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 9:22 am

    Este assunto é puro troll.
    Mas a foto…
    kkkkkkkkkkkkkkk
    Eminho revoltado falando o que não sabe pra fazer pose de underground.
    Perfeito Augusto!

    Cadu (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 12:56 pm

    “Só acho que erraram na foto… uma notícia sobre Fedora e Ubuntu, mas com certeza, esse gordo usa Slackware.”

    Na verdade, eu acho que a intenção do Augusto ao colocar essa foto foi de igualar os rebeldezinhos (como esses que falam mal de usuários do slackware (ops… como tu) por pura EMOção e não por argumentos lógicos/racionais/técnicos), ou que ficam brigando por uma distribuição ou por um nome sem ter argumentos lógicos/técnicos/racionais suficientes. No fundo são EMOs… falam, brigam e discutem, baseados apenas em emoção.

    Animal-X® (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 3:08 pm

    Software Livre x Software Livre!
    O que a comunidades ganhan com isso? NADA, apenas distribuições cada vez uma mais distante da outra e isso que ainda dizem que todo linux é igual, igual na onde?
    Uma distribuição nasce baseada em outra porque sua base não aceita isso ou aquilo, nisso a arvore de distribuições cresce e muitas distros não servem pra nada além de fazer volume.
    Porque as grandes empresas que desenvolvem bons softwares (Adobe, Autodesk, Eletronic Arts, Valve, Epic Games, etc) não se interessam por Linux? Pelo simples fato que existem mais de 500 distribuições da mesma coisa: Linux.
    Cada novo programa que sai de algum voluntário ou empresa que se intressa por SL, muitas vezes que tem que fazer N patchs para que ela funcione na distro X ou Y e isso não é algo comum para as grandes empresas que citei acima.
    Sempre digo e vou continuar dizendo: tinha que existir somente 1 linux.
    Estou a ponto de desistir de usar linux como desktop/workstation, pois cada dia que passa, o pinguim se distancia cada vez mais dos meus objetivos, pois só me atendem mesmo como servidor.

    Yan (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 3:35 pm

    Creio que as diferenças entre as distribuições estão cada vez menores e todas estão cada vez melhores.

    O Ubuntu faz o que o Morimoto fez com o Kurumin. Mostra como o linux pode ser fácil e demonstra um compromisso com a gratuidade com a facilidade/simplicidade e com o usuário final.

    Já usei o Kurumin e Conectiva e hoje uso o Mandriva 20091, acho excelente, facílimo e não troco.

    Mas não dá pra negar que o Ubuntu se apresenta de forma ótima.

    Uma boa temperatura é o google. Basta digitar o nome das principais distribuições e verificar em quantos click vc acessa informações claras e em portugues.

    A imagem do Ubuntu (linux para seres humanos) é construida de forma coerente c/ ações e matérial (disponível na internet e c/ fornecimento de CD gratúitos). Isso não impede da Canonical vender suporte para o Ubuntu (com todas as outras distribuições).

    Isso é um diferencial importante em relação a outras empresas que as vezes não se decidem se vão atuar comercialmente ou de forma colaborativa com a comunidade de software livre.

    Acho que este é um pouco o dilema atual de todas as distribuições, sobreviver financeiramente se perder o compromisso social. Neste ponto acho que há muito que aprender com a Canonical/Ubuntu.
    Quanto ao uso, vou continuar com a Mandriva.

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