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Evolução das telas de inicialização no Mandriva Linux desde o final do século XX

Enviado por Sergio Rafael Lemke (bedi·comΘgmail·com):

“Tradução direta do texto, super interessante, escrito sobre a evolução do boot no Mandrake/Mandriva: “Há algum tempo venho trabalhando na adição de suporte ao Plymouth como inicialização gráfica para o futuro Mandriva Linux 2010 e achei interessante relembrar todas as soluções desse tipo que usamos ao passar dos anos.

Mandriva Linux (então Linux-Mandrake) foi uma das primeiras distribuições Linux a lançar com uma inicialização gráfica: » Em 2000 (sim, 9 anos atrás), para o Linux-Mandrake 7.2 nós integramos o Aurora (escrito por Egil Möller que havia entrado na Mandrakesoft para trabalhar com isso naquela época), que permitia aos usuários controlarem e seguir a inicialização com o teclado e mouse antes que o X estivesse iniciado(…)”” [referência: warever.info]


• Publicado por Augusto Campos em 2009-08-20

Comentários dos leitores

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    Kurt Kraut (usuário não registrado) em 20/08/2009 às 2:34 pm

    Muita gente atribui SOMENTE ao Ubuntu o trunfo de ser ‘newbie friendly’. O pioneiro nisso, na minha experiência pessoal como usuário, foi o Mandrake/Mandriva, que ainda já na década de 90 detectava minha impressora HP sozinho durante a instalação gráfica.

    Pessoalmente acredito que Mandriva e openSUSE tem mais facilitadores para os egressos do ecossistema da Microsoft do que o Ubuntu, IMHO.

    Alex Góes Fuhrmann (usuário não registrado) em 20/08/2009 às 2:57 pm

    Legal o texto completo. O Mandriva vai ficar um tesão com aquele treco. Aquela tela azul com uma flor já era diferente do tradicional, mas mesmo assim era bonito.

    Os desenvolvedores do Ubuntu iam usar esse Plymouth não iam? Mas optaram por usar o Grub2 (que pelo menos venha personalizado).

    O Windows7 que chore! wuahaha

    Alex Góes Fuhrmann (usuário não registrado) em 20/08/2009 às 3:00 pm

    Ps. aquelas bolinhas coloridas girando feito baratas tontas não são nada se comparado ao boot do Fedora.

    Vidente Digital (usuário não registrado) em 20/08/2009 às 3:12 pm

    Só um adendo! Lembre-se que o Mandriva, um dia “foi” duas distros: Conectiva e Mandrake (e não somente Mandrake). Então falar somente do passado do Mandriva como Mandrake é ofender a outra distribuição que participou da fusão. Além isso, acaba passando informação paralela de forma errada (eu diria quase subliminar), ao dizer para quem não conhece o passado dessa “fusão”, que ela era apenas Mandrake.

    Se quer falar da inicialização desde os tempos remotos apenas da parte do Mandrake, tudo bem. Mas você deve destacar isso no seu texto, mas com obrigação de ressaltar que o Conectiva também é o passado do Mandriva.

    Mesmo que você venha a dizer que tenha sobrado nada do Conectiva quando o Mandriva Linux foi “formado” (i. é, que no Mandriva está só o desenvolvimento do Mandrake), ainda sim é um erro (e eu tenho dúvidas que não tenha nenhum código do Conectiva ai dento do Mandriva…).

    E eu já fui ver (ou melhor, procurar, com CTRL+F) lá na sua notícia na íntegra, e não encontrei nenhuma referência ao Conectiva (nem que seja pra dizer que ele também é o passado do Mandriva, mas que você iria apenas falar sobre o Mandrake). E isso tudo que eu disse acima, já deveria estar indicado desde a chamada da notícia aqui no BR-Linux. :-)

    bedi (usuário não registrado) em 20/08/2009 às 3:22 pm

    Bom, atualmente eu trabalho na Conectiva/Mandriva, é nisso que está sendo trabalhado atualmente na distro então não achei que era necessário mencionar Conectiva só porque estou mencinando uma feature nova do Mandriva Linux.
    Mandrake e Conectiva agora é Mandriva, hoje todos daqui e de lá trabalham apenas no Mandriva Linux, como é a junção dos dois, os créditos são pras duas sempre que se menciona Mandriva. E sim, sobrou bastante do Conectiva, 50% do Mandriva Linux pra cima.

    Vidente Digital (usuário não registrado) em 20/08/2009 às 3:41 pm

    Oi bedi,

    Que bom que você me esclareceu esses fatos. Obrigado!

    Mas, ao meu ver, ainda acho que seria importante (mesmo que não for falar nada do Conectiva) que você cite ele também como passado do Mandriva (junto ao Mandrake) no seu texto.

    Por exemplo, acho um erro dizer:

    Mandriva Linux (então Linux-Mandrake) foi uma das primeiras distribuições Linux a lançar com uma inicialização gráfica:

    Pois isso é, de certa forma, afirmar que o passado do Mandriva foi apenas o Mandrake. E eu, particularmente, não acho justo.

    Entendo que a notícia aborda a inicialização gráfica, e que provavelmente (me corrija se eu estiver errado) ela é descendente direta do Mandrake (e não do Conectiva). mas mesmo assim, nem que seja por uma frase, deveria citar que o passado do mandriva “foram” as duas distros. Nem que seja a título de não confundir quem não conhece nada sobre a história do assunto.

    O Mandriva não é uma evolução do Mandrake, mas sim, uma fusão entre Mandrake e Conectiva. ;-)

    E obrigado por ler até aqui.

    bedi (usuário não registrado) em 20/08/2009 às 3:52 pm

    “Mandriva Linux (então Linux-Mandrake) foi uma das primeiras distribuições Linux a lançar com uma inicialização gráfica:”

    É que nesse caso era uma feature especificamente mesmo do Mandrake e não do Conectiva Linux, e esse texto é uma tradução direta do que o Frederick Krozat, que já trabalha na Mandrake/Mandriva a anos em Paris, escreveu em seu blog, certamente se houver alguma outra funcionalidade que re-lembre o antigo Conectiva Linux ele será devidamente e naturalmente mencionado.
    Atualmente tem coisas sendo feitas pelo pessoal da Conectiva aqui no Brasil, como aconteceu a pouco com o K3b no 2009 Spring, mas, não dizemos que foi escrito pelo pessoal da Conectiva e sim pela Mandriva ;)

    Lucas Timm (usuário não registrado) em 20/08/2009 às 3:57 pm

    O Mandrake foi minha primeira distribuição, e lembro de um “uau!” ao bootar desde o 10.0. Também concordo que o Ubuntu não foi a primeira distribuição fácil a ser lançada, por que na época do Mandrake mesmo, eu já não precisava configurar nada ao instala-lo no meu computador.

    Inovação do Ubuntu? Foi a primeira distribuição a dar CDs em larga escala…

    isaac (usuário não registrado) em 20/08/2009 às 5:17 pm

    Foi o Mandriva 2006, que me fez divorciar do outro $i$tema.
    Distro excelente, melhor até do que o Ubuntu se formos analisar friamente.

    Realmente a MANDRIVA tem uma história viva, permeada de crises e sucessos, mas testemunhada por poucos e felizes usuários, em se considerando administrações pouco preocupadas com o marketing, mas muito voltadas em produzir um produto que atendesse aos anseios de uma comunidade extremamente fiel.

    As inicializações produzidas desde o século passado nos fazem lembrar um pouco todo este trabalho das equipes franco-brasileiras.

    Tilt (usuário não registrado) em 20/08/2009 às 5:48 pm

    Caraca, esse Vidente Digital é um mala!

    Pra que falar da Conectiva se essa “feature” era do Mandrake?

    Eu hein, cada uma!

    jotaB (usuário não registrado) em 20/08/2009 às 10:31 pm

    <cite.Distro excelente, melhor até do que o Ubuntu se formos analisar friamente.

    Concordo.

    “Pra que falar da Conectiva se essa “feature” era do Mandrake?”
    Sem falar que a empresa que domina sempre leva os créditos. Se a Conectiva que tivesse adquirido a Mandriva (ou alguém acredita na “fusão”?), a história seria diferente, com a Conectdrake!

    Vidente Digital (usuário não registrado) em 21/08/2009 às 5:09 pm

    marcosalex

    Questionei apenas o texto se referindo ao pasado do Mandriva como sendo apenas do Mandrake, como mostra o texto abaixo retirado da notícia no BR-Linux:

    Mandriva Linux (então Linux-Mandrake) foi uma das primeiras distribuições Linux a lançar com uma inicialização gráfica:

    E o autor se esquivou duas vezes aqui nos comentários. O texto está sendo direto em afirmar um erro, e acredito deva ser retificado.

    bedi (usuário não registrado) em 22/08/2009 às 12:56 pm

    O texto fala apenas da evolução da tela de boot do Mandrake que hoje em dia é Mandriva, não me esquivei, talvez você apenas não leu os comentários.

    lucas (usuário não registrado) em 22/08/2009 às 2:59 pm

    Ow Vidente Digital, cala a boca e vai trabalhar! O bedi faz um excelente trabalho na Conectiva. Eu o conheço pessoalmente e posso realmente dizer disso. Então deixe de frescura e siga o exemplo dele.

    Vidente Digital (usuário não registrado) em 23/08/2009 às 4:27 pm

    Tilt e Lucas

    Típico de crianças xDDD Além de não saberem ler, ainda partem para ofensas. xDDDD

    bedi

    No seu texto, da maneira como escreveu, está claro um erro, dizendo que “o passado do Mandriva é o Mandrake”. Não importa se aqui nos comentários você fala que a Conectiva tem mais de 50% do código dela no Mandriva, e que o Mandriva é formado por Mandrake e Conectiva, se no seu texto original, a afirmação fala justamente sobre o erro.

    No seu texto está claro a (des)informação de que o passado do Mandriva é apenas o Mandrake. É apenas isso que estou questionando.

    Muito legal os comentários extras seus aqui no BR-Linux falando sobre a porcentagem de código do Conectiva ainda presente no Mandriva, e informando que a inicialização gráfica do Mandriva é descendente direta do Mandrake. Mas o Mandriva não é descendente direto apenas do Mandrake. E é nisso que insisto que o seu texto deve ser retificado. E é nessa frase:

    Mandriva Linux (então Linux-Mandrake) foi uma das primeiras distribuições Linux a lançar com uma inicialização gráfica:

    Como disse antes, separe as coisas. Fale que o passado do Mandriva é formado pelas duas distros anteriores: Conectiva e Mandrake. E depois separe a inicialização gráfica da história, informando que a inicialização é descendente direta do Mandrake. Simples! E você vai gastar apenas mais algumas palavras no seu texto sem confundir ou desinformar os leitores.

    Do jeito que você colocou (na parte que destaquei acima) qualquer um que ler vai entender que o mandriva é descendente apenas do mandrake. Meu conselho a você: faça um bom texto sempre. Separe as informações de forma a não confundir seus leitores.

    Abraços.

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