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Entrevista: Amelia Andersdotter, a “pirata” do Parlamento Europeu, fala ao IDG Now

…com direito a emoticons. Amelia Andersdotter, a coordenadora do Partido Pirata sueco em visita o Brasil concedeu entrevista ao IDG Now, cuja íntegra você encontra no link de referência, abaixo.

Segue trecho da introdução:

Não bastasse ser o mais jovem membro do Parlamento da União Europeia, Amelia Andersdotter ainda ocupou sua cadeira em 1º de dezembro pelo polêmico Partido Pirata, fundado na Suécia em 2006.

A jovem de 22 anos, que abandonou a faculdade de economia para se dedicar à política, tem uma carreira meteórica. (…)

As propostas do Partido Pirata se apóiam primordialmente na reformulação da política de direitos autorais na Europa, continente com um crescente movimento de repreensão a serviços que permitem o download livre de conteúdo multimídia. (…) Simultaneamente, a segunda cadeira no Parlamento da União Europeia demonstra como o Partido Pirata, terceiro mais popular da Suécia com apenas três anos de atuação, vem ganhando projeção no cenário político do continente.

Em uma entrevista em que demonstra a pouca idade que tem pontuando respostas com pontos de exclamação e emoticons, Amélia fala ao IDG Now! sobre os planos que tem para o compartilhamento de arquivos e outras áreas, como patentes de medicamentos e o clima.

A jovem política ainda conta como as pressões de uma gravadora afetaram sua vida pessoal após sua eleição e ataca a reforma da legislação de direito autoral brasileira. “Não é radical o suficiente”, vaticina. (via idgnow.uol.com.br)

Saiba mais (idgnow.uol.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2009-12-07

Comentários dos leitores

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    Smaug (usuário não registrado) em 7/12/2009 às 9:30 am

    Essa foto foi tirada no Brasil? Isso tudo de roupa prá “enfrentar” o calorão que anda fazendo por aqui? Se ela sobreviver à política e às gravadoras, os trópicos vão se encarregar de dar cabo dela! Coitadinha, tão gracinha!

    Paulo (usuário não registrado) em 7/12/2009 às 10:13 am

    pô, eu votava nela fácil

    Diogo (usuário não registrado) em 7/12/2009 às 10:25 am

    Eu entendo muito bem o motivo de ela ter uma carreira meteórica, deve ser o mesmo motivo que uma conhecida minha, burra como uma porta, se tornou gerente de projetos de uma determinada empresa.
    Uq uma **** não faz hj em dia! hehehe

    ERC (usuário não registrado) em 7/12/2009 às 10:32 am

    Nao eh querer ser troll, e sei que a beleza ta nos olhos de quem ve, mas essa menina ta longe de ser essa maravilha que voces falam.

    @Diogo
    Visite o norte da Europa e vera que se ela conseguiu algo, nao foi pela aparencia fisica. Ela eh bem feinha perto da maioria das mulheres de la.

    Sobre o Partido Pirata, IMHO ele deveria primeiro de tudo mudar de nome para ganhar seriedade, e continuar o que ja vem fazendo em difundir suas ideias de reformas do direito autoral e sistema de patentes, mas talvez com bases mais solidas (pesquisas, publicar algo, sei la).

    Realmente, falta algo de concreto nas ideias do partido pirata pra que ele possa ser levado a sério. Senão, vai ficar igual aquele partido dos aposentados, que nem lembro mais a sigla.

    Concordo com o ERC, com um nome desse é dificil ser levado a serio por todos, e não levar a rejeição por muitos.
    Pelo oque eu li da reportagem, acho um pouco radical a forma que ela pensa sobre os direitos autorais, assim como acho que as gravadoras são extremamente radicais ao tentar proteger o seu lucro exorbitante.
    Acho que deviamos realmente ter flexibilização dos direitos autorais, mas provavelmente é um movimento que teria de ter apoio dos autores.
    É preciso criar formas de distribuição de cultura, sem atrevessador, para pagar preços adequados por musicas e livros diretamente ao autor.
    Aumentaria o lucro de quem cria, e diminuiria o custo pra quem compra.
    As gravadoras iriam pirar, mas acho o modelo mais justo. É claro que teriamos um servidor na internet para fazer isso, mas ele cobraria a hospedagem e que colocaria o preço seria o autor da obra, passando a ser um prestador de serviço e não chefe ou dono da obra.

    Diogo (usuário não registrado) em 7/12/2009 às 11:12 am

    Eu sou contra a pirataria em todos os sentidos! Não baixo músicas piratas, não uso nenhum software pirata (graças ao Linux, não pago por eles), acho que a pirataria é ruim para todos! Sou completamente contra a formação de um Partido Pirata! Daqui a pouco tem Partido dos Ladrões, Partido dos Traficantes e por aí vai. Já não basta os partidos políticos? Pirata Político??? Afff!

    Ozzy (usuário não registrado) em 7/12/2009 às 11:16 am

    Realmente… este partido já começaria mal por aqui com um nome destes… fora que nem sempre as coisas são entendidas da mesma forma em países diferentes, é uma característica cultural.

    No que diz respeito aos atributos físicos da moça, quanto mais abrangente é a foto (a outra era só o pescoço pra cima) pior fica…

    O.O.

    Lewis (usuário não registrado) em 7/12/2009 às 11:25 am

    E o PCC? é chamado de Partido pelos presidiários!

    Precisa sim de um Partido Pirata, pra mostrar como essa legislação é ridícula!!!

    Filipe Saraiva (usuário não registrado) em 7/12/2009 às 11:29 am

    Como existe machismo em algumas pessoas da comunidade, heim?

    O Partido Pirata pretende-se radical, tanto política quanto esteticamente. Por isso o nome.

    Até parece que o Democratas, Partido dos Trabalhadores e mais são ótimos partidos apenas por seus nomes…

    carlos (usuário não registrado) em 7/12/2009 às 11:55 am

    Eu concordo totalmente com os seguintes pontos:
    - Extinção total e completa do sistema de patentes.
    - Reforma da Lei de Direitos Autorais. Por exemplo reduzir o tempo que uma obra demora para cair em Domínio Público.

    Parece ser isso que grande parte dos integrantes do Partido Pirata defende, então concordo com eles.

    Vinícius (usuário não registrado) em 7/12/2009 às 1:35 pm

    Não apóio “partido pirata”, e acho que isso vai atrapalhar e muito o software livre se continuar caminhando nesse objetivo de reformular a legislação, é um assunto mt sério e acho que esse hype que estão dando nessa garota só vai atrapalhar o Software Livre, e a visão das pessoas.

    isso ta parecendo modinha, claro tem que ter mudanças, não acho que baixar um mp3 na internet seja crime, as gravadoras estão tentando tapar o sol com peneira, a internet se estabeleceu há algum tempo, e elas já deviam aceitar essa verdade, e quem sustenta elas somos nós, então exigimos respeito.

    Rafael A. de Almeida (usuário não registrado) em 7/12/2009 às 1:36 pm

    Esse pessoal quer acabar com o incentivo a criatividade, o dinheiro. Eu sou totalmente contra a liberação da “pirataria”.

    Lucas Fernando Amorim (usuário não registrado) em 7/12/2009 às 1:39 pm

    Dizer que o Partido Pirata vai destruir o mundo é uma mentira, todos sabemos o quanto a legislação de direitos autorais é ridícula.

    Diogo (usuário não registrado) em 7/12/2009 às 3:21 pm

    Se a pirataria for liberada, quero ver quem vai largar a vida “normal” pra vender música que ninguém compra,, ou quem vai gastar milhões pra produzir filmes que ninguém paga pra ver. A indústria da pirataria é diretamente ligada ao dinheiro que a indústria legal movimenta. A indústria legal vive muito bem sem a pirataria, mas e o inverso?

    Hugo do Prado (usuário não registrado) em 7/12/2009 às 3:40 pm

    @Diogo

    Se fosse o inverso, a outra nem precisaria existir e teríamos o conteúdo. É isso que o partido defende.

    Pirataria só existe por que restringem o acesso ao material

    R. (usuário não registrado) em 7/12/2009 às 4:13 pm

    Também não acho interessante o nome ‘partido pirata’ justamente pela conotação negativa do adjetivo. Para mim, ‘pirata’ também traz a ideia de ‘falsificação’.

    Sou, sim, a favor de uma reforma nas leis de direitos autorais.

    E, até hoje, não vi justificativa científica que ligue, de forma imparcial, o download de músicas/filmes/softwares à diminuição da capacidade criativa dos artistas.

    R. (usuário não registrado) em 7/12/2009 às 4:15 pm

    E pelos comentários que vemos aqui e no outro post sobre ela, é patente o machismo de alguns na comunidade…

    edison (usuário não registrado) em 7/12/2009 às 7:23 pm

    Gente ! Se eles não querem que Eu copie, não reclamem se deixão cair na rede, Eu copio mesmo e eles que se danem.
    Este pensamento de ser bonzinho e não vou fazer é pra otário, religioso e etc.
    Meu acervo abradece a burrice deles. E obtenho muitos filmes, seriados e musicas, graças ao descaso e a política burra.
    Eles que se danem no retardo.

    Diogo (usuário não registrado) em 7/12/2009 às 10:44 pm

    Eu sou a favor de respeitarem as leis até que elas mudem. Não sou otário por não baixar músicas, me acho um cidadão honesto e que cumpre com seu dever. Mas estamos num país onde todos os valores são invertidos mesmo.

    jhonatam da mata de jesus (usuário não registrado) em 7/12/2009 às 11:23 pm

    nao importa o nome e quem fala do nome na verdade nao conhece nem o significado do nome

    Bebei amigos Yohow avante piratas ja mandamos no internet vamos para o mundo real agora !!

    As gravadoras precisam mudar o modelo de negócios atual e ponto.

    Ter acesso a música de qualidade e de forma irrestrita é simplesmente impossível para quem não é rico, mas certas pessoas parecem não entender isso. Ninguém é obrigado a sofrer com barreiras culturais que não fazem mais sentido.

    Alguns aqui talvez não entendam que para comprar determinados tipos de discos, a forma mais fácil é viajar até o país do artista, por exemplo.

    Os europeus, geralmente colocados como cidadãos de boa renda e que desfrutam de países desenvolvidos, com fácil acesso a praticamente tudo, estão apenas demonstrando que algo está errado com o modelo atual de negócios das gravadoras, para não falar da indústria cinematográfica…

    As gravadoras precisam se globalizar e enxergar o mundo inteiro como um só, pra começar. Os preços também são ridículos, absurdos… Globalização não se restringe só a processos, facilities etc.

    Muita gente hoje se gaba, bradando: “eu não pirateio e uso Linux”. Eu queria ver se você estivesse em 1996 ou mesmo antes… como o clássico caso do Windows 95 OSR2 OEM, que TODO MUNDO tinha e eu nem preciso dizer como era obtido, né?

    O software livre quebrou paradigmas e provocou mudanças. Com arte, é muito mais difícil, mas algo pode ser feito.

    E sobre a moça: bonita? Até diria que sim, mas como mesmo foi pontuado, existem muito mais bonitas de onde ela vem.

    Guilheme (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 3:24 pm

    toda plataforma do partido pirata do brasil é baseada em software livre, desde a loja da camisetas em osCommerce, passando pelo gerenciador de conteúdos do site, que é Drupal, a ferramenta de contabilidade (por enquanto Eqonomize, em breve um sistema próprio também em código aberto). os vídeos que nós realizamos são todos exportados e publicados em ogg vídeo e incorporados em html5.

    Ricardo Severo (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 4:03 pm

    Pessoal,
    antes de terem opiniões sobre o Partido Pirata Brasileiro, sugiro que o conheçam antes:
    http://www.partidopirata.org/wiki/index.php/Perguntas_frequentes

    Abraço.

    Tulio Neto (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 4:22 pm

    Estou com o Diego, também sou totalmente contra esse partido. Tomara que caia no esquecimento logo, pelo menos no Brasil. E não gostei da cara dessa mulher.

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