Emacs 23.1
A versão 23.1 do sistema operacionaleditor de texto opulento em funcionalidades Emacs foi lançada.
As novidades incluem a renderização de fontes com anti-aliasing, melhor suporte a Unicode, um modo daemon melhorado, um visualizador de PDF e mais. (via lwn.net)
Saiba mais (lwn.net).
• Publicado por Augusto Campos em
2009-07-31
Mesmo eu não negando os fatos, essa notícia pareceu-me meio tendenciosa contra o Emacs:
Emacs não é um sistema operacional, ainda ;) mas junto com o kernel linux e o aplicativo mount é:
http://www.informatimago.com/linux/emacs-on-user-mode-linux.html
Ainda estão desenvolvendo o emacs???? Ainda usam isto???
O sistema operacional EMACS carece de um editor de texto simples.
Abri o fortune hj, e adivinha a frase que veio
“Emacs, não só um estilo de vida mas um completo desperdício de espaço em disco (Alan Cox)”
EHUEHUEHUHEUEHUEHEUHEUH
Ainda usam isso? [2]
o Emacs é uma obra-prima.
pode apostar que tem gente que usa, e vai ter ainda por um bom tempo.
quero mandar um salve pro pessoal que desenvolve o vim.
citando:
"vim, vi e venci"
emacs eh a mais bela prova de como um bando de gente desocupado é capaz de perder tempo desenvolvendo um editor tão bom… tão bom… que ninguem que viva no seculo 21 usa.
Não entendo qual é a bronca com o emacs. Na minha opinião, ele é um dos que “it has everything and EVEN the kitchen sink included” e que é “geek-friendly” (respeito quem usa o vi, mas não me vejo decorando atalhos de teclas para tudo).
Não o uso atualmente (para editar textos fico com o mousepad ou o joe, sendo que o segundo é mais fácil e intuitivo que o vi ou mesmo o emacs), mas nos tempos de nntp eu fazia praticamente tudo com ele: e-mail e news (gnus), editor de texto, navegador web, tocador de músicas… E tudo isso em um notebook P266MMX com 8MiB de RAM. Em casa eu já tinha coisa bem melhor, mas a força do hábito me deixava sem escolha. :-)
A criançada de hoje não gosta de LISP, pois o hype é outro.
P.S.: o notebook que mencionei acima ainda existe e funciona. Estou cogitando trocar ele por um netbook (?) Dell.
Muita gente fala mal do Emacs sem nem saber do que ele é capaz. Isso chama-se preconceito. Depois que você pega o jeito, você se pergunta porque os editores convencionais são tão ruins!
Uma dica para quem programa muito: aprenda datilografia e Emacs/Vim =D
Eu uso Emacs e Vim, mas já desfrutava das fontes suavizadas pois uso um snapshot que tem nos repos do Ubuntu.
Eu concordo com Ian acerca do Emacs. Atualmente há muito preconceito em relação ao mesmo. Mas ainda é muito utilizado, principalmente no setor de programação, no qual o mesmo atende perfeitmamente.
A questão é que, não-programadores não percebem o quanto Emacs ou Vi são excelentes editores, pois suas principais características é serem extremamente programáveis, ou seja, constituindo a velha lenda: “de programadores para programadores”.
Emacs é ótimo e é uma das raízes do Software Livre. Ao contrário do que muitos pensam, é muito usado ainda, direta ou indiretamente, pois vários editores “da moda” herdaram muitas coisas dele.
Também já usei muito e gosto do Vi e seus clones, mas prefiro o Emacs. Aliás, é curioso que muita gente fala mal do Emacs porquê usa o *Vim* e quando pega o Vi “cru” entra em desespero ehehe
Mas isso é uma guerra sem fim do tipo “qual é a melhor distribuição”. O melhor editor é o que você sabe usar. O meu é o Emacs.
O.O.
Eu uso o emacs todo dia. Mas gosto do emacs-nox… :P
Chega a ser espantoso o teor de ignorância apresentado por alguns aqui. Não uso o Emacs, mas sim o Vim, no entanto, ambos editores estão em outro patamar; são ferramentas realmente profissionais para a complexíssima–embora muitos não se atentem a isso–e ubíqua tarefa de edição de textos.
Só quem domina essas ferramentas sabe de fato o que é flexibilidade, completude e produtividade. Aí sim fica óbvio perceber como esses outros editores são brinquedos.
Sem dúvida há muito preconceito em cima do Emacs, muito dos que o criticam mal o conhecem.
Eu convido qualquer um destes a ficar alguns minutos vendo um grande programador e usuário de Emacs fazendo uso do mesmo.
Muitos usuários vi(m) que o criticam mal fazem uso dos recursos poderosíssimos do seu próprio editor, vai saber qual foi sua experiência com o Emacs.
Eu uso Emacs! No trabalho sempre me dizem para usar o Visual Studio C++. Até faço um esforço mas não rola! PRA MIM é simplemente mais produtivo.
Uso a combinação: emacs + gcc + flymake + cmake + yasnippet.
eu uso emacs
eu uso emacs #2
eu uso emacs #3
#4
Poderia ter uma versão da psicoterapeuta do emacs em português… é muito interessante interagir com ela!
Para uma simples edição de arquivo, Nano.
Para uma complexa edição de arquivo, Vi.
Para adquirir poderes de Super Vaca, Emacs.
Não tenho a mínima idéia de como usar o emacs (sim, aprendi a fechar há pouco tempo, aquele monte de ctrl… hauahau), mas tenho vários colegas que o usam este sistema operacional e não trocam por nada.
Não entendo essa mania de falar que editores de texto como vi e emacs são coisas ultrapassadas e de geeks. Eu mesmo uso o vim (o vim, não o vi, este sim complicado de usar) para tudo, desde edição de textos simples até para programar mesmo.
Tenho um colega que criou um vimrc extremamente bizarro. Faz o vim parecer e agir uma IDE hiper complexa, com um excelente autocomplete, navegador de arquivos, navegação facilitada entre abas (sim, o vim suporta abas :tabnew, :tabnext, :tabprev), atalhos para compiladores e depuradores… Eu mesmo não consegui usar o vimrc dele de tão diferente que ficou o editor…
Nano, pico são bons? São sim. Mas eu simplesmente não consigo utilizá-los, talvez pela extrema similaridade com editores para desktop, como notepad, gedit, etc.
Eu mesmo quando estou usando um editor “normal” fico extremamente perdido. No meio do texto sempre aparece coisas como :wq!, :/ e coisas do tipo… hauahau Aí eu tenho q me controlar para usar as sequências de teclas ctrl+s ou ctrl+f.
Mas ainda bem que no Linux (unix em geral) a gente tem essa possibilidade de escolher. Já normalmente quem desenvolve em ambiente Linux normalmente fica restrito a IDEs como Delphi, VisualStudio ou mesmo no notepad… ahuahau
Ah sim, 23.1? É engraçado ver um programa chegar a um número tão alto….
Ops, eu disse sistema operacional? Troquem por editor de textos… hauahau
Quem fica de gracinhas com o emacs geralmente são os mesmos imbecis que fazem gracinha com o Stallman.
Não uso nem sei usar o emacs mas conheço muita gente inteligente que usa e abusa dele e já me mostraram uma porção de recursos legais.
Ele é complexo e para o que eu preciso não acho necessário mas respeito quem gosta e sabe usar. Tem gente imbecil que também fala mal do vim mas não tem coisa melhor para usar quando você precisa editar um arquivo de configuração de uma máquina linux remotamente usando um acesso ruim de internet.
eu já tentei usar emacs, achei encantador o.. conceito de programabilidade dele, mas tem algumas coisas.. toscas que me deixaram de fora por enquanto.
uso vim, gcc, make, e shell script. e, aliás, um dos grandes defeitos do emacs pra mim: me deixa muito distante do bash.
(e, bom, no X, eu prefiro o gedit..)
wow, vi em http://www.informatimago.com/linux/emacs-on-user-mode-linux.html que o emacs pode substituir perfeitamente o bash…
O.O
Apesar desses clássicos editores estarem um pouco defasado perto das funcionalidades agregadas por grandes IDES NetBeans, Eclipse, VisualStudio, Anjunta, etc, como integração com svn, code completion, etc, esses editores ainda são excelentes para pequenos projetos ou projetos que não precisam dessas integrações complexas fornecidas pelas IDES.
Emacs e VI(M) 4ever.
O EMACS, justamente por ser um sistema operacional completo, pode ser configurado para realizar qualquer tarefa que uma IDE faz, não estando assim, de forma alguma, defasado. Mas, é claro, as IDEs são mais amigáveis para a maioria dos usuários.
@antoniobarros
O Emacs permite GUI Builder como no NetBeans, Eclipse, VisualStudio?
Preferia as features do Emacs no Hurd. O Stallman fica desviando para o Emacs tudo que commitam para o Hurd, por isso nunca fica pronto!
> Marcos (usuário não registrado) em 1/08/2009 às 9:38 pm
> O Emacs permite GUI Builder como no NetBeans, Eclipse, VisualStudio?
Você está comparando bananas com maçãs. O Emacs e Vim são editores de *texto*. Eles não desenham interface gráfica pelo mesmo motivo que também não desenham figuras como um Inkscape faria. Para a edição de texto, no entanto, são imbatíveis; podem atuar, inclusive, como editores de texto do Netbeans e Eclipse.
Eu gosto de usar o Vim para editar textos (principalmente arquivos de configuração) no terminal. Para o resto, vou direto para o Emacs: escrever meus textos em LaTeX (AUCTeX é demais!!), minhas partituras em LilyPond, meus scripts e por aí vai. Quando se trata de escrever qualquer tipo de texto com indentação, o Emacs é imbatível. Em particular, a dupla Emacs + python-mode, IMHO, é insuperável para desenvolvimento em Python. E muito disso, com certeza, se deve à sua poderora linguagem de extensão, o Emacs Lisp.
Só acho que o pessoal demorou demais para implementar suporte a fontes com antialiasing no Emacs. Antes tarde do que nunca.
@Douglas Augusto
Como eu disse o vim e emacs são editores de texto, não são IDES. Estava dando um exemplo que ele não são IDES como comentou um colega acima.