dvtm: um “gerenciador de janelas” em modo texto
Enviado por Renan Birck (renan·ee·ufsmΘgmail·com):
“Escrevi um pequeno artigo – por não ter achado outro material em português sobre ele – sobre o dvtm, um “gerenciador de janelas” para o console.” [referência: renanbirck.blogspot.com]
• Publicado por Augusto Campos em
2009-10-22
Bastante interessante, porém não vejo muita serventia.
Achei legal, mas tenho que concordar com o colega acima…
Eu vejo.
É uma alternativa ao screen e que é realmetn muito útil.
pra vcs não tem utilidade, mas pra mim que lido com servidores dedicados é muito show. facilita bastante o trabalho =)
Resta aprender a usar…
ssh sem o X… ein? será que não tem serventia?
já usaram o yast em modo texto? é igual ao em modo gráfico e isso ajuda muito!
acredito que um sistema de janela desses tem a mesma valia.
É, não tinha visto por esse lado.
Para administradores realmente parece útil.
Retiro minhas palavras. :-)
Como disse meu amigo Orlando, não vejo serventia…
Tudo pode ser feito sem interface gráfica…
A interface gráfica fica para nosso desktop!
Mas esta ai mais uma facilidade para nós.
abraços.
É útil para os administradores de redes/servidores e também para aqueles que gostam de “ver” tudo o que estão fazendo, mesmo em modo texto.
Quem nao vê serventia é porque usa Windows pirata e mal sabe usar o painel de controle!
Daniel: ou prefere usar o shell diretamente.
Legal, uso o Terminator, mas gostei do dvtm.
@Daniel
Não é bem por aí. :-)
Realmente muito show, teria adorado usar um quando tinha um 486… Talves eu monte um micro so pra nostalgia…
Eu não vejo serventia, não uso windows pirata … Não vejo serventia, pq só vou pro texto quando preciso digitar comandos ou executar scripts, talvez uma pessoa que precise de uma melhor organização em um ambiente de texto precise e veja serventia nisto!
Daniel, como disse o paul tem gente que gosta de usar o próprio shell (já que por ele se faz tudo). Legal a iniciativa do amigo em mostrar mais esta ferramenta para todos, pois um dia se eu precisar poderei utiliza-la. Como até agora nos meus servidores nunca precisei e no meu desktop eu tenho um ambiente gráfico…
Atitudes como a do renan que deve ser seguida.
Abraços.
Vejo que ja se foi o tempo de brincar com uma ferramenta nova so’ pela diversao de descobrir, achar bug, tentar melhorar, usar pra um fim que o autor original nem imaginava… Hoje tudo parece ser julgado em termos corporativos, branco e preto. Meio triste IMHO. Fossem todas as mentes assim, ninguem mais produzia nada.
Meu, eu não tenho paciência de descompactar um arquivo pela interface gráfica. Não movo arquivos em bloco pela interface gráfica. Não mudo permissões de arquivo pela interface gráfica… Tenho sempre um terminal aberto, para agilizar as coisas, e não sou heavy user. Sou tipicamente desktop…
Eu achei simplesmente show de bola. Claro, vi mais serventia em utilizá-lo no meu PowerBook G3 de 266 MHz com Gentoo Linux, onde o modo-texto ganhou literalmente vida nova.
Combinado ao screen, o dtvm torna o uso do console/terminal muito mais confortável, especialmente para quem utiliza Emacs (sobretudo para LaTeX, shell scripting e programação), elinks, w3m, enscript, teapot, bc, ss, mc, pine, most, mp3blaster, mocp, gdb, ncdu, htop, antiword, finch, irssi etc.
Pena que em um 486, seria necessário atestar se o dvtm funcionaria direito com o SVGATextMode, visto que 486s raramente suportam FrameBuffer (geralmente por causa das placas de vídeo utilizadas, exceto se o 486 tiver slot PCI, aí a coisa muda de figura). Agora, em um micro mais novo, com FB funcionando bem, a coisa muda totalmente de figura, pois aí é possível usar uma resolução bem mais alta no console e o dtvm ganha grande utilidade.
“Como disse meu amigo Orlando, não vejo serventia…
Tudo pode ser feito sem interface gráfica…
A interface gráfica fica para nosso desktop!
Mas esta ai mais uma facilidade para nós.”
Desculpem, não entendi. Se puderem me explicar… Como algo pode não ter serventia e ser uma facilidade ao mesmo tempo?
Gostei muito do dvtm. Me lembrou o modo de organização do screen, no entanto o achei mais fácil de usar.
O modo-texto para quem não está acostumado à filosofia Unix parece coisa “antiga”, mas o fato é que está sempre se reinventando. O uso de aplicativos em modo-texto tem seu apelo (geralmente pela quantidade de informação, rapidez de vê-la e uso menor de memória) e hoje em dia tem sido revigorado pelo interfaceamento com o modo gráfico através de expedientes como o dbus e programas como as ferramentas imagemagick e o wmctrl. Além disso, uma sessão de controle do computador por ssh é muito, muito mais rápida que pelo VNC ou protocolo X11 até mesmo quando se usa NX.
Eu posso dizer que sou o contrário do Marcelo, totalmente deaajeitado em fazer tarefas como descomprimir (não é “descompactar”!) arquivos ou mover em lote no modo gráfico. Sempre vou para o terminal e acho muito mais ágil exceto para uma minoria de situações.
Nos scripts do meu laptop eu uso bastante o modo texto de dentro do modo gráfico. E o dbus é ubíquo nesses scripts, com chamadas como “qdbus org.gnome.Guake.DBus /DBusInterface org.gnome.Guake.DBusInterface.show_hide” ou “qdbus org.gnome.ScreenSaver / org.gnome.ScreenSaver.Lock” (quando no gnome) ou “qdbus org.kde.screensaver /ScreenSaver org.freedesktop.ScreenSaver.Lock” (quando no KDE).
Ele roda vídeos em framebuffer (vídeo mesmo, não letras e símbolos como o Mplayer)?
Se rodar, é uma opção realmente interessante para computadores com recursos limitados como disse o amigo ali em cima.