Computerworld: Dicas de 11 softwares para gestão corporativa
Enviado por Mateus Barsotti (mateusbarsottiΘgmail·com):
Confira abaixo a relação que preparamos.
1 – Compiere
O Compiere é um bom pacote geral de gestão empresarial (ERP, da sigla em inglês), com funcionalidades básicas de um sistema de atendimento ao cliente (CRM), fácil personalização e sem programação. A versão “community edition” cobre finanças, serviços de RH/folha de pagamento, gerenciamento de estoque, vendas e relatórios. Não vem com interface baseada na web, nem funcionalidades avançadas, como gerenciamento de manufatura e de depósito, disponíveis nas edições comerciais.
www.compiere.com
2 – Dimdim
O Dimdim é um servidor de conferência e streaming media, baseado no CentOS Linux, que dá suporte os navegadores Internet Explorer, Safari e Firefox em Windows, Mac e Linux. Os usuários podem compartilhar documentos PowerPoint e PDF e áreas de trabalho inteiras, com áudio e vídeo pela internet em conversa públicas ou privadas.
www.dimdim.com
3 – Drupal
O flexível sistema de gerenciamento de conteúdo Drupal, base de tantos web sites excelentes, desde blogs pessoais a portais de comunidades, beneficia-se de uma vasta oferta de módulos abertos (e de baixo custo) compatíveis, de uma comunidade muito forte e do suporte comercial à fornecedores como a Acquia.
http://drupal.org
@brlinuxblog
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Talvez um grande problema de muitos ERPs open source (são tantos assim?) é não é só um software que vc instala num computador e pronto. Um ERP necessita ser adaptado a empresa onde é implantado.
Aqui em Maringá, e acredito que em boa parte do Brasil, as empresas de software (que tem até “sindicatos” para defender seus direitos, mas tratam o programador como um operário, como algo descartável) simplesmente desenvolvem um ERP do zero e vendem aos seus clientes. Parece ser mais rápido desenvolver um negócio do zero do que pegar algo pronto, adaptar (o próprio openbravo tem um programa de treinamento, que não deve ser muito barato :-)) e vender ao cliente. Isto ao meu ver significaria um tempo de desenvolvimento muito menor e maior garantia de estabilidade por ser um sistema já consolidado.
É claro que eu tô meio por fora da coisa, talvez não seja muito fácil fazer isto, mas o openbravo é bastante complexo e faz muita coisa, que se precisassem ser feitas do zero, demorariam uma eternidade e teriam todos aqueles problemas de desenvolvimento, testes, etc.
Mas a idéia de ter q gastar algum dinheiro quando se fala de software livre afasta muitos. Se é código aberto tem que ser de graça. Acho que todos deveriam assistir a entrevista do Maddog ao Roda Viva.
Como assim, Tenchi ?
O próprio Maddog falou disso, como sempre, que pode e é saudável que haja dinheiro envolvido com Software Livre.
Em um curso Oracle, o instrutor contou que estava usando a confiança que tem dos clientes e conhecimento de ERPs ganhar dinheiro implantando o Adampiere(acho que era esse). Além de válido, para mim é exemplar. Ganha dinheiro prestando serviço usando software livre.
Achei meio estranha sua colocação. Ficou parecendo que se não é no estilo NNF(next, next, Finish) então não é válido.
@Tenchi
“Parece ser mais rápido desenvolver um negócio
do zero do que pegar algo pronto, adaptar”
O problema é o pessoal que acha que baixando e instalando o ERP/CRM, basta fazer um “apt-get install regras-negocio-minha-empresa” e está funcionando. ;)
@Weber Jr, é que meu “incrível gerador de ironias” está meio defeituoso :-)
Quis dizer completamente o contrário do que disse. Acontece que muitos veem exatamente deste jeito, se é de graça (baixado da internet), então é next next next ou só apt alguma coisa e tá pronto. Não, tem q haver alguém pra fazer a coisa funcionar legal, personalizar e tal. E este alguém não faz as coisas de graça, ainda bem.
Ok, mas também ponho na conta do meu detector de ironias que é fraco para textos escritos :) .
(Mas a idéia de ter q gastar algum dinheiro quando se fala de software livre afasta muitos. Se é código aberto tem que ser de graça.) @Tenchi
É livre, e não de graça , pagar para implementar software livre é uma pratica saudável de negocio, principalmente quando se trata de gestão corporativa. Não há um paralelo concreto entre plataformas fechadas e abertas. È uma mudança de paradigma.