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Artigo: Chrome OS – Como o Gnome e o KDE se destruíram mutuamente (?)

Será que se destruíram mesmo?

O argumento do autor do artigo original, publicado pela Free Software Magazine, parece se basear na idéia de que o fato de o Google não ter escolhido nenhum dos 2 para o seu Chrome OS prova que ambos fracassaram, mas me parece que há explicações bem mais plausíveis para esta escolha, que não implicam em falha de nenhum dos dois, e nem dependem da certeza que o autor afirma ter (e reconhece não poder provar) de que se o Linux não tivesse dois ambientes gráficos, e duas opções para várias outras coisas, o Google teria adotado o sistema inteiramente para o Chrome OS (e, aparentemente, o autor acredita que isso significaria uma grande vitória para alguém que hoje saiu perdendo).

Eu também tenho certeza, embora não possa provar, que se os porcos tivessem asas, eles poderiam voar. Talvez eu deva escrever um artigo para a mesma revista, falando sobre a derrota da Sadia e da Perdigão, que desenvolvem separadamente as suas linhas de aves e de suínos, ao invés de juntar esforços em prol desta condição (porcos alados!!@!) que eu reconheço como a única possibilidade de vitória para elas, mais ou menos como a idéia de que a adoção pelo Chrome OS seria o caso da não-derrota para o autor de lá?

E a conclusão do artigo dele deixa ainda mais claro onde ele queria chegar: o autor acredita que os “fatos” que ele apontou permitem a ampla afirmação de que todo mundo que disse que era bom ter 2 ambientes competindo (há mesmo? só 2?) era bom para o Linux é louco, e que essa “competição” causou muito dano ao sistema, pois agora o Chrome OS não adotou este mítico desktop unificado que poderia ter existido, e por isso as aplicações web vão atropelar as aplicações desktop. Belo salto!

Mas há aspectos positivos também, como o reconhecimento da crescente mudança para um paradigma que dá mais espaço às aplicações on-line, tomando lugar de aplicações desktop executadas integralmente na CPU do usuário.

A notícia é meio velha, e há uma interessante réplica publicada desde 24 de novembro. Mesmo assim fica o registro, a minha opinião, e o link para a tradução do Roberto Bech, que é bem mais disciplinado que eu e por isso traduz sem opinar ;-)

Enviado por Guia do Hardware:

“Direto do Free Software Magazine, e traduzido por Roberto Bech, polêmico artigo sobre o futuro do KDE, Gnome e Chrome OS:

“Tem muita gente terrivelmente intrigada com o Google Chrome OS. Não vou mentir, eu também estou. O Google está prometendo uma mudança para lá de necessária na forma como computadores pequenos trabalham. Problemas como atualizações de software, backups, instalações, manutenção e vírus vêm atormentando o mundo há muito tempo; já passou da hora das coisas mudarem. Mas para mim, essa mudança que está prestes a acontecer só mostra o que muita gente passou um bom tempo tentando negar: o KDE e o GNOME se destruíram mutuamente. Escrevo isso sabendo que vou deixar muita gente com raiva. Talvez seja a primeira vez em que alguém escreve um artigo e recebe respostas furiosas dos dois lados: dos usuários do KDE e do GNOME, que podem acabar (finalmente?) unindo forças para mostrar para todo mundo que eu não tenho razão! Por Tony Mobily”

Leia em: http://www.guiadohardware.net/artigos/gnome-kde-destruiram-mutuamente/” [referência: guiadohardware.net]


• Publicado por Augusto Campos em 2009-12-08

Comentários dos leitores

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    dercio (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 5:37 pm

    O problema, tanto dos seguidores de Shumpeter quanto os de Adam Smith, é que eles são quase sempre religiosos, como se só houvesse uma única solução para todos os problemas. Mais concorrência, menos concorrência, as vezes é melhor uma solução, as vezes é melhor a outra. Neste caso em particular eu acho que o autor está errado. Não fosse a concorrência entre KDE e Gnome provavelmente o Linux ainda teria um desktop pouco utilizável.

    alberto (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 5:38 pm

    Que papel o Gnome ou o KDE teriam na proposta do Chrome? Nenhum! Chrome OS é um Chrome Runtime, só serve pra bootar o browser.

    Quem dizer algo além disse que use o Ubuntu.

    Como costumo dizer, todo especialista é um grande ignorante.

    Nem sempre o único caminho é melhor, ele é apenas o único. Nem mesmo o caminho mais rápido ou o menor é o melhor.

    Há quem goste de ir pro trabalho de bicicleta, em vez de carro, e pelo que vemos na TV, e nem por isso chegam depois dos colegas motorizados.

    Mas a pergunta que não quer calar, é a seguinte: Onde raios o Augusto encontra essas imagens?

    Anonimo (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 6:34 pm

    Kde, Gnome, IceWm, Fluxbox, XFCE… 1, 2, 3, 4, 5 Só pegando os mais comuns…

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 6:36 pm

    Pô, assim não dá, o Augusto eliminou completamente a necessidade dos comentários, hahaha.

    Além disso, é aquela coisa, surgiu um sistema que pode vir a ser interessante e popular, logo todos os outros devem parar o que estão fazendo.

    O pessoal do Jolicloud, demonstra o contrário, estão trabalhando duro para mostrar que o trabalho deles é válido.

    Edinho (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 6:39 pm

    Linux = Ubuntu + GNOME
    KDE somente uma alternativa que existe pra Windows,MAC e Linux.

    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 6:41 pm

    Minha reação quando li esse “artigo” no osnews mês passado foi: WTF????

    O pior de tudo é como um cara que é fundador da Free Software Magazine me escreve uma mega asneira dessas??

    Arnaldo (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 6:41 pm

    Paire o mouse sobre elas e verá a fonte…

    André Simões (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 6:45 pm

    Acredito que as únicas vantagem que teríamos com a união dos dois desktops seria a união das experiências e o aumento no volume de desenvolvedores.

    Mesmo assim ambos os projetos descartam muitas idéias são descartadas por cada um dos projetos, no final temos duas opções, obviamente teríamos apenas uma se houvesse um desktop.

    Ainda assim para que tivéssemos apenas um desktop os projetos Fluxbox e outros teriam que aderir.

    Para mim o cara apenas usou o Chrome OS como gancho para ressucitar uma velha discussão.

    luiz (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 6:55 pm

    Como disse o cara ai em cima, o Augusto eliminou qual quer possibilidade de comentário. Sem mais a acrescentar.

    PS1: Realmente como disse alguém num passado não muito distante, quando o Augusto da seus pitacos a noticia fica mais interessante.

    PS2: O porco do Pink Floyd voava e olha que nem asas ele tinha, rsrsrs.

    “o link para a tradução do Roberto Bech, que é bem mais disciplinado que eu e por isso traduz sem opinar”

    Ha ha, boa essa :)

    Para o Guia do Hardware eu costumo traduzir bastante material bom — embora eu discorde do artigo, não deixa de ser uma leitura interessante, mesmo que seja só para cair de pau no autor :) Mas tem cliente que me manda umas abobrinhas para traduzir… dá vontade de sair da frente do computador e ir direto para o confessionário após a tradução.

    Parte do meu trabalho envolve revisar frases que o cliente já traduziu, e outro dia me deparei com um “touchpad sensível ao toque” no meio de uma tradução para outro cliente! E tive que fingir que não vi, porque o cliente já tinha aprovado a frase! Alguém conhece um touchpad que não seja sensível ao toque? Como se chamaria um negócio desses?

    Guilherme Mac (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 7:02 pm

    Mais um que não entendeu qual o objetivo do Chrome OS. Se tivesse entendido o objetivo entenderia do pq não se escolher um ambiente gráfico dos mais comuns.

    Lewis (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 7:12 pm

    Que perdedor, ele nem sabe do que está falando!

    Cabral (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 7:24 pm

    Isso é muito comum. Vejam pelo lado bom,
    pelomenos ele não falou “meu Windows é Linux”, como
    alguns dizem por ai.

    devnull (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 7:45 pm

    Mas quanta gente inocente junta. Podem andar de mãos dadas com aqueles que acham que a Caracle não quer minar o MySQL (o que não tem nada a ver com GPL e sim com um mercado extremamente rentável e competitivo).

    A Google está criando um monte de software (s.o., browser e até uma linguagem… ) e amarrando sorrateiramente as pessoas e eles.

    Nos dois casos, se fosse a MS, todos reageriam mal e quem não pensasse assim seria crucificado… A Caracle e a Google ainda são “cool”, pelo menos por enquanto.

    boi (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 7:47 pm

    o google não adotou nenhuma, porque ele esta criando o seu próprio ambiente todo baseado na computação em nuvem, e o kde e gnome não são para esse fim !!! Só por isso. Mas dai dizer que eles vão acabar é como dizer que o windows vai acabar também!!! nada a ver…

    Acácio (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 8:23 pm

    “o google não adotou nenhuma, porque ele esta criando o seu próprio ambiente todo baseado na computação em nuvem, e o kde e gnome não são para esse fim(…)”

    Concordo 100%, em relação a dizer que o KDE e GNOME não são para a “computação em nuvem”, que é o principal objetivo da Google. Sobre os projetos GNOME e/ou KDE acabarem… Isso pode acontecer sim – apesar de eu não querer isso, já que gosto de ambos – porém pode acontecer de acabar sim, apesar de ser algo MUITO difícil de acontecer. Lembrem-se de grandes projetos, como o Kurumin… Uma distro Linux que parecia ir tão bem, na questão “sobrevivência” e que acabou morrendo, por causa de mal entendimentos com os desenvolvedores. Assim como aconteceu com o Kurumin, poderia ter acontecido com qualquer outro projeto…

    tenchi (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 8:25 pm

    @devnull, pelo menos não criou uma linguagem que só rode no seu sistema operacional ou que dependa só de outros softwares pertencentes a ele. Aliás, aproveitou do webkit, que é multiplataforma e adota padrões web, pegou o Linux, que é multiplataforma (no sentido de funcionar em vários processadores), aproveitou o java para um monte de coisas, o google docs usa odt (e doc tbm, mas não por default), usa o xmpp, protocolo aberto, e procura fazer com que as melhorias que criou sejam incorporadas no protocolo principal…

    Já a MS, por exemplo, criou o .net, vb, vbscript, activex, silverlight, ms office, windows, MSN… tudo isso dependente unicamente de protutos microsoft e uma única arquitetura de processador (intel). Bem, pelo menos no caso do google a gente ainda tem pra onde correr :-) No caso da Microsoft, nem se pode usar o hotmail senão pela interface web ou fora do outlook (outro produto feito somente para windows). O google procura sempre oferecer uma maneira de, se vc quiser não mais usar seus serviços, ficar a vontade para trocar.

    Sim, para mim o google ainda é cool. Pelo menos até o dia em que não mais me deixar viver sem ele :-)

    Oracle? Não sei, nunca precisei usar nada dela.

    Em relação ao artigo, sem comentários. O augusto falou tudo e mais um pouco.

    Augusto, a Perdigão e a Sadía se juntaram em maio:

    http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u568000.shtml

    Sim, e persistem no erro de não juntar a produção avícola e a suínocultura em um único superproduto que poderia até mesmo ser… adotado pelo Google!

    WebmarlinCom comentários tão subjetivos, acho que ele deveria abandonar (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 9:52 pm

    Fracasso? Ele sabe mesmo do que está falando? O Chromium praticamente quase inexiste e sobram dúvidas se vai decolar. Com comentários tão subjetivos, acho que ele deveria mudar de ramo e passar a comentarista de futebol no Terceiro Tempo com o Milton Neves, aquele que apostou em mais de 5 times para campeão e não citou o Flamengo.

    WebmarlinCom comentários tão subjetivos, acho que ele deveria abandonar (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 9:53 pm

    Aliás, o Chromium tá mais parecendo o Corel Linux. Fizeram o maior alarde na época e não saiu da versão 1.0

    olh (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 10:32 pm

    Augusto Campos, muito boa sua colocação sobre o Google Swine Chicken.

    Guilherme Mac (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 10:47 pm

    @WebmarlinCom,
    só pra esclarecer, o Corel Linux era muito promissor. Só que a crise financeira da Corel veio a calhar pra Microsoft, que ajudou financeiramente a Corel. Logo depois disso, da ajuda da empresa de Redmound, a Corel vendeu sua divisão pra outro grupo e hoje temos o Xandros.

    bill (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 11:11 pm

    o kde esta muito bem obrigado, ele não precisa do gnome pra continuar na liderança em ambiente desktop no linux.

    Richard Van Dehrer (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 11:30 pm

    Claro que o autor do artigo é alarmista e usa de argumentos falaciosos para defender um ponto de vista equivocado, mas essa é uma reclamação antiga sobre a interface gráfica do Linux: falta padronização. Pra rodar um programa do KDE no GNOME, instale meio KDE, e vice-versa. Ao criar um aplicativo gráfico, você tem de escolher entre GTK+ ou Qt, ou usar um wrapper, como o pessoal do VMware faz, mas, ao que parece, ninguém além deles está disposto a usar uma solução dessas. Que pelo uma camada de compatibilidade fosse criada entre os dois toolkits, e os desenvolvedores definissem um só subsistema de áudio para ambos. Onde está a tão falada “colaboração” que supostamente existe no software livre?

    Leonardo L. (usuário não registrado) em 8/12/2009 às 11:35 pm

    É tanto blablabá que a gente até se perde.

    Sobre as opções: se só existisse KDE e GNOME provavelmente eu ia ficar boa parte do tempo pelo console.

    O artigo em si é no mínimo muito mal embasado. Eu particularmente prefiro não perder tempo com esse tipo de baboseira, que só merece o esquecimento.

    Webmarlin (usuário não registrado) em 9/12/2009 às 12:15 am

    Guilherme,

    É, eu só pensei na questão do marketing. É que quando alguém faz muito marketing em torno de algo é porque está muito preocupado se vai dar certo ou não. Pra mim, o Chromium precisa convencer muita gente pra um SO que só serve para carregar um navegador. Como eu já disse antes: cuidado com a computação na nuvem, quando vc menos esperar vão começar a te cobrar por ela igual tv a cabo.

    @Richard Van Dehrer, impossível, ou improvável: GTK+ == C, Qt == C++. Gtk precisa de Atk, Cairo, glib (na verdade quase tudo isso faz parte do projeto gtk :-)), e etc, etc, etc. Já Qt é um framework completo, que provê tudo isso num só “pacote”.

    Qt me parece bem mais maduro que Gtk, e não haveria uma lógica para fazer com que um programa escrito numa funcionasse noutra.

    A linguagem gambas possui uma IDE que permite criar softwares com componentes neutros (aqueles que existem em gtk e qt), de forma que se integrem exatamente ao ambiente. Neste caso, o runtime do gambas faz a conversão em tempo de execução, e o software usará gtk num ambiente gnome, e qt num ambiente kde. Mas é possível especificar se será gtk ou qt, para aproveitar o melhor do que cada um tem a oferecer. O componente Webkit mesmo, no gambas3, não existe quando em gtk, só em Qt4.

    QPushButton() ou gtk_button_new(); Pq não só Button()? :-) Tá, falei besteira, nã conheço a fundo as duas coisas, mas deu pra perceber como ficaria chato se aplicações de uma devessem ser compatíveis com outra.

    No Ubuntu, programas em Qt por padrão usam todos os diálogos de abrir/fechar do GNOME (que é o mesmo que do gtk), bem como o tema padrão do Gtk. Isso é integração? Para o usuário sim. O único problema de aplicações de um ambiente em outro é o tempo inicial de carregamento. Isso vale mais para programas do KDE no gnome, pq em geral programas do gnome iniciam rápido no KDE (principalmente quando usam só gtk e no caso contrário quando usam só Qt). Eu mesmo, depois que passei a usar o Ubuntu, usei por muito tempo o amarok, que demorava uma eternidade para iniciar, mas agora estou usando o exaile (mesmo sabendo que o amarok é o melhor de todos, uso desde o 1.3.0). Precisou instalar um programa que depende do KDE, instala as libs necessárias pelo seu gerenciador de pacotes. Para o usuário “normal”, este que muitos vislumbram, é só um click numa janela.

    Para aplicações feitas em linguagem nativa do gtk ou qt, não há porque ter uma camada de compatibilidade para o desenvolvedor usar um ou outro. Mas, para aplicações em linguagens que usam indiretamente estas toolkits, seria muito interessante, como é no caso do gambas, mas tem q se ter em mente que deixar tudo compatível engessaria o desenvolvimento das duas toolkits.

    Antes que critiquem a existencia de inumeras toolkits no Linux, saibam que no Windows nem todas as aplicações tem a mesma aparência. Eu mesmo já reparei pelo menos três estilos diferentes padrões do Windows (feitos pela MS), todos diferentes entre si, e isso no Windows XP e Vista: vejam os menus e botões do MSN Messenger, MS Office, ferramentas avançadas (como o gerenciador do computador), e ferramentas mais comuns. Só as cores são parecidas, pq o desenho dos widgets é totalmente diferente. cadê padronização aqui? Há até diferentes diálogos de salvar/abrir, mesmo no Windows! :-)

    Antonio Jose (usuário não registrado) em 9/12/2009 às 12:17 am

    Sem concordar inteiramente com o artigo,dou minha anuencia ao fato de que os muitos mundos linuxes, valorizando a diversidade por um lado, por outro reduz drasticamente a tapo decantada interoperabilidade. Quando listo as atividades que executei durante quase 14 horas de trabalho eu consigo listar o seguinte:
    EMAILS
    PLANILHAS E TEXTOS
    CHAT
    NAVEGACAO NA WEB

    Se eu fizer todas essas coisas em um ambiente WEB OS, para mim tanto faz quais bibliotecas estao rodando.Acho que os usuarios estao comecando a perceber que perdem tempo demais gerenciando seus ambientes, drivers disso, virus daquilo, mensagens de alertas. As pessoas querem se conectar, conversar,trocar email, ler o BRLINUX ou twitar. Quem precisar mais que isso, ou gostar de mais que isso, que execute seus SETUPs de instalacao e sejam felizes.

    Webmarlin (usuário não registrado) em 9/12/2009 às 12:18 am

    Só complementando, acho muito perigoso se tornar dependente de um aplicativo que não está residente em sua máquina. Significa que vc não tem controle nenhum sobre ele. Vc não instala, não desinstala, não atualiza… Outros vão fazer isso por vc. Daí até se deparar com uma janelinha pedindo o número do seu cartão de crédito para continuar usando, não custa.

    Antonio Jose (usuário não registrado) em 9/12/2009 às 12:36 am

    Perigoso? o perigo ronda a todos.Imagine quando daquela sua atualizacao -automatica-do kernel, que lhe rendeu uma incrivel e silenciosa mensagem de Panico geral, ou seria Penico? tirante Geeks e afins e alguns Emos Loading Files, lido com pessoas que apenas querem fazer seu trabalho.Logico que privacidade e essencial, mas ja nao entregamos todas as rapaduras criptografadas todos os dias num simples logon? besteirol, USUARIO quer ser feliz, ser produtivo para lhe sobrar mais tempo pra gelada, o papo ou a familia.Diversao e Arte. Mas sempre havera espaco e lugares para quem topa levar as coisas, ops digo codigo, no braco.

    Webmarlin (usuário não registrado) em 9/12/2009 às 12:56 am

    Quem tá falando de segurança e privacidade? Esse é outro assunto. Estou falando que na computação na nuvem vc está lá alegre, serelepe e saltitante quando… de repente… vc descobre que aquele editor de textos fornecido via Web passou a ser pago mensalmente… Tem outras alternativas? Siiiim, mas não lerão os formatos dos arquivos que você já tem. E aí vc diz… Oh! Céus! Quem poderá me ajudar? Não se iludam pessoal, empresas como o Google só querem saber de lucro. Se vc não tem controle sobre o seu computador, vc não tem um. Tem gente que vai me achar paranóico, mas lá na frente vão dizer: é, o cara tinha razão.

    @Webmarlin: Para de sair de casa, ou melhor, não exista. Você pode botar o pé na rua e levar um tiro (Em certas capitais realmente o risco e alto) ou ate mesmo uma bala perdida dentro da sua casa, uma explosão no sistema de gas, ser atropelado na calçada…. riscos existem. Vai deixar de usufruir das vantagens das coisas porque tem riscos??

    Vinícius Vieira Marques (usuário não registrado) em 9/12/2009 às 2:29 am

    É, acho que o cara do artigo falou besteira, comparar ambientes de realidades distintas…

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