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Artigo: Aplicativos em modo texto: eficientes e com boas interfaces

Enviado por Ednei Pacheco (ednei·pachecoΘgmail·com):

“É interessante notar como muitos linuxers “moderninhos” torcem o nariz quando comentamos sobre algumas ferramentas em interface modo texto. Em se tratando de ferramentas para desktops então, nem se fala! Para muitos, há uma verdadeira aversão quando se fala nas palavrinhas “modo texto”. Deveria ser assim? Acho que não…

Veja o artigo em: http://www.guiadohardware.net/artigos/aplicativos-modo-texto/” [referência: guiadohardware.net]


• Publicado por Augusto Campos em 2009-12-27

Comentários dos leitores

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    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 11:26 am

    Podem torcer o nariz, um das principais vantagens do Linux em relação ao windows é ter um modo texto poderoso.

    Eu sou muito mais produtivo com um editor de texto e um terminator com vários terminais abertos do que em uma IDE completa com toda aquela poluição visual de funcionalidades. Assista qualquer railscast e vai entender o que eu digo..

    Sem contar que para dar manutenção em servidores remotos ssh bate essas porcarias de vnc/terminal server/logmein com as mãos atadas em questão de velocidade.

    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 11:30 am

    Putz, tinha que aparecer alguém jogando a culpa no Ubuntu.. É impressionante, daqui a pouco em uma thread sobre uma infestação de ratos em Zarchon 5 a culpa vai ser do Ubuntu também

    Eu uso “Ubuntu e outras distros aí, gráficas”, e aqui a linha de comando funciona muito bem – inclusive é fácil de instalar as ferramentas que eu gosto e não vêm pré-instaladas.

    Duvido que alguém que já conheça ou tenha seu interesse despertado para este tipo de ferramenta precise de muito esforço para instalar as que desejar, a partir dos repositórios mantidos pelo “Ubuntu e outras distros aí, gráficas”.

    E não acho que seja papel do distribuidor fazer com que o interesse pelo uso destas ferramentas surja, nem que seja obrigação dele inclui-las todas no CD básico de instalação. Mantê-las, com boa qualidade, no repositório oficial atende muito bem a quem de fato precisa delas, e não de uma desculpa para falar mal das distribuições que não aprecia.

    Antônio Pessoa (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 12:36 pm

    Eu também não acho que a preferência por ferramentas gráficas seja ruim, vai do gosto de cada usuário. Se a pessoa tem aversão por modo texto e terminais é um direito dela, do mesmo jeito que outros acham mais produtivo trabalhar em um terminal (eu, por exemplo), é um gosto pessoal.

    Mania de criticar tudo e todos que não têm os mesmos hábitos que os nossos.

    Jonathas (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 1:32 pm

    Sabia q a maioria iria defender. haha.. Ubuntu tá na moda, né.. um cara uma vez numa palestra sobre cinelerra, disse q na versão anterior do Linux, o programa tinha uma feature diferente, e sei lá o q.. mas o q ele queria dizer, era em outra versão do Ubuntu q ele usava.. ou seja, o cara tá descobrindo esse “mundo linux” agora, e pra ele Ubuntu é sinônimo de Linux.. com certeza ainda usa bastante Windows também. Enfim, na minha opinião, e da filosofia KISS, ferramentas gráficas para configurações não é algo legal, pois não se sabe o q está acontecendo realmente.. e acostuma mal as pessoas.
    Eu sei que a linha de comando no Ubuntu, e outras distros com milhares de wizards gráficos funciona muito bem… eu já testei..
    O que critico é que essas distros acostumam mal as pessoas, não fazendo com que elas aprendam mais coisas, como se virarem sozinhas sem ferramentas gráficas, nem aprender mais profundamente sobre o sistema e suas configurações.. a não ser q a pessoa queira mesmo.
    Mas de certa forma está certo, né.. já que são distros voltadas aos usuários que estão tendo contato com GNU/Linux pela primeira vez.
    Aqui vai um site interessante: http://ubuntard.com/

    self_liar (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 1:33 pm

    Eu não gosto de interfaces de texto puro. Está na hora de deixar de lado.

    Devemos construir interfaces gráficas puras ,que se comunicam diretamente com a biblioteca, ou seja , que não sejam mais frontends das interfaces de textos.

    A metodologia de desenvolvimento baseado em front-backends é horrivel.

    Segundo as distros devem evitar encher de utilitários de linha de comando .Devemos usar mais interfaces para ganhar o usuário e assim entrar em nossa comunidade.Se ele quiser usar ,que use como opçao.

    Jonathas (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 1:48 pm

    Existe algo mais simples do que editar um arquivo de texto com as configurações do sistema? De dizer ali quais daemons irão iniciar, e etc, como no Arch Linux?
    @self_liar, me diz se eu estiver errado, mas não é o fato das interfaces gráficas estarem separadas das em texto que faz com que possam surgir interfaces em GTK e Qt para o mesmo programa? Acabar com essa metodologia só iria complicar mais as coisas.
    Além do q, como q eu iria fazer um processo rodar em background com o cron, se toda vez que ele fosse chamado, tivesse que aparecer uma interface gráfica?

    Comandos em linha de comando são muito mais simples e automatizados.. posso intercalá-los, fazer scripts com eles, etc.. se fosse tudo em modo gráfico, eu teria q ficar clicando e clicando..

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 1:51 pm

    @Jonathas

    Você cria uma relação de causa e efeito completamente equivocada.

    Não conheço nenhuma distro que a motivação seja estimular o uso de modo texto. Talvez aí a idéia para uma distro nova ainda no fim de 2009 :D .

    Está canalizando seu desprezo por usuário iniciantes e “distros desktop” no alvo errado.

    (Gosto muito de aplicativos modo texto. Uso alguns mesmo podendo usar versão GUI)

    André Luis Pereira (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 1:56 pm

    @Jonathas

    Olá.

    Aplicações gráficas possuem seu foco em produtividade quando o processo envolve muitos passos. Exemplo: edição e diagramação de textos.

    Aplicações em modo texto possuem foco em produtividade quando o processo envolve poucos e discretos passos. Exemplo: adicionar um novo dominio e IP ao arquivo /etc/mailips em um servidor de email via SSH.

    Eu não irei fazer uma coisa que é indicada para ser feita em outro ambiente. Isso é produtividade.

    Processos em muitos passos acabam ficando mais fáceis quando se vê o processo graficamente, quase fisicamente (arrastar e largar, cortar e colar etc)

    Processos em poucos e discretos passos, eu faço em segundos em um terminal via SSH.

    Não compare alhos e bugalhos e ainda tire conclusões sobre o que é melhor.

    Se eu fosse seguir sua linha radicalmente, sem por nem tirar, eu estaria navegando utilizando o Lynx :)

    André Luis Pereira (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 1:59 pm

    @Jonathas

    “Além do q, como q eu iria fazer um processo rodar em background com o cron, se toda vez que ele fosse chamado, tivesse que aparecer uma interface gráfica?”

    Daemons não possuem interface gráfica por definição. Não existe essa hipótese, mesmo que todos os programas que interajam diretamente com o usuário sejam gráficos.

    Jonathas (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 1:59 pm

    @Weber Jr.

    No Arch, a instalação e configuração é feita em modo texto, e não são instalados wizards de modo gráfico.

    @André Luis Pereira

    Concordo. Não estou falando mal de aplicações gráficas.. uso Firefox aqui, uso o LXDE, etc.. Estou falando sobre os Wizards para configurar e instalar tudo.

    Jonathas (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 2:03 pm

    @André Luis Pereira

    “Daemons não possuem interface gráfica por definição. Não existe essa hipótese, mesmo que todos os programas que interajam diretamente com o usuário sejam gráficos.”

    Mas o que eu disse nessa parte do meu comentário, foi sobre o que o @self_liar sugeriu, de que os programas fossem todos gráficos. Sim, no caso dos daemons, eles rodam em background, e não aparece uma interface gráfica.

    ale (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 3:06 pm

    @Jonathas
    Use Arch seja feliz.
    O que vc quer não faz parte da filosofia do ubuntu.

    Acho que estamos falando de perfis diferentes. Se quisermos uma distro para desktops o que inclui (quem sabe a maioria) de usuários que querem apenas que seu ambiente funcione, sem ter que entender o que acontece na retaguarda, temos qwue ter ferramentas gráficas e “wizards”. Se falamos de outras que tem, por definição um público mais técnico, podemos argumentar que neste caso não é uma necessidade. Veja o caso do Ubuntu: a versão server nem vem com X por padrão e pode ser completamente administrada via ssh.
    Esta é a grande vantagem das distribuições GNU/Linux, BSD, software livre em geral: o usuário não fica amarrado às interfaces de configuração gráficas, ele pode acessar as entranhas do sistema e fazer o que bem entender, na mão se quiser.

    Jonathas (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 3:21 pm

    @adilson

    Exatamente. Só penso que as pessoas não deveriam ter esse “medo” do modo texto, como diz a chamada do post, pq no fundo todo GNU/Linux tem isso, e é muito importante. É uma das forças do Linux, e por isso, as distros não deveriam tentar ao máximo escondê-la, fazendo com que o sistema fique mais parecido com outro q conhecemos…

    foobob (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 3:34 pm

    Jonathas (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 1:48 pm:

    “Existe algo mais simples do que editar um arquivo de texto com as configurações do sistema? De dizer ali quais daemons irão iniciar, e etc, como no Arch Linux?”

    Existe. Estivesse em um menu com uma lista de possíveis opções seria muito mais fácil e simples do que ficar garimpando nas man pages e em fórums quais arquivos devem ser editados e quais opções estão disponíveis para cada variável com nome criptico.

    Já fui n00b Linux como você e também fiquei fascinado com todas as opções e flexibilidade que a CLI oferece. Depois que estamos fera e apanhamos muito pra aprender, é natural querermos que avós e tios também passem pela experiência só para poderem usar o Linux, mas é irreal. Prefiro eles usando um PC com uma interface amigável sem se preocupar com detalhes técnicos do q

    foobob (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 3:34 pm

    Jonathas (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 1:48 pm:

    “Existe algo mais simples do que editar um arquivo de texto com as configurações do sistema? De dizer ali quais daemons irão iniciar, e etc, como no Arch Linux?”

    Existe. Estivesse em um menu com uma lista de possíveis opções seria muito mais fácil e simples do que ficar garimpando nas man pages e em fórums quais arquivos devem ser editados e quais opções estão disponíveis para cada variável com nome criptico.

    Já fui n00b Linux como você e também fiquei fascinado com todas as opções e flexibilidade que a CLI oferece. Depois que estamos fera e apanhamos muito pra aprender, é natural querermos que avós e tios também passem pela experiência só para poderem usar o Linux, mas é irreal.

    Prefiro eles usando um PC com uma interface amigável sem se preocupar com detalhes técnicos do que me aporrinhando para reinstalar Windows pela milésima vez…

    Jonathas (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 3:48 pm

    @foobob

    “Existe. Estivesse em um menu com uma lista de possíveis opções seria muito mais fácil e simples do que ficar garimpando nas man pages e em fórums quais arquivos devem ser editados e quais opções estão disponíveis para cada variável com nome criptico.”

    A frase RTFM se aplica aqui a você. Os arquivos de configurações são muito bem documentados, sem falar em toda a documentação presente no wiki. Não existe nenhuma “variável com nome criptico”. Preguiça é um grande problema. E é muito mais simples dizer tudo o q vai acontecer no sistema em um arquivo só, como o /etc/rc.conf, do que usar um programa com menu e ter q sair clicando em opções.

    “Já fui n00b Linux como você e também fiquei fascinado com todas as opções e flexibilidade que a CLI oferece. Depois que estamos fera e apanhamos muito pra aprender, é natural querermos que avós e tios também passem pela experiência só para poderem usar o Linux, mas é irreal.”

    Eu não acho que avós e tios tenham q passar por nenhuma experiência de linha de comando, e sim quem quer usar linux e aprender, q não deve ter medo da mesma. Agora, não vou te responder da forma q vc escreveu pra mim, pq até então, ninguém estava brigando com ninguém aqui. Estávamos respondendo sem baixar o nível.

    “Prefiro eles usando um PC com uma interface amigável sem se preocupar com detalhes técnicos do que me aporrinhando para reinstalar Windows pela milésima vez…”

    Também prefiro, é claro.. quem não prefere? Não disse nada contra isso.

    Mais um: http://ubuntard.com/about/

    Bem.. acho que já deixei a minha opinião. Não há mais o q comentar aqui para mim. Eu respeito a opinião de vocês. Só lhes resta respeitar diferentes opiniões, ou ficarem brigando entre si.

    foobob (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 3:53 pm

    não, não se aplica, fedelho.

    Peterson Espaçoporto (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 4:02 pm

    @Weber Jr.

    Cara, lembrei de uma distro que não se ainda existe, mas o objetivo era justamente incentivar a pessoa a aprender a linha de comando. Acho que era INX – It’s Not X, ou algo assim, e era baseada no ubuntu, só que sem o ambiente gráfico ;)

    Wallacy (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 4:38 pm

    Faltou o Yast… Tem uma interface “em modo texto” magnífica, idêntica a versão gráfica. Se não me engana feita em ncurses.

    Acho que a discussão está fugindo um pouco do tema abordado pelo artigo. O artigo apenas apresenta uma meia dúzia de programas modo-caractere para mostrar ao usuário que está habituado a usar apenas ferramentas gráficas que existem vantagens no modo-caractere, com ferramentas que possuem interface, não se restringindo apenas a comandos.

    Eu até tendo compreender o ponto de vista do Jonathas, mas quando eu comecei com Linux, usando Conectiva Red Hat Linux Marumbi e Slackware 7.1, eu já utilizava com interface gráfica, mesmo que 90% do tempo fosse utilizando aplicações em modo-caractere.

    Até hoje uso o Slackware, mas não dispenso um FVWM bem configurado. É claro que o modo-caractere, em conjunto com um screen, dvtm, emacs, latex ou lout, sc ou teapot etc, servem para algo mais produtivo, mas atualmente é bem raro se realizar o uso destas ferramentas sem o X por perto, a menos que o computador seja muito antigo, por exemplo.

    Acho que não é oportuno entrar nos méritos de configuração do sistema através de arquivos de configuração. Para alguns é fácil, tais pessoas se adaptam melhor a sistemas Unix/Unix-like, nem precisa ser Linux, mas com outras pessoas é simplesmente inviável e não há nada de errado com isso. Eu mesmo configuro o meu gerenciador de janelas (FVWM, já mencionado) através de uma série de arquivos, editados através do Geany, onde eu tenho um projeto específico só pra eles… mas sei que hoje em dia muitos se recusariam fortemente a trabalhar com um gerenciador de janelas como o FVWM.

    Bruno (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 4:55 pm

    Sinceras desculpas pelo off-topic, mas reparei que ninguém aguenta mais ficar em casa no feriadão de natal… Tem até notícias saindo no domingo! E também não é reclamação. Sempre bom ver as novidades de software livre no domingo :-)

    Celi F (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 7:36 pm

    Quem faz diferente do jeito dele “tem um pé no Windows”, diz o primeiro comentário dele.

    Respostas pipocam, e ele não contra-argumenta. Só ri e diz que sabia que elas iam vir, pq a distribuição que ele queria criticar “tá na moda”. Aí cita um exemplo de um palestrante mal-informado, como se ajudasse a sustentar, e indica um site cuja própria URL é tentativa de desrespeitar quem discorda da visão de um gueto elitista.

    Mas as respostas continuam vindo, aí ele começa a selecionar algumas que ele quer responder, ignorando as que não combinam.

    Finalmente chega alguém e desrespeita ele também. Aí ele lança a penúltima cartada: o discurso de que ele não estava desrespeitando ninguém, e que respeita a opinião dos outros, e os outros não respeitam a dele, e agora podem ficar “brigando entre si” uma briga que ele mesmo começou, ofendendo desde a primeira frase.

    Só ficou faltando a última cena, aquela em que ele volta, depois de já ter dito que não voltaria, pra reclamar da moderação!

    Igor Cavalcante (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 9:33 pm

    MC e Alsamix? blehhh! Não tem nem como comparar com o Dolphin e o KMix. Mas o lynx, esse sim, é show de bola :) Para aqueles que acessam um pc remotamente as vezes o lynx é uma boa para localizar aquele pacote esquisito ou ver uma dica de configuração.

    Igor Cavalcante (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 9:41 pm

    Só pra constar, sou usuário do Arch e acho que nosso colega @Jonathas não foi feliz em seu comentário. Nem todo usuário precisa, quer e tem disponibilidade para passar horas configurando um sistema operacional, sim, porque eu passo horas pra deixar meu Arch do jeito que quero. Não é só porque eu posso passar horas que todo mundo pode enquanto um usuário do ubuntu passa cerca de 30 min pra ter o sistema dele funcionando muito bem! Não se pode querer que todos sejam nerds como nós.

    Jonathas (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 10:11 pm

    @Celi F
    Parece q vc só leu o meu primeiro comentário, pois eu respondi a todos depois, não selecionei nada. Não deixei ninguém de fora.
    Talvez vc não tenha lido pq foram ocultados agora, mas eu fiquei grande parte do dia aqui atualizando a página e respondendo aos comentários que apareciam.
    Estava falando de forma normal, expressando opiniões, sem brigar com ninguém, nem chamar ninguém de nada, como o @foobob ali fez. Não comecei briga alguma, só estávamos discutindo de forma normal, até o @foobob falar daquela forma. Então eu decidi me retirar para não ter mais nenhuma briga e baixar o nível aqui, pq até o momento, ninguém havia falado daquela forma com ninguém.

    Voltei sim, mas não pra reclamar da moderação, e sim pra responder o seu comentário bastante equivocado.

    Parece q não se pode dar opiniões aqui. Tenho consciência de que minhas opiniões foram escritas sem baixar o nível, nem chamar ninguém de nome algum. (Obs: isso não é uma reclamação da moderação)

    @Igor Cavalcante
    Acho que ainda não foi entendido sobre o q eu estava falando, que era voltado não aos usuários leigos que usam computadores, e sim aos que estudam informática, que não deveriam ter isso de “medo do modo texto”, pois se estudamos informática, devemos nos aprofundar mais. Quanto aos q não se importam com como funciona o sistema, e sim só se ele tá funcionando ou não, sim, essas pessoas tem que ter uma interface amigável, e tudo mais, concordo.
    E concordo que é ruim passar horas para configurar um sistema, e acho que é perda de tempo.. por isso prefiro o Arch Linux em vez do Slackware, por exemplo.

    Jonathas (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 10:20 pm

    @caiocco

    O que eu tentei expressar e parece que ninguém entendeu, pq eu devo ter me expressado muito mal mesmo, não é sobre usar interface gráfica ou não.. eu uso muitos programas gráficos aqui, e uso o LXDE..
    Estava falando sobre wizards, configurações em modo gráfico, e etc.. o que não é bom para quem estuda algo relacionado a informática e quer usar GNU/Linux.. Não é ruim para uma avó ou tio, por exemplo, pq eles não se interessam por nada de informática.. só querem usar o computador.

    self_liar (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 10:24 pm

    É possivel usar o cron com interface grafica e sem interface grafica.

    Pois uma boa parte dos sosftwares de hoje é dividido em biblioteca de funções e a interface. Podemos construir uma interface grafica e uma interface em texto no cron,sem precisar que a interface gráfica seja frontend da interface texto do cron. Mas se a pessoa quer uma interface texto ,simplesmente da para ligar a interface com a biblioteca cron.

    Por exemplo , o tortoisesvn e ksvn usam uma biblioteca em vez de ser um frontend para a linha de comando.Isso é possivel porque o svn é um bom software que dá para separar todas as funções do svn em uma lib sem precisar ligar com a interface.

    Sim pessoal frontends são horriveis e linhas de comando não são mais a cara da população .Precisamos libertar o linux da dependencia do modo texto quase que totalmente .

    Jonathas (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 10:35 pm

    @self_liar

    Sim, por isso que é bom ter essa separação.
    Eu já não vejo o modo texto como uma dependência, e sim um extra, algo que dá mais opções.

    self_liar (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 10:49 pm

    Mas pode sem dependencia sim porque se uma pessoa faz uma aplicativo com interface gráfica que fica dependendo da interface da linha de comando ,ai isso é ruim.

    Tem umas interfaces que usam a interface de linha de comando do nmap.E isso eu acho horrivel. O ideal seria pegar somente a libnmap que tem as funcionalidades e ligar com a interface gráfica.

    Jonathas (usuário não registrado) em 27/12/2009 às 11:00 pm

    Olhando por esse lado, tudo bem.. mas todo GNU/Linux, se não estou errado, vem com linha de comando.. então não há tanto problema assim. Além do que, tendo os comandos na linha de comando, pode-se fazer uma interface gráfica em GTK ou Qt, usando o mesmo programa da linha de comando para os dois, como eu disse em outro comentário, ou usar aquele programa em linha de comando para chamar em um script que se está desenvolvendo. Isso eu penso que facilita o desenvolvimento.
    Vejo que vc concorda com o boycottnovell (Pelo link no seu nome aqui), como eu. Que bom.

    Jonathas (usuário não registrado) em 28/12/2009 às 12:57 am

    é.. parece q não se pode dar opinião nenhuma aqui mesmo..
    alguém me diz o que há de errado nos últimos comentários em resposta ao @self_liar, pelo menos?

    Antônio Pessoa (usuário não registrado) em 28/12/2009 às 2:42 am

    @Jonathas escreveu: “Acho que ainda não foi entendido sobre o q eu estava falando, que era voltado não aos usuários leigos que usam computadores, e sim aos que estudam informática, que não deveriam ter isso de “medo do modo texto”, pois se estudamos informática, devemos nos aprofundar mais.”

    Só que ao criticar tão severamente o Ubuntu você esqueceu que ele é destinado à pessoas desse tipo: leigos em informática (e olha que ele ainda não chegou a um nível bom). O site que você indicou faz a mesma coisa: “Ubuntard.com – A chronicle of Ubuntu stupidity. Trying damned hard to fix stupid.”

    @Jonathas escreveu: “O que critico é que essas distros acostumam mal as pessoas, não fazendo com que elas aprendam mais coisas, como se virarem sozinhas sem ferramentas gráficas, nem aprender mais profundamente sobre o sistema e suas configurações.. a não ser q a pessoa queira mesmo.
    Mas de certa forma está certo, né.. já que são distros voltadas aos usuários que estão tendo contato com GNU/Linux pela primeira vez.
    Aqui vai um site interessante: http://ubuntard.com/

    Até alguns posts atrás você estava fazendo uma crítica geral, à todos os usuários do Ubuntu, que são, em sua grande maioria, iniciantes no mundo Linux e leigos. Você pode corrigir o que realmente quis dizer e seremos felizes para sempre, ou então fincar o pé e defender seu ponto de vista como está e continuar com sua opinião, mas neste caso lembre-se que do mesmo jeito que você pode ter sua opinião criticando outros, outros podem ter opiniões criticando você.

    Na minha opinião o Ubuntu ainda tem um grande trabalho pela frente para tonar o sistema mais amigável, sem que o usuário precise recorrer a linha de comando para tarefas de nível básico ou intermediário. Espero que ele consiga e que outras distribuições voltadas ao usuário final sigam este caminho. Do mesmo jeito eu espero que distribuições que se foquem em servir ou para estações de trabalho avançadas continuem o ótimo trabalho que estão fazendo hoje, como o Suse, OpenSUSE, Red Hat, entre outros.

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