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3ª Linux Install Fest – RJ

Enviado por Karen Lira (karenzinhaliraΘgmail·com):

“No dia 5 de julho de 2009 acontecerá a 3ª linux Install Fest – RJ. Será um dia inteiro de palestras, míni-cursos e é claro instalações de Linux nas máquinas de quem desejar. O objetivo principal do evento é reunir profissionais e estudantes nas áreas de Software Livre e principalmente do Sistema Operacional Linux para divulgar os recentes avanços nestas respectivas áreas, popularizando e incentivando os usuários de micros a usarem o Linux.

Esperamos criar um ambiente saudável e estimulante, que permita o contato entre pesquisadores e estudantes. O público-alvo é composto por estudantes, professores, pesquisadores, profissionais da área de TI de todo o Brasil.

O evento não tem fins lucrativos, tudo será revertido para o orfanato Obra de Assistência a Infância de Bangu.

Presenças confirmadas: Marcos Pitanga, Gustavo Guanabara, Kauê Linden(Hostnet), Ricardo Graça, Carlos Eduardo “Cadunico”, Felipe Cardozo(MXmasters), Leandro Martelli , Henrique “LonelySpooky”, Fabio Henrique Guimarães, entre outros.

Local: Faculdades Integradas Simonsen, Rua Ibitiúva, 151 – Padre Miguel – RJ. Acontecerá Sorteios de Brindes e Bolsas de estudo em Cursos. Inscreva-se Já – http://www.simonsen.br/lif – Entrada: 1kg de alimento não perecível.” [referência: simonsen.br]


• Publicado por Augusto Campos em 2009-06-24

Comentários dos leitores

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    Karen (usuário não registrado) em 24/06/2009 às 4:48 pm

    O evento vai ser muito bom..não percam.

    Gabriela (usuário não registrado) em 24/06/2009 às 6:04 pm

    Relator discute em chat projeto sobre crime pela internet
    Laycer Tomaz

    Semeghini é relator da proposta na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática.

    Proposta a ser votada na Câmara tem muitos pontos polêmicos, segundo especialistas. Temor é de que a nova lei a ser aprovada interfira na privacidade das comunicações online e na liberdade de acesso aos conteúdos.

    A Agência Câmara promove nesta quinta-feira (25), às 10 horas, bate-papo pela internet com o deputado Julio Semeghini (PSDB-SP). Ele é o relator da proposta que criminaliza os delitos praticados por meio da internet, como golpes financeiros, racismo e pedofilia. O projeto define como crimes o roubo de senha pessoal, a difusão de vírus e o acesso não-autorizado a qualquer tipo de informação por meio da internet.

    Para participar do chat, o interessado deverá acessar o site http://www.agencia.camara.gov.br e clicar no ícone do bate-papo, que estará disponível no menu ao lado direito.

    Em debates recentes na Câmara, especialistas apontaram os principais pontos polêmicos da proposta em análise na Câmara. Confira abaixo.

    Invasão de privacidade
    * O projeto preocupa os que trabalham online e todos os interessados em garantir o livre acesso à rede global de computadores. O maior temor é que a proposta interfira na privacidade individual de cada um poder acessar livremente os conteúdos que bem entender.

    Redes abertas
    * Para o professor Sérgio Amadeu da Silveira, da Universidade Cásper Líbero, os termos gerais e amplos do projeto são preocupantes. “Ele cria uma série de dispositivos que bloqueiam as redes abertas, criminaliza condutas que são corriqueiras na internet e remete a regulamentos obscuros. Não se sabe o que vai acontecer.”

    Insegurança jurídica
    * A proposta criaria insegurança jurídica e dificultaria a manutenção de projetos de inclusão digital em curso, pois prevê uma série de condutas que não poderão ser punidas porque o Estado não teria condições de fiscalizar e prender todas as pessoas incluídas.

    Comunicação sem autorização
    * Na redação dos artigos, é incluído o acesso a dispositivos de comunicação sem autorização. Um exemplo preocupante, segundo os críticos: uma criança que use a senha de acesso do pai para utilizar o telefone celular dele e ligar para a mãe. Conforme a redação atual do projeto, isso poderia ser considerado crime, pois o texto é muito amplo e permite essa interpretação.

    Trabalho policial
    * Delegados criticam a exigência de autorização da Justiça para que a Polícia peça aos provedores a manutenção de dados, o que, segundo eles, atrasaria ainda mais o trabalho policial.

    Baixar músicas
    * A proposta abriria a possibilidade de criminalizar o ato de baixar músicas da rede, o que hoje acontece com cada mais frequência. Foi divulgado recentemente que um tribunal americano condenou uma mulher de 32 anos a pagar US$ 1,92 milhão por danos e prejuízos por baixar ilegalmente 24 músicas na internet.

    Alto controle da internet
    * Para o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), três aspectos são inadmissíveis no projeto: a violação dos dispositivos de segurança; o alto controle sobre a internet; e os dispositivos penais como estão redigidos. O deputado destacou que esses pontos precisam de ajustes. “O projeto pretende diminuir a utilização da rede e aumentar os controles, mas acaba fazendo com que a internet, que é o lugar da democracia, seja restringida por alguns mecanismos.”

    Redação ambígua
    * Na opinião do professor de Direito Penal da Fundação Getúlio Vargas Thiago Bottino, a redação dos artigos que preveem a tipificação dos crimes cibernéticos está muito ampla e geral. “Inclui comportamentos que não são o objetivo da lei, porque não constituem crimes.”

    Escuta sem autorização
    * Para o blogueiro e jornalista de tecnologia da informação Pedro Doria, o projeto continua a sustentar a ideia do provedor de acesso vigilante. Se qualquer um fizer denúncia ao provedor de que algum usuário comete crime, o provedor é obrigado a imediatamente comunicar sigilosamente à Justiça e a acompanhar cada passo de seu usuário em segredo – como uma escuta que não necessita de prévia autorização judicial.

    Transferência de músicas
    * Ainda segundo Pedro Doria, o projeto transforma em crime o acesso a qualquer apetrecho ou mídia digital que tenha sido protegido. Celular bloqueado pela operadora? Não pode desbloquear sem expressa permissão. Cópia de CD, mesmo que comprado, que não permita cópia para o computador ou iPod, será crime.

    Tramitação da proposta
    A proposta – PL 84/99, do ex-deputado Luiz Piauhylino, que já havia sido aprovada na Câmara – ganhou um substitutivo no Senado, do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), e voltou novamente para ser analisada pelos deputados.

    Como tem regime de urgência, o texto está sendo analisado por três comissões simultaneamente. Semeghini relata o substitutivo na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática.

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    Veja a íntegra do substitutivo do Senado.

    Da Redação
    Edição – Newton Araújo

    (Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura ‘Agência Câmara’)

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