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Ubuntu Cola

“Parece piada, mas existe mesmo um refrigerante na Europa com esse nome. Ao que que parece o termo Ubuntu está virando um termo popular mesmo fora do universo de informática e tecnologia.

Além disso, o Ubuntu Cola, é um produto “fair trade” (garante que todas as pessoas recebem um salário justo entre outras coisas). Resta só achar isso aqui no Brasil e experimentar.”

Enviado por Christian Ferreira (christian·linuxΘgmail·com) – referência (ubuntu-trading.com).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-03-09

Comentários dos leitores

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    zer0c00l (usuário não registrado) em 9/03/2008 às 9:49 am

    Nossa, que notícia supimpa!

    aff!! (usuário não registrado) em 9/03/2008 às 10:20 am

    aff! =/

    Gilson Paz (usuário não registrado) em 9/03/2008 às 10:22 am

    Oba ! Agora já dá pra encher a cara de Ubuntu !!!

    SpongeBobSquarePants (usuário não registrado) em 9/03/2008 às 10:58 am

    Deve ser uma dessas tubaína-colas que têm gosto de remédio…

    …ou gosto de Ubunutu.

    Ubuntu, a distribuição, é inspirada na filosofia Ubuntu. Então, acredito, o nome do refrigerante não tem nada a ver com a distribuição mas com a filosofia. Um vídeo do Nelson Mandela, que vem com o Ubuntu, dá a definição original da palavra. Assim, a chamada original, que sugere o uso do Ubuntu fora do contexto de TI, esquece a origem do Ubuntu. Daí porque o refrigerante afirma ser fair-trade.

    sem@email.org (usuário não registrado) em 9/03/2008 às 11:49 am

    “Ubuntu Cola, é um produto “fair trade” (garante que todas as pessoas recebem um salário justo entre outras coisas).

    Por causa disto esta bebida nao “pega” no Brasil.

    Brasileiro nao gosta de pagar salario justo. 415 R$ eh um salario justo? Nao eh nem um salario minimo!

    Dependendo de onde é produzido, pagar um salário justo para os trabalhadores em todos os estágios da produção, desde a produção da matéria prima do refrigerante e da matéria prima da lata, o preço final do refrigerante será bem superior a outras marcas.

    cenoura, talvez. Porém, no entando, o fabricante tradicional geralmente já obtêm um lucro absurdo em cima do produto nas custas dos trabalhadores. Dessa maneira, com o lucro melhor distribuído, os trabalhadores ganham salários justos e não há acréscimo no valor final do produto.

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