Visite também: Currículo ·  Efetividade BR-Mac

O que é LinuxDownload LinuxApostila LinuxEnviar notícia


Saiu o CRUX 2.5

“O pessoal do CRUX adiantou o presente de natal! A versão 2.5 acabou de sair do forno :) O CRUX é uma distribuição GNU/Linux extremamente simplista, voltada para usuários um pouco mais experientes.”

Enviado por Thiago Coutinho (thiagoΘbunghole·com·br) – referência (thiago.bunghole.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-12-22

Comentários dos leitores

Os comentários são responsabilidade de seus autores, e não são analisados ou aprovados pelo BR-Linux. Leia os Termos de uso do BR-Linux.

    staimeer (usuário não registrado) em 22/12/2008 às 1:16 pm

    nao sei pq a galera do linux tem esse prazer de ficar criando tantas distros, todo dia e uma distro sendo lancada.. desculpe o desabafo, e porque a galera poderia no lugar de ficar criando distro ajudar a manter varios projetos opensource.

    Numa época em que tempo é dinheiro, quem instalaria um sistema desses no seu servidor de banco de dados que entrará em produção na virada da semana?

    Sistemas assim são muito bons para estudar e brincar de nerd em casa, mas para um ambiente corporativo não dá.

    Em todo caso, se não entendi errado, ele parece um pouco com Gentoo. Para quem tem tempo pra se divertir… deve ser muito legal. :P

    acid-4in (usuário não registrado) em 22/12/2008 às 1:47 pm

    Crux é o sistema que inspirou o Arch Linux… nunca tive tempo pra testar, mais dizem que é bem rápido, parecido com o Gentoo. Mas realmente, não é algo ideal pra se colocar em um servidor ou coisa do tipo.

    cardoso (usuário não registrado) em 22/12/2008 às 2:22 pm

    Duas por dia. Logo o Augusto vai precisar de um estagiário só pra gerenciar a publicação de distros.

    enceladus (usuário não registrado) em 22/12/2008 às 3:09 pm

    O CRUX é uma distribuição GNU/Linux extremamente simplista…

    Definição de Simplista:
    adj. Em que há simplismo, simplicidade exagerada; ingênuo: espírito simplista. / — s.m. e s.f. Pessoa que raciocina ou age com simplismo.

    Pronto, perdi o interesse. Se foi uma distro SIMPLES, tudo bem; mas SIMPLISTA não dá! Não gosto de ingenuidade…

    Avelino Bego (usuário não registrado) em 22/12/2008 às 3:18 pm

    Graças ao Crux, existe hoje o Archlinux. É por isso que eu agradeço à quem desenvolveu o Crux, e não ficou sentado reclamando que existem muitas distribuições Linux. Isso não importa, o mercado filtra as ruins.
    Se fazer novas distribuições fosse ruim, ninguém pegaria um Debian e faria um Ubuntu…

    Abraços e viva a liberdade!

    Daqui há alguns meses o Google lança seu OS e acaba com todas as distros de empresas, só restarão as desenvolvidas por comunidades e pequenos grupos de desenvolvedores…

    Avelino Bego (usuário não registrado) em 22/12/2008 às 4:40 pm

    Curioso. Reclamam do monopólio da MS mas querem ao menos uma distro. Trocarem um monopólio por outro….

    Gullit (usuário não registrado) em 22/12/2008 às 5:33 pm

    Quem falou mal do CRUX aposto que nem conhece o projeto…
    Mas, se usa o Arch é só imaginar o Arch sem o package manager capaz de resolver dependências e um repositório só com os pacotes básicos – lê-se “principais” – do sistema ( nem mesmo KDE, GNOME, ou outras firulas ).

    Toda vez que sai uma notícia de uma “nova” distro aparece comentários iguais o do “satimmer”, isso é coisa de pessoas que não tem opinião formada sobre nada e a vida é só criticar! O que você(s) tem contra as pessoas que não estão satisfeitas com as distros que tem por ai e resolvem criar outras ? Esse é o espírito “Open Source” amigo, o source tá ai, pegue e faça bom uso do mesmo! Se todos pensassem dessa maneira, nem o LINUX teria existido, só peço uma coisa, por favor antes de criticar procure não falar merda, se for uma crítica não construtiva fique calado que é melhor para todos. Enfim, desculpa pelo “desabafo”.

    rá-tim-bum (usuário não registrado) em 22/12/2008 às 5:52 pm

    Minha opinião:
    Se o Google lançar a sua distribuição não vai haver nada de excepcional no mercado [de desktops].
    É claro que muita gente vai usar o Linux por causa do Google. Mas não vai ser nenhuma tsunami.
    Para a massa de usuários, a [empresa] Google é só um site com um botãozinho e um botão para busca.
    Para essas mesmas pessoas, quem sabe fazer software é só a Chifruda.

    Não podemos censurar o lançamento de novas distribuições nem novas versões de distros existentes.
    Será o “mercado” quem vai regular/controlar o tamanho de cada onda.

    cardoso (usuário não registrado) em 22/12/2008 às 6:14 pm

    Gullit, desde quando ir contra a SUA opinião é “não ter opinião formada”?

    Acho que a minha opinião, e de muita gente que critica essa putari-digo, biodiversidade de distros no Linux é bem clara:

    Isso é desperdício de esforços, gente reinventando a roda e não agregando nada. A vantagem da “comunidade” vai pro ralo, pq não adianta ter uma comunidade de 1.000.000 de desenvolvedores se estão divididos em 100.000 times de 10 desenvolvedores, todos fazendo a mesma coisa.

    Aos que SEMPRE reclamam que existem zilhões de distros: digamos que vocês estejam certos e só devam existir n (onde n é um número que alguém tem que dizer qual é) distros. Agora respondam: qual(is) distro(s) devem permanecer?

    Depois de responder isso, perguntem-se: se este critério fosse usado quando só existiam RedHat, SuSE, Slackware e Debian, como ficaria o Ubuntu? Seria justo impedir o Ubuntu de existir porque alguém acha que é o dono da verdade e, por que esse alguém quer e pronto, não se pode inovar em outra direção?

    Entendem o problema de reclamar das milhares de distros diferentes: como julgar se ao invés de desperdiçar esforço, não se está inovando e melhorando ainda mais o que já existe, mostrando novas direções? Literalmente é como a seleção natural: os melhores (ou os mais sortudos, no caso dos seres humanos) acabam prevalecendo. Para as distros/softwares/temas/etc é a mesma coisa, os que agradarem mais e/ou forem melhores sobrevivem e os outros morrem. Mas ainda assim, mesmo morrendo, podem deixar sua contribuição para que outros façam melhor, incorporem o que tinha de bom e recicle tudo fazendo algo melhor.

    Claro que sempre acharemos que seria mais interessante melhorar o software X ou a distribuição Y ou seja lá o que acharmos melhor, mas quem somos nós para assumir o papel de Juiz e Executor para determinar oq ue fazer já que é Software Livre, cada um está contribuindo do jeito que quer ou pode (até as discussões contribuem, dentro de certos limites).

    Uma sugestão para os descontentes: ao invés de protestar, falar mal, ou desmerecer o trabalho dos outros, SUGIRAM as alternativas que vocês ACHAM que seriam as melhores mas tenham a humildade de reconhecer que nem sempre vocês estão certos, mesmo que por vezes estejam. Mas deixem quem quer perder seu tempo fazendo a distribuição Debian Super Hiper Remix Requentada Personal Themed Plus fazê-lo, é o tempo dele. Se quiser SUGERIR para esta pessoa usar o tempo dela para melhorar o Debian original, acho perfeita a sugestão. Agora, falar para o cara que ele está perdendo tempo, que não pode fazer mais uma distro é perda de tempo, a pessoa só vai ignorá-los e ainda achar (com razão) que você está sendo intransigente e preconceituoso pois assume que ela não pode criar algo que preste (mesmo que a intenção de quem protestou seja a melhor possível).

    Flávio

    Acho que é excesso de otimismo acreditar que os criadores das distribuições novas e que agregam pouco valor anunciadas diariamente se dedicariam a aperfeiçoar softwares livres existentes se não estivessem se dedicando a criar suas distribuições “vanity”.

    Se prejudicam em algo, acredito que é pela diluição da imagem ou pela possibilidade (pequena) de que alguém experimente justamente a distribuição deles, e não uma de melhor suporte ou qualidade, e aí fique com uma impressão errada sobre o que é o Linux. Mas isso é bem mais freqüente com as distribuições preparadas sob encomenda para OEM de fabricantes de PCs populares.

    De uma forma ou de outra, não acredito que algum destes indivíduos vá parar só porque existe quem não gosta que eles façam o que fazem, até porque raramente vemos algum deles chegar ao fator D3 (ou seja: lançar a versão 3 do seu trabalho, ou chegar ao terceiro usuário que mantém o seu sistema em uso corrente por mais do que 3 semanas). Eles continuarão, especialmente nos períodos de férias escolares, como eu venho acompanhando (e noticiando) desde 1996…

    Vale registrar que não é o caso do Crux, cuja relevância é reconhecida (mas não muito conhecida), especialmente pelos subprodutos que gerou.

    Grobsch (usuário não registrado) em 22/12/2008 às 7:02 pm

    “Se o Google lançar a sua distribuição não vai haver nada de excepcional no mercado [de desktops].”

    Estou me referindo a força do Google como empresa e marca… uma distro Google lançada sai como o Chrome, logo de cara com 1% do mercado… As fabricantes de micros irão adotar a distro logo… A força da marca e do marketing valem mais que qualidade…

    Sobre o Crux, as duas pontas são importantes, tanto a distro mãe quanto os filhotes, porque a troca de informação é fundamental… Vejo boas distribuições surgindo com a base Slackware e trocando muito entre si – falo das base Slackware porque são as que mais testo. Sempre dou uma olhada no Zenwalk, Wolvix, Vector Linux, Slax e algumas outras. E ainda pesquiso muito no Gentoo e no Launchpad…
    Lauchpad aliás que é da Canonical…

    Já vi alguns projetos utilizando coisas que fiz como imagino que o Debian usa coisas do Ubuntu hoje em dia, isso é normal…

    Agora cada qual na tua, cada distro tem papel importante, umas mais e outras menos, nem que seja para alimentar ranzinzas chatos em websites…

    Gullit (usuário não registrado) em 22/12/2008 às 7:06 pm

    Cardoso, em nenhum momento eu disse que “sou o dono da verdade” ou algo do tipo, eu disse que, o espírito open source é justamente esse!
    E se você acha que eu não estou “inovando” ou “contribuindo” com outras distros fazendo a minha própria distribuição você está totalmente enganado!
    Tomamos como exemplo o próprio CRUX ( que você acabou de criticar ), o gerenciador de pacotes do CRUX é excelente e já serviu de “inspiração” para vários outros projetos ( como o já citado Arch ) ainda tempos o openBSD e outros sistemas que PORTARAM software desenvolvido para o CRUX para outros sistemas/plataformas, o mesmo acontece com outros projetos. Portanto não existe esse papo de “Por que não contribuir para as já existentes ?” Da mesma forma que o desenvolvedor do Slackware/RedHat/Debian da vida acha um BUG ele tenta corrigir os desenvolvedores das distribuições – intituladas por vocês – “forks” reportam/resolvem bugs! Se você se importa tando com projetos existentes a ponto de não apoiar o projeto X porque os desenvolvedores poderiam estar fazendo outras coisas “mais importantes”, o que você está fazendo para a comunidade ?

    Welington Braga (usuário não registrado) em 22/12/2008 às 9:34 pm

    @FlavioMachado

    Ta ai uma boa pergunta: Quantas seriam as distros ideiais!?
    Não sei responder, mas embora seja fã incondicional do Debian e o Ubuntu e ainda nunca tenha instalado o Gentoo, nem mesmo resistido mais do que um dia com o Slackware, se tivesse que dizer quais distros tem peso e deveriam realmente existir seriam essas:

    Gentoo, Slackware, Debian, Ubuntu e Redhat. Por que? Porque possuem diferencial. Possuem uma grande comunidade que criam e inovam … acrescentam algo para a comunidade que logo seria visto com bons olhos pelas demais.

    Desta forma o valor para o seu “n”, pelos meus cálculos seria 5, mas deixei de fora o Suse que também acrescenta boas novidades ao produto, talvez o ArchLinux, sei lá em suma o valor de n não é uma constante, mas uma variável que que deveria ter limites acabar com esta bagunça.

    jotaB (usuário não registrado) em 22/12/2008 às 9:50 pm

    Uma vez perguntaram a Bob Dylan: “quantas pessoas existem nos EUA fazendo músicas de protesto como você?” Para uma pergunta dessas, só mesmo uma resposta como a que ele deu na mesma hora: “exatamente 136″.

    Trazendo para nosso campo: qual seria o número ideal de distros? Exatamente 136, ora…

    dk (usuário não registrado) em 22/12/2008 às 11:44 pm

    Aos que dizem que é mais uma distro nova, basta se informar http://distrowatch.com/table.php?distribution=crux

    Não uso crux mas com certeza é mais decente que muita distro que tambem está ativa.

    Fernando (usuário não registrado) em 23/12/2008 às 3:06 am

    Pra que ensinar tanta gente a somar? agente podia ensinar uma parte a somar outra a subtrair e aí cada um fazia uma parte… genial nao é?

    pra que tantas distribuições Linux? pq GRACAS A DEUS(ou qq outra coisa que vc acredite…ou nao…=p) tem gente que gosta de aprender!!

    como que as coisas se desenvolvem? alguem aí acredita que da pra melhorar um negocio que vc nem sabe como funciona? e eu nao to falando de colocar bombril na ponta da antena…isso é gambiarra…

    Avelino de Almeida Bego (usuário não registrado) em 23/12/2008 às 8:35 am

    Acredito que, a quantidade de pessoas que criam uma nova distro é bem menor das que contribuem para todos os projetos freesoftware e opensource existentes.

    Não há dispersão nenhuma.

    Quem reclama, no geral, são os que estão acostumados à um S.O. por “fabricante”.

    Existem dois S.O., um deles líder de mercado. É só escolher.

    Abraços.

    Avelino de Almeida Bego (usuário não registrado) em 23/12/2008 às 8:36 am

    Ah! Como já foi dito, o Crux existe a um bom tempo, não mais uma nova distro. E sem ele, talvez não existisse o Archlinux.

    Abraços.

Este post é antigo (2008-12-22) e foi arquivado. O envio de novos comentários a este post já expirou.