Lançado o Resulinux 2.9
“O Resulinux, que completa dois anos e meio, lançou sua nova versão incluindo entre as novidades:
- Driver VESA sendo usado como padrão(ao invés de auto-detecção)
- Inclusão de 4 drivers wireless compilados pelo Juninter(ipw incluido)
- Knemo substituído pelo Knetstats devido a melhor operabilidade(sem bugs e detecta sozinho interfaces de rede)
- Amarok substituido pelo XMMS(para economia de espaço), ainda em estudo.
- Incluídos vários Drivers de som e melhorias nos atuais(por INDEXDATA)O link abaixo leva ao changelog completo, screenshots e downloads.”
Enviado por Luciano Andress Martini (lammer777Θhotmail·com) – referência (resulinux.forumdebian.com.br).
• Publicado por Augusto Campos em
2008-06-02
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Tirado das notas de lançamento:
-Amarok substituido pelo XMMS(para economia de espaço), ainda em estudo.
-Algumas revisões nos scripts de configuração da ATI (verificar se agora finalmente funciona!)
-Compiz re-instalado pelo Juninter(por favor testem isso)
-Novo script para instalação de Wireless(Favor testar!)
Tem certeza de que é versão final mesmo? Ou foi lançado mais uma versão de testes?
Realmente…um avanço!!!!
PElo que andei lendo sobre a distro o nome resulinux tem uma conotação com “resultado”, só que com essas atitudes to acabando de crer que os resultados estão mais para negativos.
putz…
Será que a gente tem tanto conhecimento do que está acontecendo por dentro da distro para saber critica assim?
Versão de desenvolvimento ou não?
Não faz diferença para o Resulinux. Porque ao invés de ter que reconstruir a iso, baixar, queimar e instalar cada uma das versões de teste o resulinux vem com o live update que é uma ferramenta que atualiza o sistema e corrige bugs “on the fly”
Naturalmente assim que essa versão atngir a maturidade ela vai ser reempacotada m uma iso sem bugs, como aconteceu com as antriores.
É uma filosofia nova, mais pática e dinâmica que elimina as diversas versões de teste comuns em distros que não tem base própria, mas sim são um reempacotamento de outras (notadamente Debian)
vesa ou autodetecção?
Vamos e convenhamos. É um livecd. melhor para mim usar vesa que vai funcionar até na geladeira que usar scripts de detecção automática que sempre são sujeitos a falhas. Por exemplo o Dreamlinux 3.0 nunca detectou meu video direito. Então tenho que entra no modo texto e ditar o xorg.conf na mão. Que avanço, não?
Agora se usa vesa por padrão vc tem um ambiente gráfico onde pode configurar seu driver próprio por GUI.
Amarok…
Eu amo o amarok Nunca fiquei sem desde que conheci. Mas entretanto nós temos um problema sério chamado espaço na iso.
Já parou para conta o tamanho do OpenOffice? Mais o Java, mais o kde, mais o kernel, mais pequenos programas acessórios, mais o GTK porque a gente não vive sem firefox e gimp, masi os drivers Nvidia e por aí vai.
Eu pessoalmente r3provo a escolha de qual aplicaivo tirar, mas como não estou participando da comunidade atualmente que direito tenho eu de falar, já que no resulinux a comunidade sempre foi levada em consideração?
Se no release anterior se definiu que o openoffice é importante demais para ser tirado e o cd está ficando pequeno para tanto programa alguma coisa tem que sair.
Gente criticando distro sem conhecer???
Isso nunca acontece aqui no BR-Linux! :P
Eu testei o Resulinux e não sei onde encontraram lugar para tanta coisa, tem ate um sintetizador de voz.
Sobre o video e muito facil de configurar se tiver uma placa Nvidia então tem um script que faz tudo, sobre o Amarok nunca fui muito fam mas o Resulinux vai continuar com o Kaffeine que da conta de player multimidia.
Não estava falando de conhecer a distro como usuário. Mas saber o que rola no desenvolvimento dela.
E quanto ao script… O Dereamlinux 3.0 não foi o único. poderia citar aqui Neodizinha 2.0, mas a desculpa é que ele é antigo e não reconhece o hardware então vou falar do último Musix que tbm não se dá bem com a intel onboard que eu tenho. (chipset recente que suporta code 2 duo)
As críticas quanto a ser uma versão de dedesenvolvimento são totalmente descabidas na dinâmica da distro, como já disse.
E o comentário sarcástico sobre remover o Amarok é uma questão que hoje assola quem vai empacotar uma distro. O que colocar já que os programas estão ficando cada vez maiores?
Uso a raiz em uma paritção de 4,5 GB. Há três anos era raro chegar a 70% de uso. Hoje em dia estou pensando em aumentá-la porque o uso está variando de 80 a perigosos 95% de uso.
Se de um lado existem comentários po demais ácidos quanto as Grandes distros do Mal por outro também tem os que menosprezam as pequenas distos que não empacotam sua própria árvore de software.
Existe muito bom trabalho sendo feito por aí e não é só no Resulinux com seu live update e texas flood. O Musix tem um ambiente de trabalho em IceWM fantástico, o neodizinha combinava elegância, leveza e funcionalidade de um modo tal que passei meses usando apesar de normalmente não sair do KDE, SymphonyOS abandona completamente os conceitos normais de interface e criou o próprio ambiente de trabalho do zero.
Nem só de grandes distos é feita a produção de tecnologia e nem só de pequenas é feita a satisfação do usuário.
cochise, meu comentário foi uma ironia.
Acontece que, pra uma quantidade muito grande de leitores do BR-Linux, distro pequena = distro inútil.
Toda vez que sai a notícia do lançamento de uma nova versão das distros nacionais, os comentários dos desinformados preconceituosos vêm logo em seguida.
“Acontece que, pra uma quantidade muito grande de leitores do BR-Linux, distro pequena = distro inútil.”
Sério? Gosto mais de trabalhar nas versões menores do GoblinX, de 100MB e 155MB do que na maior versão.. hehe.. Cada dia é mais difícil empacotar uma distro menor, mas fazendo isso há quase quatro anos, sei que é possível, basta pesquisar e conhecer bem o sistema. Afinal já tem distro de 25MB.
Discordo da opinião de que existe preconceito contra as distribuições pequenas. Observo (e lamento) o preconceito indistinto contra distribuições sem nicho claramente percebido pelo público, mas não vejo relação com o tamanho delas.
Desculpem-me se eu estiver errado, mas acho que o que o DSousa quis dizer em relação à “distro pequena” não foi no sentido de ISO pequena, mas sim uma distribuição com pequena projeção, usuários, desenvolvedores, etc. Ao contrário de “grande” que pelo que entendi seriam por exemplo Ubuntu, Fedora, Mandriva, Suse, Slackware, etc
Eu vejo muita discriminação em relação as ditros populares, hoje principalmente o Ubuntu, e isso vêm geralmente de gente ressentida de Slackware.
Pessoalmente, o que acho errado são distros iguais a outras que já existem, aonde não foi acrescentado nada de novo. Infelizmente, tem pessoas que querem SÓ colocar seus nomezinhos no trabalho dos outros.
Pois é…
O Resulinux tem inovações pesadas na área de infraestrutura de sitema com o Texas Flood e com o Live Update. Mas ninguém analisa a questão como deve.
O SymphonyOS desenvolveu um ambiente de trabalho próprio chamado Mezzo baseado no FVWM que segue o conceito de desktop semântico e ningém se preocupa com isso.
O Musix tem um Icewm configurado para transformar as múltiplas áreas de trabalho em ambientes tmáticos e ninguém está nem aí.
Agora para falar mal ou bem o ubuntu todo mundo está aí.
Existe desenvolvimetno de tecnologia em infastrutura e usabilidade nas pequenas distros, exsitem soluções altrnativas.
Sabe a inovação do KDE 4.1 de colocar o contúdo de qualqeur pasta na área de trabalho em um widget? O Mezzo do Symphony fez isso há dois anos.
Sabe o boot ultra rápido do opensuse 11? O do Resulinux é ainda mais.
sabe o Broffice? Mais de 130 MB. O Kde anda por volta dos 200 e o último kernel tem 46. adicione a isso amsn (e portatno tcl/tk) firefox e thundrbird (e portanto gtk) Lember-se que o jaba ocupa uma montanha de espaço e tente colocar todas aquelas centenas de pacotes e bibliotecas que o sistema precisa para existir.
A vida é dura, mas as distros estão tendo que fazer a escolha de cortar programas ou exigir que se use um DVD de instalação. (Ubuntu Studio por exemplo tem uma imagem de 1 giga e pouco)
Agora quanto à setorização… Talvez não dvessemos mesmo ter tantas distros de uso geral para desktop.
Mas entre as distos brasileiras que vejo as menos criticadas são as que menos ousam ao tentar desenvolver tecnologia. Biglinux e GoblinX. Enquanto Epidemic e Resu que tentam fazer mais que reempacotar uma grande distro e colocar alguns drivers e scripts são malhadas.
O Big é Bom? Sim, mas não tem nada que seja único. O GoblinX também é bom, mas continua sendo um linux genérico enquanto o epidemic escreveu um instalador extrmemente rápido e pático em C/QT e ao invés de criar um painel de configuração em kommander está trabalhando para colocar os componentes dentro do Kcontrol. (Fico imaginando que eles devem estar portando o trabalho já feito para o systemsettings do KDE4)
Isso me parece injusto. Idéias surgindo, trabalho importante sendo desenvolvidao e tudo que se comenta é “Mais uma distribuição desktop?”
PS
Já usei, mas não me aprofundei nem no big nem no goblinX. Se vc tem ou desenvolveram recentemente algo único ou inédito me puxem a orelha por andar tão desinformado.
PS2
Com isso não estou dizendo que o trabalho de polimento e estabilização que vocês fazem não seja importante. É principalmente quando tudo que a gente quer é um sistema pronto out of box, ou quando somo iniciantes.
Eu dizer que uns deviam ser mais reconhecidos não quer dizer que os outros devam parar de ser.
Como assim, “ninguém analisa a questão como deve” e “ninguém se preocupa com isso”?
“O GoblinX também é bom, mas continua sendo um linux genérico ”
O GoblinX tem bastante tecnologia diferente e o que não é diferente é porque o padrão é melhor. O GoblinX tem um Centro de Controle único, tem um gerenciador de mídias único, instalador dele próprio, e montes de interfaces feitas para ele que facilitam a vida do usuário. Fora dezenas de scripts que outras distribuições já usam. Aliás a tecnologia do GoblinX é tão diferente que muitos não conseguem pegar emprestado soluções dele.
Fora disso, vou puxar sardinha agora, a esmagadora maioria das distros nem tem repositório de pacotes e código fonte… o que é um ponto extremamente NEGATIVO, se o Ubuntu e Debian acabarem, milhares de distros acabam juntas…
Qual distribuição nacional usa a tecnologia Linuxlive, sistema modular que permite milhares de reconstruções, tem repositório próprio com source e pacotes com checagem de dependências e diversos mirrors mundo afora, e muito mais?
O GoblinX tem um remasterizador de livecd que funciona sem usar disco rígido pra nada, remaster on-the-fly… Você pode usar aplicativos na internet sem baixar os mesmos, isso acredito que só o Slax e GoblinX tem… Tem CINCO gerenciadores de janelas bem preparados… versões de ISOs diferentes para facilitar o download.
O GoblinX é tranquilamente um dos três melhores livecds do mundo, e muito em breve, basta um repositório mais completo porque o atual tem somente uns mil e quinhentos aplicativos, competirá em igualdade com as grandes distribuições.
O GoblinX une o melhor do Slackware, com o melhor do Slax, e a partir dessa base imbatível, eu vou acrescentando melhorias.
E apesar de ainda não ter nos livecds, o GoblinX tem Gnome no repositório além do KDE.
Exatamente. O Resulinux só é uma distro pequena nesse sentido. Ele nem sequer tem uma versão light, como o Kurumin ou Goblinx.
Pra que manter um repositório próprio quando já há um disponível? Ubuntu e Debian têm centenas de servidores de ótima qualidade espalhados pelo mundo. O mesmo acontece com as distros baseadas no Gentoo. No caso do Goblinx, fica mesmo difícil, o Slack não repositório.
Se o Ubuntu e Debian acabarem (mesmo considerando a dificuldade disso acontecer se tratando de projetos livres) alguém vai tratar de manter os repositórios.
Mas ter um repositório é ter maior controle, além de dar mais tranquilidade, deveria ser levado em conta como ponto positivo, fora que a GPL diz que devemos disponibilizar o código fonte.
Mas leio o inverso, marketing dizendo ‘totalmente compatível com Ubuntu’, um modo melhor de escrever ‘totalmente dependente do Ubuntu e sem distribuição de pacotes por conta própria’. Talvez eu seja um dos poucos que penso assim, mas gosto de pensar assim. Além do mais, já que a GPL obriga distribuir source e build script, por que não logo os pacotes?
Okok… Gorbsch. Acho que da última vez que intalei não olhei fundo o bastante porque minha experiência foi de “nada excepcional” (faz mais ou menos um ano). Te dou a garantia que em breve instalo a última versão para conferir essas coisas (Não no sentido de duvidar, mas de experimentar)
Quanto a ter um repositório próprio… Concordo com você. É importante ter um. Mas isso não quer dizer empacotar centenas de aplicativos desnecessariamente.
O Resulinux tem um repositório. (ou tinha da última vez que usei, o que faz uns quatro meses) nele estão os aplicativos que diferem das versões oficiais Debian ou empacotados pelo pessoal da distro. Na época firefox, kgtk e amsn se não me engano.
Um repositório completo como o do debian ou fedora demanda trabalho manual de muita gente. mais do que uma pequena disto pode dispor.
E o Live Update ao automatiamente corigir bugs e atualizar o sistema para a nova versão dispensa a necessidade de um para corrigir os bugs específicos da distro.
Hoje o Resulinux não é totalmente comaptível com o debian. Se vc instalar ou atualizar o sysvinit o sitema trava porque usa scripts próprios para boot. Prova que está desenvolvendo tecnologia própria.
O mais comum nas pequenas distros é que sejam mantifddas por poucas pessoas sem tempo de empacotar todos os softwares que o usuário pode precisar. Prefiro usar uma distro que use repositórios debian e saber que se um dia precisar de um programa mais obscuro tenho chance de encontrar um pacote nos repositórios a usar uma com base própria mas poucos programas. (Não, não tenho medo de compilar, mas se preciso de um programa preciso executar uma tarefa com ele e não baixar todas as dependências de desenvolvimento para esperar o fim da compilação, o que pode demorar bastat]nte dependendo do tamanho do programa.)
Quanto ao “ninguém” genérico ali de cima… Desculpem… Artigos indefinido apenas nos transformam em trolls. Só estava meio revoltado com a pouca atenção que essas tecnologias recebem… com os comentários que sempre passam ao largo delas… Sei que há pessoas sérias, abertas a experimentqar e sem preconceitos. Sei que o amor às distros de estimação não é fanatismo e xenofobia e sei, por exemplo que estou defendendo o resulinux em um opensuse 10.3 porque precisava de uns módulos ativos e como o resu usa kernel próprio os fornecidos na árvore débian não funcionam.
Porém sei também que se tivesse pedido no fórum receberia esses módulos compilados em um pacote para instalar.