Instalando no pendrive o Mandriva Linux One 2008 Spring
Via Sergio Rafael Lemke chega o link para este guia de instalação do Mandriva One no Pendrive, preparado pelo Paulino Kenji Sato.
O texto explica como fazer para criar um pendrive live com o Mandriva Linux One 2008 Spring, usando um pendrive comum, formatado em FAT, com no mínimo 700MB livres. É como se fosse um genérico (atualizado) do Mandriva Flash.
Saiba mais (pksato.blogspot.com).
• Publicado por Augusto Campos em
2008-05-05
@brlinuxblog
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Curioso…
Uma notícia do Mandriva, e não do Ubuntu (como muitos reclamam), e ninguém comenta…
Abraços.
Legal, depois de 6 longos anos estou tendo a rica oportunidade de usar novamente o Mandrake, atual Mandriva.
Realmente o prisma da distribuição permanece o mesmo: Facilidade!!
O MCC (Mandriva Control Center) é muito eficiente e de facil configuração onde se habilita o Desktop 3D (com placa 3D lógico) apenas com um unico clique. Nunca instalei pacotes no modo grafico pois sempre achei os instaladores pouco praticos e pesados, no Mandriva estou gostando de faze-los pois é muito rapido e eficiente.
Enfim, o que era apenas um teste em um notebook de cliente virou amor a primeira vista, ja mandei pro saco minha distro antiga e abracei (novamente) o Mandriva.
Realmente o Mandriva 2008.1 está show de bola. Usei o Mandrake por um bom tempo (desde a versão 8.2) devido a facilidade de configurar tudo. Inclusive o compiz funciona bem legal, mesmo com o KDE4!
Legal uma distro adotando pendrives como alternativa aos dvds
O Mandriva se estabeleceu como uma distro fácil e produtiva. E é uma das poucas distribuições que consegue ter versão estável tanto pro KDE quanto pro Gnome.
Porque tem que ser em FAT?
Seria bem mais pratico em ext3 :)
Eu possuo uma Live-USB com o openSUSE gerado através do kiwi! É realmente muito pratico. Porém discordo com o Rafa knela, acho que a idéia dos lives-usb é substituir os CD/live-cds, já que o foco do DVD é outro!
Miranda, essa é a evolução natural! Convergindo com todas as noções de programação orientada a objeto. O “modo gráfico” do linux evoluiu muito! E deixou de ser aquela coisa estilo komander. O Importante é a coexistência de ambas as técnicas de administração, até o MS-Vista resolveu usar shell :)
Porque tem que ser em FAT?
Para manter a portabilidade do pendrive, veja que ele não ficou inutilizado para outras coisas, pode continuar usando ele para o método pendrive para la, pendrive para cá de transporte de dados.
O Linuxlive já traz scripts que fazem isso de forma automática, já instalam em pendrives sem qualquer exercício.. já adotei o script.. e tenho testado no meu pendrive as soluções de salvar os arquivos modificados em FAT32 sem perder as características fundamentais para arquivos em Linux, ou seja, modo, dono de arquivo, etc…
GoblinX, um livecd brasileiro com base Slackware
Concordo com o Wallacy em não usar sistema de arquivos FAT32 mas isso depende da forma que a pessoa vai usar depois o pendrive. No meu caso como seria para prestar “socorro” a pobres maquinas indefesas contaminadas com virus (e com windows tb) seria uma boa pegada rodar só o Linux com algumas ferramentas de recuperação (anti-virus, particionamento, etc) nesse caso, seria viavel usar sistema de arquivos nativo (Reiser de preferência).
Agora se o camarada quer armazenar dados extras depois e usar o pendrive no windows com certeza o FAT32 é o mais aconselhavel.
Eu prefiro particionar a pendrive deixando uma partição etx3 com o nimino requerido pela distro. E o resto eu deixo em fat32.
No caso eu uso uma pendrive de 8GB :)
Essa versão do Mandriva está muito boa. Reconheceu até as teclas de função (FN + F7, F8 etc) do meu notebook Asus.