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Fedora 10: não precisaremos mais do xorg.conf?

“Dê uma olhada no que diz a equipe de desenvolvimento do Fedora a respeito do fim da utilização do xorg.conf e entenda porque, ao longo do tempo, o arquivo de configuração do X vem sendo abandonado.”

Enviado por Henrique “LonelySpooky” Junior (lspookyΘfedoraproject·org) – referência (lonelyspooky.com).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-10-06

Comentários dos leitores

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    Antônio Flávio (usuário não registrado) em 6/10/2008 às 7:03 pm

    Graças a Deus!

    (saído do limbo)

    Acho legal a idéia, mas acabar com o xorg.conf talvez não seja a melhor idéia. No máximo permitir que o sistema funciona normalmente sem este arquivo. Mas, para evitar perca perda de tempo na detecção dos dispositivos em toda inicialização do servidor, seria interessante sim que houvesse um local para guardar as configurações, nem que possam ser geradas de forma automática. Sim, eu gosto do meu xorg.conf. Demorei um bocado para deixá-lo bonitinho… hauahuah

    Nem imagino o dia em que disserem: “pronto, não precisamos mais do .vimrc”. Isto acabaria com a felicidade de toda uma nação :-)

    Felipe Raposo (usuário não registrado) em 6/10/2008 às 7:24 pm

    E onde fica armazenada a configuração do monitor, teclado e mouse do sistema?

    No link o cara falou que renomeou o arquivo e o X funcionou normal. Onde que o sistema armazenou a configuração do teclado ABNT2 dele?

    foobob (usuário não registrado) em 6/10/2008 às 7:34 pm

    É a mentalidade binária Windows se infiltrando em ambientes *nix, talvez por força da Novell também. Vamos acabar com arquivos de configuração texto, põe tudo em um registro acessível somente por ferramentas específicas. E ao invés de configurar tudo em um local, tá tudo espalhado. Próximo passo é acabar com pipes texto e fazer tudo com objetos a la M$ PowerShell.

    /etc/sysconfig/keyboard por exemplo.

    Em algum lugar os dados da configuração foram parar, se não é no xorg.conf vai ser em algum outro(s) arquivo(s). Qual é a vantagem?

    Pelo que entendi, a maior diferença é em razão da configuração ser feita quase toda on-the-fly e automagicamente na hora que o X inicializa; isso é legal, mais ainda assim a configuração gerada tem que ir parar em algum arquivo temporário.

    E se eu quiser que não seja automático, se quiser configurar na mão, como é que fica?

    E o mais sério de tudo: isso vai virar um padrão, especificado, para que todas as distros adotem, ou vai ser mais uma divergência para esculhambar ainda mais e aumentar a salada geral?

    Revoltado (usuário não registrado) em 6/10/2008 às 8:47 pm

    É a mentalidade binária Windows se infiltrando em ambientes *nix, talvez por força da Novell também. Vamos acabar com arquivos de configuração texto, põe tudo em um registro acessível somente por ferramentas específicas. E ao invés de configurar tudo em um local, tá tudo espalhado. Próximo passo é acabar com pipes texto e fazer tudo com objetos a la M$ PowerShell.

    Falou tudo. Mas precisamos acabar com essa mentalidade JÁ antes que ela acabe conosco.

    Fedora: que isso fique apenas entre vocês, não espalhe esse mal (mentalidade) para outras distros.

    Se entendi direito, tem gente pensando que as configurações geradas pelo Fedora serão todas binárias. É isso?
    Claro que não! Serão geradas pelos seus respectivos servidores em arquivos de configuração individuais.
    E quanto ao ficar apenas no Fedora… bem… se a idéia for boa, as outras distros vão usar sim. Não adianta lutar contra o progresso.

    Henrique, entendi a situação. Já há tempos o pessoal do X.org vem trabalhando neste sistema de “sem xorg.conf”. Acho que começou a ser implementado na versão 7.3.

    Mas, como manda o bom senso, que continue a opção para o usuário poder utilizar um arquivo de configuração, porque não? Se, por exemplo, quiser utilizar alguma configuração especial (como no xorg que uso, onde mapeio os botões do joystick), que possa utilizar. Algo assim:

    se (existe arquivo de configuração) então
    carrega informações do arquivo de configuração
    se (deu caca) então
    carrega automaticamente
    fim-se
    fim-se
    senão
    carrega automaticamente
    fim-senão

    Sim, é o pior pseudo-código que alguém poderia escrever, mas ajuda a ter uma idéia :-)

    Gosto da idéia de ter um sistema que funcione de forma automática. Mas também gosto da idéia de que o mesmo sistema possa agir exatamente da forma que eu desejar.

    Obs: tente não usar a expressão “não lute contra o progresso”. A história da humanidade já mostrou o quanto ela é falaciosa. É uma dica sincera mesmo :-)

    Tudo bem… exagerei ali. hitler e seu “progresso” genético que o digam. ^^
    A mensagem que eu quis passar foi bem menos pretenciosa. Apenas esse é o caminho natural do X e muito provavelmente deve ser seguida por todas as distros que usam o X. Não é que seja uma “coisa de Fedora”, afinal, é mais uma “coisa de X”.
    O fedora, que é claramente laboratório de tecnologia nova, vai ser o primeiro afetado. Se a idéia for ruim, sem remorso, volta tudo ao que era antes.
    A propósito… eu pensei que era o único que gostava do desenho do Tenchi.

    tenchi, Acho que vai continuar a opção por poder usar o xorg.conf. O Arch Linux, por exemplo, já vem com o X.org que implementa esse sistema e ainda é possível usar um xorg.conf se desejado.

    Revoltado (usuário não registrado) em 6/10/2008 às 10:16 pm

    Claro que não! Serão geradas pelos seus respectivos servidores em arquivos de configuração individuais.

    PQP! Ao invés de ter um arquivo com todas as configurações armazenadas num único local, passaremos a ter VÁRIOS arquivos diferentes em diversos lugares e você ainda chama isso de “progresso”.

    :-|

    Lobo Mau (usuário não registrado) em 6/10/2008 às 10:25 pm

    O Fedora é o beta da RED HAT, onde os erros são corrigidos e analisados. Por isto as inovações. A isca foi jogada. Vamos ao combate.

    :)

    Claro que não! Serão geradas pelos seus respectivos servidores em arquivos de configuração individuais.

    Não é nada do que estão falando (a menos que o Fedora tenha mudado alguma coisa do X.org padrão, que eu duvido muito).

    Simplesmente não existem mais arquivos de configuração obrigatórios. É tudo detectado pelo X sempre que ele é iniciado. Há também suporte para hotplug de dispositivos – um mouse USB por exemplo é detectado ao ser plugado, e já passa a funcionar sozinho.

    É claro que layout do teclado é algo que não pode ser detectado. Mas o KDE e o GNOME, por exemplo, já definem o layout de teclado utilizando ferramentas próprias. E quem usa ambientes que não tenham isso pode utilizar o setxkbmap.

    E claro, a pessoa sempre pode utilizar um xorg.conf se desejar, como eu disse no comentário anterior.

    barba (usuário não registrado) em 6/10/2008 às 10:28 pm

    nao é coisa de fedora, é coisa de x.org, o ubuntu 8.10 beta tbm tem isso acho…

    Lucas Timm (usuário não registrado) em 6/10/2008 às 11:21 pm

    Faço minhas as palavras do Tenchi… Adoro meu xorg.conf, é o mesmo desde que migrei pra Fedora. Guardo-o com muito carinho e gosto de poder configurar o que preciso nele de acordo com a minha vontade. Até por que o hal NUNCA funcionou bem comigo.

    E, por exemplo, onde eu poderia colocar meu hardware proprietário da Nvidia para funcionar no meu X do Fedora sem o xorg.conf? Não achei nada a respeito disso na internet (até por que isso é tudo muito novo), uso o driver do próprio site ao invés do kmod-nvidia…

    (cada vez com menos vontade de testar o F10).

    Mimimimi (usuário não registrado) em 7/10/2008 às 12:04 am

    Revoltado,

    Já fazem algumas versões que o X tem tomado esse rumo. Versões com autoconfiguração já estão no Ubuntu, SuSE, e toda e qualquer distribuição que use uma versão recente do X.org.

    Seria legal se você ao menos acompanhasse o trabalho que vem sendo feito, percebesse que isso não é coisa do Fedora, e que além de tudo isso, tem uma aplicação importantíssima. Linux precisa ser mais automático, menos manual.

    E não sou eu quem pede isso, é o mercado. Ao contrário de você, que vive de mesada, eles não costumam compilar tudo na unha e passar dias só pra fazer o X.org funcionar, gerando aquela comoção na empresa.

    freak (usuário não registrado) em 7/10/2008 às 12:16 am

    N gostei e n gostei mesmo.

    Uma das grandes sacadas no *nix e no caso do linux foi n só ser “de grátis”, mas vc ter a liberdade pra fazer as coisas do seu jeito, mas essas restrições disfarçadas de facilidades estão indo na contra mão.

    Cito uma coisa q aconteceu comigo no ubuntu. Recentemente fui reinstalar ele pra ver como estava e ele resolveu configurar o meu vídeo como 1024×768. Bom, até aí nem liguei, pq sabia q era só ir lá no xorg.conf e fazer do meu jeito. N deu, pq o arquivo estava liso e mesmo eu insistindo o máximo q consegui foi um erro. Aí fui num fórun perguntar a respeito e pasmem hehehehe…. recebi um absurdo como resposta: “vai no site tal e baixe o programa tal q ele resolve pra vc.” Coisa q até um a tempo era impensável. E ninguém teve a capacidade de me dizer q na verdade agora as configurações estavam divididas em outros arquivos ou sei la q. Eu já passei meses tentando resolver um problema. Dessa vez eu fiquei com tanta raiva q voltei pro mandriva e desisti do ubuntu na hora e espero nunca mais ter q voltar a ele.

    Eu n sou contra facilitar as coisas, mas nunca tirar a possibilidade de eu poder fazer diferente se souber como. Teve uma época q eu tava usando dois monitores q eu me matei pra descobrir como fazer pra funcionar. Tudo na mão. Hj, pelo menos no ubuntu eu n posso fazer mais. E se nas outras acontecer o mesmo isso vai ser um passo a mais pra eu passar a usar o linux apensas pra servidor e deixar de vez o desktop.

    Parece engraçado falar isso bem numa hora q se esta tentando facilitar as coisas, mas aí eu me pergunto. Se eu tenho uma maquina com dois monitores q eu posso ir a mais de 1024×760 em cada um, o sistema n detecta automaticamente e nem me permite fazer isso na mão, pq n usar o windows então ou o mac? “A o linux é de grátis” hehehe… grande coisa.

    dk (usuário não registrado) em 7/10/2008 às 1:08 am

    O classico mecher com oque ta funcionando bem, e com tanta coisa no fedora precisando de melhorias; já fui fedora user, não curti o yum fraquinho de mais, ainda bem que conheci o gentoo|portage =)

    Realista (usuário não registrado) em 7/10/2008 às 1:11 am

    “mimimimi” ??? Usa essa expressão idiota, fala como o cara, pensa como o cara…ou é o próprio, ou um clone do pernóstico mor do 1/2 bit…

    Cof! Cof! Deixa eu repetir: “Os arquivos de configuração serão gerados por outros servidores, mais especializados em determinadas áreas que o X”. Tá todo mundo falando como se nunca mais fossem editar um arquivo pra ajustar a resolução da tela.
    KISS, lembram, amigos? Será que é legal o Xorg cuidar de mouse, teclado, vídeo, scanner, webcam, joystick e mais um monte de tralhas? Ou ter aplicativos voltados apenas para essas tarefas e que possam fazer isso de forma melhor?
    O Xorg caminha para o fim do Xorg.conf, o Fedora ser o primeiro a usar é apenas pq (não me levem a mal as outras distros) a maioria das coisas novas saem no fedora primeiro. É uma bêncão e uma maldição, mas é fato.

    Tonto (usuário não registrado) em 7/10/2008 às 2:51 am

    Vão fazer igual ao apache2 então ?? Tipo assim, dividir um prático httpd.conf único em um monte de arquivos só pra encher o saco ?? Isso é “KISS” ?? Parece mais um rabo de cavalo, que progride indo pra baixo…

    Tomara que eu esteja mesmo tonto de sono e tenha entendido errado…

    Tonto

    @Tonto,
    Sim, você, provavelmente está.

    Revoltado (usuário não registrado) em 7/10/2008 às 9:31 am

    Vão fazer igual ao apache2 então ?? Tipo assim, dividir um prático httpd.conf único em um monte de arquivos só pra encher o saco ?? Isso é “KISS” ?? Parece mais um rabo de cavalo, que progride indo pra baixo…

    Deve ser a tão pregada e anunciada “evolução” do mundo *nix…
    Se é que podemos chamar essa patifaria de evolução!

    Suhanko (usuário não registrado) em 7/10/2008 às 10:24 am

    Na época em que começaram a implantar o auto-mount em mídias removíveis a reação foi a mesma. Pouco a pouco, o usuário vai perdendo a interatividade com o sistema, que vai se simplificando em seu uso para os usuários novatos. E esse é o objetivo do sistema operacional que pretende conquistar o desktop; passar despercebido. Antigamente para configurar uma placa de som era necessário usar um dump e configurar os parâmetros todos manualmente. Já a red-hat usava o sndconfig e finalmente, não se faz mais nada. O sistema iniciava em modo texto e posteriormente se iniciava a interface gráfica. Passado o tempo, gerenciadores gráficos de login surgiram. Depois o login automático e lá se foi o conceito de segurança e privacidade, apesar de ainda ser possível digitar a senha para o login – só que não se usa mais.
    E assim vai se perdendo os conceitos que fazem o Linux parecer cada vez menos um *NIX.

    Revoltado (usuário não registrado) em 7/10/2008 às 10:36 am

    E assim vai se perdendo os conceitos que fazem o Linux parecer cada vez menos um *NIX.

    E se parecer cada vez mais com um wind0w$.

    Aliás, não é o que a maioria quer? Um wind0w$ gratuito para eles usarem com horcúti e hemiéssiêni?

    Mas nem tudo está perdido para os heavy-users, ainda existe o LFS e os BSDs :-)

    O negócio é: LIBERDADE de escolha, ampla e irrestrita! Sempre!

    Leandro Menezes (usuário não registrado) em 7/10/2008 às 10:45 am

    Pra mim o negócio é muito simples… ou seja, a utilização OPCIONAL do xorg.conf. Então pra quê esse estardalhaço? Quem usa drivers NVIDIA certamente vai precisar de uma ou outra opção obscura nesse arquivo de configuração… eu prefiro não abrir mão por enquanto.

    Dorival (usuário não registrado) em 7/10/2008 às 11:13 am

    O Fedora cada vez melhor. A outras distros com certeza irão correr atrás e fazer o mesmo. A cada PC que instalo, noto maior performance a cada versão nova do Fedora.

    Suhanko, uso o slackware e até hoje posso montar CDs tanto manualmente quanto automaticamente. Posso logar tanto usando o KDM, gdm, entranced, wdm, xdm, slim (…) quanto logar num terminal em modo texto.

    Como foi dito, o “medo” não é que que surja uma nova forma de configuração do X (quanto mais possibilidades, melhor, afinal não estamos no Windows), mas sim que acabem com as “formas clássicas” de fazer as coisas.

    O Unix originalmente era feito para ser simples, tudo guardado em arquivos textos e de fácil manipulação. O Linux ainda se utiliza muito disto. Novas formas não devem implicar no fim das formas antigas.

    Ah, e integrar o X com o HAL é excelente. Assim, na melhor das hipóteses, cada coisa faz o que tem q fazer: o HAL cuida do hardware e o X de “exibir pixels na tela”. Mas há quem não goste do HAL (ou do consolekit, aquela coisa que até hoje não sei para que serve), pois muitos destes daemons ocupam muita memória e processamento, coisa complicada em máquinas antigas.

    O Fedora não é a primeira distro a implantar isso, e também não vejo nenhum problema no fato de o X adotar essa postura de auto-configuração caso o xorg.conf não exista.

    Suhanko (usuário não registrado) em 7/10/2008 às 12:40 pm

    Sim, é como descrevi. APESAR de ser possível fazê-lo manualmente. E não apenas slack. Qualquer distro ainda funciona como slack, basta conhecer o sistema.
    Compreendi também o medo da falta de opção, mas como descrevi relacionado ao som – não se faz mais dump da placa. Infelizmente nem o nome do programa que era usado eu lembro. O tempo se encarregou de gerar o esquecimento e um dia, seguindo esse novo modelo, o xorg.conf também deverá ser esquecido.

    Grobsch (usuário não registrado) em 7/10/2008 às 12:42 pm

    Mania de tentar substituir um simples arquivo por trocentos processos e configurações… isso não me parece coisa do Xorg…

    Revoltado (usuário não registrado) em 7/10/2008 às 1:54 pm

    (…) O tempo se encarregou de gerar o esquecimento e um dia, seguindo esse novo modelo, o xorg.conf também deverá ser esquecido.

    Exatamente esse o problema -> todo mundo aceita passivamente o que lhe é imposto sem reclamar e no final se esquecem e acham tudo normal. Infelizmente.

    MAS EU SOU DA RESISTÊNCIA E NÃO ME ENTREGO JAMAIS!

    QUEM QUISER FAZÊ-LO TUDO BEM, É PROBLEMA DELES MAS EU NÃO E TENHO CERTEZA QUE MUITOS OUTROS PENSAM ASSIM.

    VIVA A LIBERDADE!

    E VIVA A FILOSOFIA KISS :-D

    nemesis (usuário não registrado) em 7/10/2008 às 2:45 pm

    foobob, Grobsch e Revoltado, falaram tudo! :D

    freak (usuário não registrado) em 7/10/2008 às 5:01 pm

    Po… fui moderado por ter feito uma critica devido a algo q eu n concordo? To vendo q o mundo linux vai bem mesmo (foi oq eu falei mal do ubuntu?)… Mas enfim.

    Como eu disse n vejo problema nenhum em facilitar as coisas, mas como alguns aqui ja disseram o lance n é facilitar e sim manter a opção. Imagine vc com um hardware q o programa n detecta certas caracteristicas q vc quer e aí vc vai no arquivinho depois de ler a documentação e descobre q n tem mais… É de deixar qualquer um louco. Claro q é bom as coisas funcionando altomaticamente, mas e se n funcionar? Como vc faz? Cade a outra opção.

    O q eu n entendo é q isso ja se faz hj. A maioria das dristros detectam o hardware legal e ja deixam bem configurado, mas aí q vem a sacada: se vc tiver alguma coisa a mais q queira fazer tem como. Mas e se o xorg.conf sumir vai ficar como? Vai mudar pra xorg2.conf? Aí n muda nada… a vai mudar de lugar? Tb n muda nada. N vai ser dividido… sim, mas na pratica tb n muda muito. Só complica. A n ele realmente vai desaparecer. Aí me desulpem, mas é exatamente o q n se deve fazer.

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