Visite também: Currículo ·  Efetividade BR-Mac

O que é LinuxDownload LinuxApostila LinuxEnviar notícia


Design, experiência do usuário e desenvolvimento na Canonical

“A Canonical está contratando designers e especialistas em interface com o usuario e os colocará trabalhando em projetos como o X, OpenGL, Gtk, Qt, Gnome e KDE. A iniciativa se alinhada com a meta estabelecida por Mark Shuttleworth, na utlima OSCON: “disponibilizar em dois anos uma experiência de usuário equivalente àquela oferecida hoje pela Apple”.”

Enviado por ASF (antoniosfonsecaΘyahoo·com) – referência (antoniofonseca.wordpress.com).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-09-11

Comentários dos leitores

Os comentários são responsabilidade de seus autores, e não são analisados ou aprovados pelo BR-Linux. Leia os Termos de uso do BR-Linux.

    bebeto_maya (usuário não registrado) em 11/09/2008 às 12:52 pm

    Já fazem 4 anos que falo que o que fará diferença para o Linux será o design…Mark finalmente abriu os olhos. Vejam vocês que a maioria das distribuições fecharam os olhos.Suse tentou, mas…Ubuntu, ao meu ver, foi quem chegou mais perto. Veremos se a Canonical conseguirá resolver 3 problemas: Empacotamento, Instalador, interface gráfica.

    s (usuário não registrado) em 11/09/2008 às 1:02 pm

    Por isso eu uso e recomento Ubuntu.

    s (usuário não registrado) em 11/09/2008 às 1:03 pm

    Correção
    Por isso eu uso e recomendo Ubuntu.

    Tomara mesmo que isto der certo, mas desde que seja da forma mais “limpa” possível: o time da Canonical trabalhando em conjunto com os desenvolvedores dos projetos em questão.

    Em relação à questão do empacotamento, acredito que isto já foi bastante discutido em vários sites: DEB não é padrão. É muito bom no Ubuntu, Debian, etc, mas está longe de ser uma solução para o “Linux”.

    Na minha opinião, a usabilidade do futuro está nas interfaces dinâmicas (tipo clutter, edje, etc.) que rompam com o visual estático das interfaces gráficas que temos hoje. Transparências onde caiam bem (transparência num emulador de terminal é foda :-)), e maior integração entre gerenciadores de janelas 3d (compiz, kwin, etc) com o resto do ambiente: as aplicações em si.

    Por exemplo, imagine quando as telas multi-toque forem comuns – embora eu não goste muito delas – e as ações das janelas possam ser executadas com movimentos naturais (nada daquele movimento de ampliar fotos do iphone que paeace … deixa pra lá), como por exemplo, jogar uma janela para plano de fundo com o toque dos cinco dedos num dado movimento. Melhorar a física das janelas e componentes do ambiente, com gravidade, etc.

    Imagine se, por exemplo, num desktop 3d, a lixeira correspondesse à um determinado espaço do cubo, assim o movimento de jogar um – ou mais – arquivo neste local. É viagem, eu sei… :-)

    Imagine que aquele espaço dentro do cubo – no compiz – não servisse somente como enfeite. Seria interessante que fosse possível jogar janelas lá dentro, ou mesmo que algum aplicativo pudesse rodar lá dentro, como um player de áudio ou de vídeo, e você pudesse controlar o volume do som ou brilho do vídeo com controles lá dentro.

    Que houvesse algum espaço no cubo – no no domo todo – onde você pudesse jogar os favoritos do navegador e recuperá-los facilmente…

    Enfim, vejo que principalmente o GNOME tem muito a evoluir se seguir este caminho de ser mais integrado com outras tecnologias existentes.

    Se o cara do Ubuntu realmente estiver disposto a contratar, sei lá se é o melhor termo, desenvolvedores para trabalharem em tempo integral no desenvolvimento e integração destas tecnologias, ótimo. Acredito que – em relação ao dinheiro – seja muito mais barato que gastar milhões enviando CDs de graça para os outros… hauahuahau. Ainda tenho várias cópias do 5.04. Alguém quer? Já distribuí bastante Ubuntu na vida…

    Vinicius Massuchetto (usuário não registrado) em 11/09/2008 às 1:47 pm

    Dêem uma olhada nesses links aqui:
    http://gnome-look.org/content/show.php/May-B?content=45837
    http://gnome-look.org/content/show.php/New+Gnome+Menu?content=65610
    http://gnome-look.org/content/show.php/Elementary+Gnome?content=75687
    http://gnome-look.org/content/show.php/Ideas+for+linux?content=77252

    As idéias para o GNOME estão fluindo, e tenha certeza que ainda vai surpreender todos nós.

    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 11/09/2008 às 1:50 pm

    E agora aquele pessoal que dizia que a Cannonical nunca contribui para nada e era só marketing… shhh

    comunidade (usuário não registrado) em 11/09/2008 às 2:10 pm

    Há dois lados nessa moeda: um bom e outro ruim. O bom é que finalmente a Canonical mostra sua parcela de contribuição para a comunidade, e o ruim é que se essa mesma comunidade não abrir os olhos teremos um mundo onde todo o desenvolvimento e filosofia FOSS terá em breve suas regras ditadas pela Canonical ou pelo Sr. Shuttleworth.

    Henrique (usuário não registrado) em 11/09/2008 às 2:44 pm

    Muito bom, estão caminhado pra tornar o Ubuntu um produto, e não só mais uma distro.

    Livio (usuário não registrado) em 11/09/2008 às 5:52 pm

    eu realmente gostaria de ver o Ubuntu ser classificado como “Sistema Operacional” e não mais uma distro

    Livio, enquanto o Ubuntu continuar utilizando o kernel Linux, a libc da GNU, o compilador gcc, o…, ele certamente será uma distro. A única maneira de um sistema operacional ser diferenciado é fechando o código. Sistema de código aberto quase sempre é “forkado”, vide as distribuições Linux, o OpenSolaris (existem distros baseadas nele), a história dos BSDs, etc.
    É isso mesmo que quer? :-)

    Revoltado (usuário não registrado) em 11/09/2008 às 11:03 pm

    comunidade (usuário não registrado) em 11/09/2008 às 2:10 pm

    e o ruim é que se essa mesma comunidade não abrir os olhos teremos um mundo onde todo o desenvolvimento e filosofia FOSS terá em breve suas regras ditadas pela Canonical ou pelo Sr. Shuttleworth.

    Eu pensei exatamente nisso ao ler a matéria. Quando ele disse que pretende colocar pessoas “trabalhando em projetos como o X, OpenGL, Gtk, Qt, Gnome e KDE” para “disponibilizar em dois anos uma experiência de usuário equivalente àquela oferecida hoje pela Apple” fiquei procupado.

    Será que o Shuttleworth quer “ubuntuficar” TODAS as distros, como: Slackware, Arch, Gentoo e tantos outros? Um momento, como Slacker eu tenho o direito de fazer as coisas como EU quero e do MEU jeito.

    Se gosto da linha de comando, é um direito meu assim como os usuários de Ubuntu ou Fedora ou OpenSUSE têm o direito de gostar das “facilidades” da sua distro preferida.

    Eu não quero meu Slackware com as “facilidades” do Ubuntu; muito menos acredito que os usuários do Gentoo ou Arch as queiram também. Não foi o Mark quem disse há algum tempo atrás que o “Linux” deveria adotar um sistema de empacotamento unificado? Da minha parte, estou muito satisfeito com meus TGZ assim como acredito que a comunidade do Gentoo e Arch estejam satisfeitas com seus Portage e Pacman, respectivamente. Até porque, os projetos mencionados (X, OpenGL, Gtk, Qt, Gnome e KDE) são usados por todos os sistemas livres ou não como os BSDs, Solaris, AIX, HP-UX e até mesmo pelo próprio MacOSX.

    Sr. Shuttleworth: POR FAVOR, não tente impor sua visão de fazer as coisas aos outros. As necessidades do Ubuntu NÃO SÃO AS MESMAS das outras distros e sistemas operacionais. Caso o senhor não tenha percebido, já existia uma comunidade forte e atuante, e mesmo outras distros “user-friendly” bem antes do seu Ubuntu.

    Não é minha intenção bancar o troll, mas foi necessário escrever isso.

    Patola (usuário não registrado) em 11/09/2008 às 11:31 pm

    tenchi disse:

    Em relação à questão do empacotamento, acredito que isto já foi bastante discutido em vários sites: DEB não é padrão. É muito bom no Ubuntu, Debian, etc, mas está longe de ser uma solução para o “Linux”.

    Preconceito seu, tenchi. DEB não é “padrão” tão-somente porque a LSB (o padrão aceito hoje para o GNU/Linux) usou como um de seus parâmetros mais importantes o uso. RPM é mais usado, então passou a ser parte do padrão. Mas se o Ubuntu vem popularizando o formato DEB, o que impede que ele suceda o RPM como padrão? Já estudei bastante os dois formatos e realmente me parece que o formato DEB é superior – embora não muito superior. Então acho sim o DEB uma ótima solução para o GNU/Linux.

    Revoltado disse:

    Será que o Shuttleworth quer “ubuntuficar” TODAS as distros, como: Slackware, Arch, Gentoo e tantos outros? Um momento, como Slacker eu tenho o direito de fazer as coisas como EU quero e do MEU jeito.

    SE isso algum dia acontecer, Revoltado, e eu duvido – porque os responsáveis por essas distribuições são um bocado convencidos de suas soluções e teimosos como mulas :) – será por mérito técnico e popular. E se acontecer, você não perde direito nenhum – continua a poder usar as “soluções” anacrônicas do passado na distribuição que quiser, apenas passar a ter mais trabalho pra usá-las…

    Lembro que não existe nenhum órgão realmente “regulador” do GNU/Linux como a Microsoft é para o Windows, então sua indignação e reclamação ficam meio perdidas no tempo e espaço. Você está reclamando do quê, do Mark Shuttlework pesquisar esses jeitos melhores para que outros possam adotar? Se sim, ela me parece ainda mais fora de foco. :)

    Arquiteto (usuário não registrado) em 12/09/2008 às 8:21 am

    Creio que toda a “comunidade” deveria pelo menos estar contente com essa notícia.

    O que mais vemos por aí são usuários reclamando que tal distro é bonitinha, outra é feia, e alguns que acham que essa discussão é meramente “perfumaria”, que trata-se apenas de entrar no gnome-look ou no kde-look baixar um teminha e seus problemas serão resolvidos, sendo que a questão é estrutural, vai além de meras questões decorativas ou do gosto pessoal.

    Acho que o grande problema sempre será quando o Sr. Mark Shuttlework propor algo; afinal, é meio estranho essa história de um milionário querendo ajudar a humanidade – muitos acham que o rapaz tem pacto com o demo e repentinamente – tcharam! – ele destruirá todo o FOSS de dentro para fora.

    Voltando ao assunto principal, concordo com o Shuttlework em gênero, número e grau. A questão principal não é deixar o ubuntu – ou arch, slack, gentoo ou a distrozé – azulzinho, vermelhinho ou rosinha. É sim projetar e pensar o desktop, o uso do computador, hoje e no futuro, de forma global, encarar a experiência do usuário e todas as questões contemporâneas que estão atrás do uso do computador como equipamento fundamental da vida moderna.

    E acho muito acertado essa discussão ser nivelada por cima, com a apple sendo a grande referência. Porque? porque a apple desenvolveu – há ANOS – um conceito de produto – total, global – que é levado a cabo por uma equipe muito talentosa, liderada pelo Jonathan Ive, que é um grande designer – no sentido projetual mesmo, não é um geek.

    E mais: o que Mark propõe é mais audacioso ainda: enquanto a apple tem controle total de sua produção (e aparecem as contradições disso quando proibem, por exemplo, a instalação de aplicativos “malevolos” no iphone) a proposta é instituir um grupo de pesquisa que colabore em sinergia com vários projetos distintos, dentro da lógica do mundo open-source.

    Focar na questões de uso do computador, seus significados e superação de modelos e, de quebra, oferecer uma experiência de uso realmente satisfatória, isso sim é uma contribuição que merece ser apoiada, pois já passou da hora desse avanço ser feito.

    Não podemos ficar passivamente esperando o futuro ou acomodado na nossa tranquilidade “geek”.

    Isso me faz lembrar uma frase: gosto é que nem bunda: cada um tem a sua.

    O FOSS tem de superar isso.

    Revoltado (usuário não registrado) em 12/09/2008 às 9:22 am

    Patola (usuário não registrado) em 11/09/2008 às 11:31 pm

    SE isso algum dia acontecer, Revoltado, e eu duvido – porque os responsáveis por essas distribuições são um bocado convencidos de suas soluções e teimosos como mulas :) – será por mérito técnico e popular. E se acontecer, você não perde direito nenhum – continua a poder usar as “soluções” anacrônicas do passado na distribuição que quiser, apenas passar a ter mais trabalho pra usá-las…

    Quando isso acontcecer, eu mudo de vez para uma das variantes de BSD.

    Uma das vantagens do GNU/Linux é a flexibilização e a liberdade de escolha; SE de fato esse pesadelo (da ubuntuficação) virar realidade, o sistema terá perdido sua principal característica e terá se transformado simplesmente em uma cópia “free” (no sentido de grátis) do Windows, portanto para mim não valerá a pena mais usá-lo.

    Você está reclamando do quê, do Mark Shuttlework pesquisar esses jeitos melhores para que outros possam adotar? Se sim, ela me parece ainda mais fora de foco. :)

    Patola, é como eu disse acima: existe espaço para todos: aqueles que querem usar uma distro “fácil” tem suas opções assim como usuários avançados tem o direito de usar algo, digamos, mais “purista”. O que não pode é um lado querer impor sua posição ao outro.

    Revoltado (usuário não registrado) em 12/09/2008 às 9:36 am

    Arquiteto,

    o que é o “futuro” para você? A tal Web 2.0? (sic) Devemos mesmo moldar nosso futuro baseando-se nela?

    Lembre-se do estouro no final dos anos 90 da chamada bolha da Internet, as tais empresas dot-com.

    Nunca se sabe qundo isso pode ocorrer novamente (Google que o diga).

    Patola, até concordo que o DEB funcione muito bem no Debian e derivados, como disse acima, mas olhe isto:

    $ rpm –version
    RPM verso 4.2.1

    $ dpkg –version
    bash: dpkg: command not found

    Concordo que o problema possa estar no meu computador, mas por experiência própria percebi que o DEB simplesmente não funciona em distros não baseadas no Debian, ao contrário do RPM, que está no repositório de Todas as distros sérias.

    O sistema de pacotes do debian parece ter uma dependência enorme com o apt (diferente do rpm, que não depende nem de yast, nem de yum…), e além disto, percebi, por experiência própria, pois também uso o Ubuntu e Debian onde estudo – e só :-) – e percebi que é muito fácil pacotes “quebrarem” e enlouquecerem o apt, que, para resolver o problema, sugere que você desinstale suporte à “teclado e mouse”. Esta última parte foi exagero, mas deu pra ver qual é o problema.

    Simplesmente não gosto quando o camarada coloca um programa para Linux num pacote DEB. Diga: “Pacote para Debian e derivados”. Para quem utiliza uma outra distro e se depara com uma situação destas, tem que converter o pacote, o que não é tão ruim, pois funciona, mas é extremamente chato.

    O sistema de pacotes do Debian se elegeu “padrão” somente por ser bastante utilizado, graças ao Ubuntu. Mas, caso quisesse deixar os colegas nervosos, poderia utilizar isto para afirmar que o Windows é o melhor sistema operacional, por ser o mais utilizado. Mas é claro que eu não faria isto :-)

    Não sou a favor da adoção de um só sistema de pacotes no Linux, pois, para para programas em código-aberto é só compilar – ou sei lá o que – e empacotar num determinado formato; já no caso de programas proprietários, certamente o formato de empacotamento não é o maior problema, já que estes normalmente utilizam um formato próprio, como instalador .bin, um script ou algo do tipo. Ou mesmo em RPM, que é certeza de que poderá ser instalado em qualquer distribuição, mesmo no Ubuntu, que tem o RPM em seu repositório.

    Eu particularmente não gosto da maneira como os pacotes deb são distribuídos, já que normalmente são fragmentados: um mesmo programa é dividido em três ou mais pacotes. Isto é extremamente chato, principalmente para quem não tem conexão ativa 24hs por dia. O programa abc, que é encontrado no site do desenvolvedor com o nome abc-2.6.3.tar.bz2 é dividido em: a libabc2-2.6.3-dev libabc2-2.6.3-lib libabc2-2.6.3-data ,libabc2-2.6.3-doc e libabc2-2.6.3-bin.

    Acho isto extremamente chato, além de um desrespeito ao desenvolvedor do programa, já que muitas vezes nas distribuições – principalmente no Ubuntu – o programa passa por várias modificações, que não são retornadas ao programa principal. Mas isto certamente não é problema com o sistema de pacotes, mas com a distro :-)

    Eu sinceramente não sei o que seria um sistema de pacotes perfeito. Talvez fosse o ports do FreeBSD, caso a compilação dos programas fosse mais rápida. O pkg_add é pouco intuitivo, mas funciona bem.

    Gosto de sistemas como o zeroinstall e o autopackage, embora acredite que eles somente “preencham lacunas” nos sistemas de pacotes, mas dificilmente consideraria eles bons para serem o sistema principal de uma distro.

    Aqueles como o DMG do OS X, do tipo, clique e está instalado não me agradam muito, pois normalmente são enormes (muitos megas mesmo) e de difícil criação. Mas ao menos a chance de compatibilidade é bem grande.

    Enfim, acho o Ubuntu uma excelente distro – relatividade moral? -, mas procuro olha-lo com uma certa dose de lucidez. Os que o acham o melhor certamente assim o acham pois começaram a usar Linux quando o Ubuntu já era o mais utilizado; sim, existe vida pré-linux. não foi o Ubuntu que deixou o GNOME bonito, ele só tirou o pezinho do menu principal e colocou uma bolinha; ele não criou os efeitos 3d, pois foram os times do Suse e Fedora (ops, ambas usam RPM, mas é coincidência) que tiveram e implementaram a idéia.

    Por isto acho a idéia principal da notícia excelente: o Ubuntu tem dinheiro e capacidade de “recrutar” pessoal. Mas a idéia só dará certo de o Mark não pensar em Ubuntu, mas em “ecossistema dos sistemas operacionais livres”, já que normalmente as soluções são compartilhadas entre outros sistemas operacionais, como os BSDs, Solaris, e também Windows!

    “Mas vivemos num mundo capitalista” – alguns diriam. Pois o Mark deveria ter pensado mais antes de entrar no “mercado dos distribuidores de Linux”, já que este trabalho exige que se rompa um pouco com as idéias do capitalismo atual, que eu não citarei agora por já ter alongado demais este comentário :-)

    Wallacy (usuário não registrado) em 12/09/2008 às 10:34 am

    SUSE tentou?

    O Design do SUSE está anos luz na frente do Ubuntu!!

    De qualquer forma, gente com ideias boas tem de sobra, vai demorar um pouco, porém espero ver logo muitas dessas ideias aplicadas!

    cristo (usuário não registrado) em 12/09/2008 às 10:41 am

    @tenchi

    Cara instalar um RPM num Debian geralmente não funciona, pois já tentei muitas vezes e sofri um bocado, Uma vez estava interessado em criar meus próprios RPMs de forma que fui procurar saber como poderia fazer o script deles, mas alguém disse que o RPM do Mandriva é diferente do RPM do openSuse (ainda vou verificar isso mais a fundo), mas quando fui estudar para entender como funcionava o script de RPM ai foi complicado, pois é muito chato criar um RPM, nem um Deb é tão chato assim, até o tgz é mais fácil de se criar que um RPM.

    Além de o sistema de instalação e controle de pácotes do Debian é muito mais rápido e seguro que os tantos sistemas que vi para controlar RPMs do SO (deles o único que estava ao mesmo nível que o apt era o SMART, que por algum motivo inacreditável não aceita repositório YUM no openSuse), geralmente o usuário debian tem um controle mais direto do SO que um usuario RPM, e no caso dos pacotes quebrados debs isso é verdade, mas eles não prejudicam nenhum periferico externo a menos que tenha instalado uma versão mais antiga, e podem ser facilmente resolvidos geralmente com um comando apenas, ou pelo próprio synaptic.

    Pelo que me consta também são os próprios desenvolvedores que criam seus scripts debs, e que suas correções são sampre retornadas ao próprio desenvolvedor, já que isso faz parte da politica do Debian, além que só se faz um único script deb para todas as distros (SOs) que usam o apt-get ou aptitude.

    Agora mesmo estou usando openSuse e vendo suas vantagens e desvantagens.

Este post é antigo (2008-09-11) e foi arquivado. O envio de novos comentários a este post já expirou.