Compiz e as estações do ano
“A equipe do GNU-LIA tem o prazer de mais uma vez apresentar-lhes mais um artigo. Desta vez o autor destaca os novos plugins do Compiz, ele relata as estações do ano juntamente com outras series fantasticas de efeitos. Vale a pena conferir.”
Enviado por José Cleydson – Kurumin (cleysinhonvΘgmail·com) – referência (gnu-lia.org).
• Publicado por Augusto Campos em
2008-06-20
Frescurada visual… Pra mim baratas e estações do ano não adicionam funcionalidades úteis. Nada contra desktop 3D. Pelo contrário. Utilizo e gosto muito dos recursos úteis. Mas alguns plugins são totalmente dispensáveis.
Assim como o seu comentário.
Acho que não eh preciso ficar exigindo funcionalidade do Compiz, o objetivo “cosmético” e este mesmo. E quem não gosta e frescuras visuais? Me parece que as ventas de produtos da apple esta forte.
Concordo com o JeffersonX. Embora sejam até bonitos e interessantes, a maioria dos efeitos não traz nenhum ganho na produtividade ou facilidade de uso do desktop e discordo doque o tiaggs disse, acredito que o Mac tem boas vendas não por causa de neve caindo no desktop ou janelas pegando fogo, a apple consegue aliar beleza plástica (visual)com praticidade (simplicidade), tá aí o seu segredo. ;)
Um abraço.
Pela a idéia do Compiz isso já era previsível, já que o mesmo dar suporte a um framework em python e outras linguagens para que sejam feitos os mais variádos plugins.
No caso nem acho nada inútil, muito pelo contrário, pois pode servir de base para novas idéias e novas iniciativas, só pessoas com idéias pequenas pensam que isso é inútil.
Antes de criticar (mas a maioria só sabe criticar mesmo) precisam ver os objetivos do projeto num todo, o forum de lá e a documentação são muito úteis para entender isso, e como o compiz visa muito facilitar a construção de plugins é lógico que todo mundo vai querer fazer algo puramente cosmético ou puramente funcional, dependendo do que quer.
É impressionante como quem desenvolve o Compiz perde tempo com coisas absolutamente inúteis.
Para ficar fazendo isso eles tem tempo, mas para criar um painel de controle organizado e fácil de usar nada.
Boa, doutor.zero, é isso mesmo. E se pelo menos os menus fossem mais organizados e transparentes, vá lá, mas é uma mixórdia só. Fora que em muitas distros ele corta as bordas das janelas, não deixa programas de áudio/vídeo rodar etc.
Se não gostam simplesmente NÃO usem!
Sempre os mesmos que so gostam de criticar, contribuir com o software livre nada né?
Pelo visto temos os políticos que o povo merece mesmo!
O Compiz é um programa altamente enjoativo, por alguns motivos:
1. As animações podem ser aleatórias entre elas próprias, mas não pode ser aleatórias com elas próprias. É sempre a mesma coisa, por isso enjoa. Se os efeitos apresentassem comportamentos diferentes dentro deles mesmos seria ideal.
2. O tempo de duração das animações é melhor bem curto… apenas para dar um “charme estético” e não distrair o usuário. Mesmo assim por mil outros motivos, vai ser tornar chato.
3. As animações ainda NÃO SÃO perfeitas, totalmente fluidas. Programas como o firefox, que tem uma interface pesada, deixam as animações com defeitos, como janelas temporariamente pretas e outras coisas.
Atualmente estou usando o metacity. Já tentei até o E16 com o GNOME, mas é uma mistura muito bugada no meu ver. Ainda tô procurando um window manager decente pra usar com o GNOME e que não tenha que fazer as coisas na mão, como definir atalhos de teclado, etc
As animações que eu me referi são as mais comuns, como minimização, maximização, etc. Não sei se é algo com meu video card.
O compiz é uma mistureba danada de efeitos e o modo como vem configurado realmente não ajuda muito a usabilidade.
Mas, assim como o sistema gráfico do Mac OS X, ele pode ser usado sim para aumentar a produtividade no uso do desktop. O efeito exposé, os vários alternadores de janelas (que permitem visualização do conteúdo), as janelas “grudadas” (que o compiz chama de abas ou tabs mas não tem nada a ver), o zoom interativo, o escurecimento de outras áreas do desktop que não a selecionada, o modo “parede” pra mover as janelas… Depois que você se acostuma a essas facilidades, fica impossível voltar pra um gerenciador de desktop convencional.
Bem que a Canonical podia organizar uma força-tarefa pra deixar o Compiz mais bem-configurado e com algum tipo de tutorial dessa configuração, pra acostumar o usuário aos ganhos de produtividade.
Patola, o que a Canonical tem a ver com isso? :-)
Assim como foi dito – e não acrescentando nada à discussão – o pessoal do compiz está fazendo um ótimo trabalho. Falar que eles estão fazendo besteira é que é uma besteira. Não é problema algum você ter à disposição efeiitos fru-frus, sabendo que não é obrigado à utilizá-los, já que existem muitos plugins úteis que já podem ser considerados bastante estáveis. Como disseram, o OS X, considerado por muitos o sistema dos deuses, utiliza-se muito destes efeitos para agradar o usuário.
O que espero para o futuro do compiz? Como disse o colega acima, uma interface de configuração melhor, talvez menos complexa – com configurações pré-definidas, talvez?, uma maior integração com o ambiente gráfico, não somente decorando janelas, mas interagindo com o sistema como um todo, além de aproveitar os novos recursos de multi-toque do X.org.
Quando as telas multi-toques estiverem mais acessíveis, ter um computador com um monitor grande (umas 17′) multi-toque será uma experiência muito interessante. E espero neste dia não ter que usar o Windows Seven :-)
O Multi-toque será sem dúvidas a carruagem onde o compiz deve pegar carona.