Cezar Taurion comenta o concurso do Banco do Brasil exigindo conhecimento em software livre
“O renomado Cezar Taurion, da IBM, escreveu um post com informações sobre software livre e falando sobre requisitos em um concurso do Banco do Brasil, muito interessante. Trecho: “Este edital quebra um paradigma. Os editais para concurso público exigem como requisitos conhecimentos da suíte Office da Microsoft e não de suítes de escritório. Obriga a que todos os cidadãos sejam usuários de um único software para poderem se candidatar a um cargo público. O conhecimento exigido tem que ser de informática e de ferramentas de produtividade e não de um único produto. É como se fosse solicitado para um motorista o conhecimento exclusivo de direção de um único tipo de automóvel e não de qualquer automóvel.””
Enviado por Juliano Marcos Martins (julianommartinsΘyahoo·com·br) – referência (ibm.com).
O Cezar Taurion parece estar sob a impressão de que o edital do BB é pioneiro na exigência de conhecimentos sobre software livre, o que não é fato. Ainda assim, é uma análise interessante.
Olha, posso dizer pra vocês que sim, o software livre está entrando nos concursos públicos, mas a passos lentos.
Por exemplo: quando eu fiz a prova do INSS no Domingo, dia 16, pelo menos na minha avaliação, havia 4 perguntas sobre Informática. Destas, apenas uma pergunta era sobre software livre.
A referida questão afirmava que, em sistemas Windows, podemos usar o Microsoft Outlook Express para enviarmos e recebermos e-mail e, a seguir, dizia que programas com essa característica também estavam disponíves em outros sistemas, como o Linux. A tarefa era marcar Certo ou Errado.
Concursos públicos são uma vergonha com suas questões de informática que, na verdade, apesar do nome informática, não passam de questões de provinhas daqueles cursinhos picaretas de secretariado ;/
Cezar Taurion, como sempre, com excelentes contribuições para o mundo livre.
Já havia me debruçado sobre estas elucubrações. Com a diferenciação, a partir de minhas próprias matutações, sobre o impacto que causaria, tal medida, em se considerando o peso político / econômico da instituição em foco. Também pelo respeito que tem a instituição Banco do Brasil junto à população brasileira. Suponho ter sido esta a idéia que revestiu o conceito de pioneirismo emanado pelo Cezar Taurion. De qualquer monta, parabéns aos Cezar e BB.
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“Já havia me debruçado sobre estas elucubrações. Com a diferenciação, a partir de minhas próprias matutações, sobre o impacto que causaria, tal medida, em se considerando o peso político / econômico da instituição em foco. Também pelo respeito que tem a instituição Banco do Brasil junto à população brasileira. Suponho ter sido esta a idéia que revestiu o conceito de pioneirismo emanado pelo Cezar Taurion. De qualquer monta, parabéns aos Cezar e BB.”
Querendo falar bonito mas não fala ‘nada com nada’ …mas blz
Sobre o caso … eu pensando q estavam exigindo conhecimentos básicos em linux (derrepente algo com interface gráfica) mas não se passa mais uma noticia ‘normal’, afinal eu mesmo já uso BrOffice no trabalho , mas nao me avisaram disso antes de eu entrar aqui …
obs.: Ainda assim usamos windows aqui
O BB bloqueia o acesso a sites fora do dominio .gov para a maioria dos funcionarios.
“O BB bloqueia o acesso a sites fora do dominio .gov para a maioria dos funcionarios.”
Certíssimo, se não ficariam todas as secretárias no orkut o tempo todo e os rapazes não sairiam do YouTube e sites pornográficos.
Todas as empresas têm o direito de decidir o que os funcionários podem ou não acessar durante o expediente, qual o motivo desse alarde, só por que é o Banco do Brasil?
Questão relevante, afora as alvíssaras!
Em apenço às considerações tecidas pelo Cezar Taurion, ainda, consoante as minhas elucubrações aludidas, fica a preocupação em se conseguir persistir as ações de adoção do SL no BB e algures, independentemente da orientação política de qualquer governo. Esta parece ser a pedra angular da adoção de qualquer política de SL.
Morvan por acaso você é Português? Diferente do André não quero criticar, só por curiosidade mesmo…
Sou brasileiro, cearense e itapipoquense.
Sou de Itapipoca, terra natal de muitos bons brasileiros, a exemplo de Tiririca, o alegre e gaiato itapipoquense, de Paurilo Barroso, aquele que esteve no – então – Jô Onze e Meia, da Record, que causou repercussão nacional à época, falando sobre lingüística, ele que é autodidata e fala oito línguas. O Paurilo Barroso é meu pai, por acaso. Vocês precisam conhecer a bela Itapipoca; por lá se fala um português, que, se não castiço, pelo menos aceitável. Quanto ao sr. a que você se refere (nem tomei o cuidado de lhe ver o nome; é André!), não ligue; aquilo ali é elogio reverso… a repulsa e admiração são irmãs siamesas.
Não liga não Morvan, tem sempre um “maledeto” enchendo teu saco acho que é amesma pessoa sempre!
Obrigado. Não, não se preocupe, eu não ligo mesmo. O que eu quero é agregar. Enquanto eu considerar que posso acrescer, estarei aqui.
Abraços a todos,
Morvan