Brasileiro é destaque no índice de contribuições à tradução do Ubuntu
“André Gondim, do time de tradução do Ubuntu para português brasileiro, está em segundo lugar no índice de contribuições à tradução do Ubuntu via Rosetta.
Serve também de incentivo para as pessoas que acham que precisam saber programar para ajudar o software livre.”
Enviado por Leonardo Amaral (leleobhzΘleleobhz·org) – referência (paodiqueijo.wordpress.com).
• Publicado por Augusto Campos em
2008-04-25
Augusto:
s/segundo/quarto/g
Sorry ;]
Vale a pena citar que o Gondim fez o papel de encaminhar as traduções já feitas pela equipe KDE Brasileira para o sistema Rosetta do Ubuntu. Ou seja, o crédito das traduções deveria ir para a equipe KDE Brasileira, e ao Gondim o crédito de encaminhá-las ao Ubuntu!
Meus parabéns e muito obrgiado ao André Gondim por suas contribuições.
No Ubuntu 8.04 existem umas traduções loucas como Rato: ao invés de Mouse – eu particularmente acho estranho; e Consola: ao invés de Terminal.
Gondim, arruma estas traduções ai =P
leleobhz, entre os tradutores ele é mesmo o segundo.
Nelson Jr, essas traduções que você citou são em português de Portugal e não pt_br
eu tb tenho essas traduções inadequadas, e meu gnome é pt-BR. antigamente, lembro, tinha umas palavras estranhas como ecrã, ficheiro hehehe.por fala em traduções estranhas, nos computadores italianos nao tem del, ins, end … no lugar é cancela, inseri, inicio, fine… eles nao tem o verbo deletar :D e nem uma palavra pra computador chamam de computer e o teclado nao tem ~ …
Ecrã e ficheiro são termos usados em Portugal. Em português também não existia o verbo “deletar”.
Não tiro os méritos do Gondim – até porque eu não teria capacidade de fazer um trabalho destes -, mas me vi na seguinte dúvida: tive a oportunidade de testar a última versão do ubuntu (a garça alguma coisa) e percebi – não só eu – vários erros, como consola no lugar de terminal, rato no lugar de mouse, etc.
Tá, consola e rato existem em Portugal, mas como pode isto ter acontecido, pelo simples fato de que eu, na época que utilizei bastante o GNOME (1.8, há mais de três anos atrás), via que Terminal era Terminal e mouse era mouse! Como pode uma tradução ter “regredido”? Aí eu me pergunto: será que a tradução do GNOME e demais aplicativos que vêm no Ubuntu é a mesma da árvore do GNOME oficial? Pois pelo que tenho visto, não é. Me pergunto também: Será que é tão difícil unir esforços para unificar as traduções, de modo que não seja mais necessário traduzir o Ubuntu ou outra distro que seja, e passar a traduzir o GNOME, o KDE, o OpenOffice, o (…) como sempre foi? Pois concordo que cada distro tente criar coisas que as diferencie das outras, mas certamente uma tradução não é uma delas.
E porque eu insisto em bater nesta tecla?
Antes que me perguntem: os problemas de traduções citados acima estavam nos arquivos .desktop que acompanham os respectivos lançadores dos aplicativos, segundo o padrão do freedesktop e blá, blá, blá.
No mais, boa sorte à todos do time de tradução do GNU ;-)