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Arquiteto da Oracle diz que deve existir apenas uma distribuição Linux: Red Hat

“Edward Screven, arquiteto corporativo chefe da Oracle, afirma que somente uma distribuição Linux deveria existir – Red Hat – e clama que não deveria haver fragmentação da base de código. Em entrevista recente à Linux Foundation, Screven informou que o Oracle Unbreakable Linux não é um produto, mas um programa de suporte para o Red Hat Enterprise Linux (RHEL), e acredita que essa distribuição deveria ser a única existente.”

Enviado por Rodrigo Amorim (ramorimΘlinuxnewmedia·com·br) – referência (linuxmagazine.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-05-09

Comentários dos leitores

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    self_liar (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 11:12 am

    Claro , todo mundo ia pagar 500 reais pelo suporte,todo mundo deveria usar só servidores e nenhum codec multimídia.

    Sinto muito,mas o mundo não é feito para empresas .Pelo menos em teoria,pois a prática diz ao contrario.

    lordtux (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 11:13 am

    Só porque interessa a ele, o linux é o que é hoje em dia por que existem várias distros e cada um usa aquela que mais lhe agradar.
    Estou muito bem com meu Fedora, meu Mandriva, Gentoo e Ubuntu, sem falar no Opensuse.

    Alex Maia Sanchez (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 11:19 am

    Vamos propor à este imbecil que exista somente um banco de dados também ! Podem escolher: DB2, Postgres, Firebird, MySQL, etc…

    Cada um com seu sonho, eu queria um Maserati na garagem da minha Mansão na praia! fazer o que.

    Igor (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 11:52 am

    Concordo plenamente. Existem distribuições demais. Não há necessidade para tanto.

    Br (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 11:55 am

    Acordem esse idiota pro mundo real,faz favor

    Joel Galdino (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 12:03 pm

    Eu concordo! Acho que deveria existir também apenas uma marca de carro. Apenas uma marca de cerveja. Para quê tantas opções nesse mundo?

    AlphaZine (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 12:07 pm

    Uma distribuição só realmente não faz sentido. Mas deveriam padronizar algumas coisas como o gerenciador de pacote, por exemplo. Deve ser terrível para uma empresa dar suporte para várias distros diferentes.

    Felizmente a opinião deste infeliz não tem a menor importância para a comunidade FOSS.
    Pode esperar sentado senhor Edward Screven.

    valdeir (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 12:20 pm

    Concordo tenha muitas distros, mas deveria ser a comunidade que desenvolve(no caso o pessoal do GNU e kernel.org) ou usa software que deveria escolher a distro “base”.

    Jr . Weber (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 12:24 pm

    Isso tá com cara de papo de preguiçoso. Que não quer dar suporte a várias distros.

    RH está longe de ser a melhor.

    Se fosse pra existir uma só distro corporativo, que seja a CentOS, haha :)

    Felipe (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 12:29 pm

    Discordo se só existisse apenas uma distro ai que ninguém usaria o Linux principalmente os iniciantes em Linux como eu acho que o Mundo Linux cresceu muito hoje devido as diversas distros e suas facilidades como a principal distro hoje para os iniciantes a tão aclamada: Ubuntu
    não só o ubuntu mas o Mandriva, Kurumin e outras por ai eu aki em casa tenho cds de varias distros mas só o Mandriva se encaixa no meu perfil assim como as diversas outras se dão muito bem nos outros se ja é um fato nem todo mundo usa a mesma distro.

    teste (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 12:32 pm

    >> Só porque interessa a ele, o linux é o que é hoje em dia por que existem várias distros e cada um usa aquela que mais lhe agradar.

    Realmente, se não fossem o número de distros atuais, o linux seria muito melhor… =P

    >> Eu concordo! Acho que deveria existir também apenas uma marca de carro. Apenas uma marca de cerveja. Para quê tantas opções nesse mundo?

    Já existem SOs demais hoje em dia… Porque dividir mais ainda essa parte do mercado em milhares de distros? Seguindo sua analogia, seria como pegar uma marca de cerveja e criar um monte de variantes com ingredientes diferenciados…

    black_linux (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 12:38 pm

    A padronização em algumas coisas do GNU/Linux é válida, mas 1 distro acho que é como ir contra alguma lei da física.

    Seria bom ter só um tipo de mulher. Será?

    Andre Tomazetti (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 12:46 pm

    Em que mundo esse cara vive???

    —–

    valdeir (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 12:57 pm

    acredito que ele tem bons argumentos galera, apenas leia o link antes postarem respostas, afinal é uma empresa que também da suporte a linux.
    O linux cresceu muito em usuario nos ultimos anos. Ele tem problemas ainda com suporte,desktop e preconceito devido a falta de algumas mudanças e ausencia de outras!!.
    Uma distro talvez nao fosse a resposta para isso, uma base consolidada sim.

    abraços!!!

    foobob (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 1:19 pm

    boa, tiaggs! XD

    piu (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 1:34 pm

    Sò lembrando, a Oracle fez um acordo para a “compra” da distribuição Linux (Fedora) que serve como base ao Red Hat Enterprise Linux.

    Ricardo Carraro (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 1:46 pm

    Concordo com a padronização da árvore de diretórios e arquivos de configuração do Linux e que além dos pacotes .deb, .rpm, .tgz, etc, deveria existir um .bin universal que seria instalado em todas as distribuições e pronto.
    Agora discordo sobre existir apenas 1 distro, pois com o argumento acima, dispensaria essa idéia maluca.
    Eu acho que deve SIM existirem várias distros com seus diferentes propósitos (studio, cluster, desktop, etc) mas seguindo o principio do padrão dos diretórios e arquivos de configuração.

    Abraço a todos.

    Ary (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 1:52 pm

    Porque não uma fusão KDE / GNOME? Um dos problemas do GNU/Linux ou Linux como queiram é a não padronização de interfaces e programas. Realmente eu não sei se deveria existir somente uma distro,acredito que não. Eu gostaria de uma padronização geral começando por formatos de documentos (que já tem ODF, mas o .abw não é padronizado), formatos de som, etc. Por exemplo cada distro que tu abre é um padrão diferente de pacote- Ubuntu e Debian é .deb, Slack têm um pacote lá que esqueci, Red Hat é rpm. Isso é uma aberração! Todos esses formatos podem continuar a existir e conviver pacificamente mas há uma necessidade de mercado da padronização de formatos em GNU/Linux (e também outros S.Os.).

    Troller (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 1:54 pm

    Pessoal pense bem o Oracle é um banquinho limitado e fresco ele não é igual o Mysql e outros que rodam em todas as distribuições e não reclamam

    Troller (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 1:59 pm

    RPM, DEB, TGZ
    As crianças tão chorando por causa disso ?
    Engraçado nunca vi ninguém no mundo windows reclamar do
    .exe .msi .bat
    E muito menos do
    .rar .zip

    Pare de chorar e aprendam a converter pacotes
    Para vocês basta fazer um “gerenciador” que aceite qualquer um e pronto

    Ricardo Carraro (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 2:07 pm

    Bom Troller, com esse nick, dispenso maiores comentários pessoais (e também porque não me rebaixo a este nível).

    O que eu queria dizer e vc não entendeu, foi que além desses formatos já EXISTENTES (tá melhor com CAPS pra entender?), deveria TAMBÈM, existir o .bin para uma ALTERNATIVA A MAIS pro usuário instalar pacotes!
    Mas eu deixei claro que os DIRETÓRIOS e os ARQUIVOS DE CONFIGURAÇÃO deveriam ser SIM PADRONIZADOS para que acabe DE VEZ com o problema de incompatibilidade de uma versão com a outra! Apenas isto.

    Abraço e fique sabendo que chamar os outros de CRIANÇA não é ofensa, pois existem crianças que na frente do computador fazem muito mais do que gente grande ;-)

    Ricardo Carraro (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 1:46 pm
    Concordo com a padronização da árvore de diretórios e arquivos de configuração do Linux e que além dos pacotes .deb, .rpm, .tgz, etc, deveria existir um .bin universal que seria instalado em todas as distribuições e pronto.
    Agora discordo sobre existir apenas 1 distro, pois com o argumento acima, dispensaria essa idéia maluca.
    Eu acho que deve SIM existirem várias distros com seus diferentes propósitos (studio, cluster, desktop, etc) mas seguindo o principio do padrão dos diretórios e arquivos de configuração.
    Abraço a todos.

    É o meu pensamento também. Facilitaria muito a divulgação de pequenos programas. Existem vários programas que são muitos bons, mas muito específicos. Aí acaba de ele não entrar nos repositórios oficiais e o usuário novato acaba não tendo como usá-lo, já que nem todo programa consegue ser instalado com os “3 comandos mágicos”©®.

    Iria aumentar muito o nº de softwares disponibilizados se fossem tomadas essas medidas, atraindo novas empresas a lançar seus produtos para o Linux.

    Na minha visão, esse tipo de padronização não iria prejudicar ninguém. Só iria machucar o orgulho de certos individuos, que gostam do “seu” padrão porque ele é o melhor…

    Luis Santos (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 2:15 pm

    Este palhaço deve achar também que só deveria haver um banco de dados. Adivinhem qual…

    Avelino Bego (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 2:22 pm

    A única coisa que deveria ser padronizado, na minha opinião, é a árovore de diretórios.
    Facilitaria e muito a conversão/instalação de programas, fora o suporte.

    Só isso.

    Aliás, deveria seguir o que já faz parte do mundo Unix. O Slackware segue essa linha.

    De resto, fusão entre KDE e Gnome tá mais pra “Síndrome de Abstinência ao Windows”…

    De resto, cada distro oferece a ferramenta que melhor lhe convier.

    Fernando (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 2:47 pm

    - Onde esse cará esta, em marte???
    – Quando a RH pagou pra ele falar isso ??

    Mas Enfim

    1 – Opa padronização da arvores de diretórios?
    RESP: Legal

    2 – Sobre os aplicativos tendo um .bin
    RESP: seria uma maravilha ……..albertoooooo.

    agora demais itens…esquece

    distro é que nem mulher , roupa cada um tem a que gosta.
    3 -

    O padrão definido na Linux Standard Base é sincronizado com a SUS (Single UNIX Specification) desde 2004, e foi submetido à ISO (na forma da norma proposta ISO/IEC 23360) a partir de sua versão 3.1.

    Mas atender ao LSB (que inclui padronização de suporte a bibliotecas, utilitários básicos, formato de arquivos, de pacotes e outros) é opcional para cada distribuição.

    Ricardo Carraro (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 1:46 pm Concordo com a padronização da árvore de diretórios e arquivos de configuração do Linux e que além dos pacotes .deb, .rpm, .tgz, etc, deveria existir um .bin universal que seria instalado em todas as distribuições e pronto.

    Talvez seja mais fácil criar um Linux que aceita todos estes pacotes…ops já pensaram nisso e se chama “KinuX Linux”

    http://kinuxlinux.org/candy
    http://devel.kinuxlinux.org/candy/rascunhos

    André Luiz (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 3:26 pm

    Olá a todos! Todas as colocações feitas sobre padronização são interessantes, relevantes e até já existem(como o Augusto colocou), mas será que o Linux seria o que é hoje com algo além disto?
    O que motiva as diferenças são exatamente as necessidades e interesses dos grupos usuários/desenvolvedores. Cada um aqui, por acaso, abriria mão das virtudes de sua distro preferida em detrimento de outra? Ou concordaria usar uma distro com sobrecarga de soluções/recursos só para manter um “padrão”? Acredito que não(principalmente se for em nível corporativo).

    A colocação de Edward Screven apenas atende aos interesses de sua empresa(para facilitar sua própria vida). Muito natural.
    Sobindo um pouco a instância de discussão para SO’s, é o mesmo que ver a Microsoft defendendo o Windows…

    foobob (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 3:28 pm

    Pacotes tgz não são mais pacote de instalação do que um zip ordinário qualquer.

    tadeu (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 3:35 pm

    Também acho que só devia existir uma distro: Ubuntu.

    devnull (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 3:48 pm

    Deve existir apenas um banco de dados: SQLite :)

    Eu já assisti uma palestra da Oracle em uma pessoa perguntou como eles pretendiam competir com o PostgreSQL e MySQL que estão crescendo no mercado e o cara da Oracle disse: “desculpe, mas nós não conhecemos esses competidores, de que empresas são? Poderia repetir? Vou anotar os nomes para não esquecer…”

    Acho que eles pensam que arrogância é vantagem competitiva.

    Pod (usuário não registrado) em 9/05/2008 às 4:16 pm

    Vamos lá.

    Primeiro, diferente do que foi dito (ainda que por ironia, que seja), o Oracle é um excelente banco de dados. Qualquer um com educação formal na área sabe disso.

    Segundo, para os fins da Oracle, a situação não difere muito do solicitado por Edward Screven. No que concerne o Linux, a RedHat é a líder no mundo corporativo para aplicações de grande porte e que exigem segurança, estabilidade e *suporte*. Quem usa Oracle está nesse segmento; não dá pra perder meio dia de operação por causa de uma incompatibilidade qualquer e não dá para garantir esse nível de confiança em quatrocentas distribuições, cada uma com pequenas variações entre si. Por isso é importante para a Oracle que exista uma padronização (de distribuições; LSB *não* basta) no Linux.

    Claro que eu não acho que deveria haver uma única distribuição, mas, convenhamos, no espaço de mercado que interessa à Oracle isso já está acontecendo: RedHat e Novell dominam (ok, são duas, mas *dois* é um número aceitavelmente pequeno). Causa-me horror a idéia de um banco gerenciando aplicações críticas em Fedora+MySQL.

    (Note que eu sou usuário de Fedora e respeito os méritos do MySQL, mas eles simplesmente não são adequados no caso em questão. Também acho que a LSB é um esforço importante, mas que, aqui, é insuficiente.)

    Abraços

    Viva a diversidade!

    Ao meu – nem de longe – humilde ver, a diversidade é a força motriz das mudanças. O Linux não seria jamais, penso, esta fonte de inspiração e esteio de tantos recursos se fosse monolítico (refere-se ao pensamento). Concordo parcialmente com o postante no que concerne ao RH, pois este modo de produção via RH implantou e tem sustentado, mundialmente, um novo paradigma em oferta e técnica de suporte. Mas quando se busca uma solução, um algoritmo, implementado no Suse, por exemplo, percebe-se a solidez do Linux como padrão e se percebe, idem, que é a diversidade a motriz de tantas trocas, de tanto intercâmbio e de tamanha profusão de recursos que os Linuxes tem apresentado. Por isso, viva a diversidade.
    Morvan, usuário Linux Nº 433640.

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