Afinal, o que há de tão especial no KDE 4?
“Embora o lançamento de novas versões das aplicações no universo do Software Livre seja uma constante, alguns projetos merecem destaques especiais. Por exemplo, a cada novo release do Linux, sempre surgem grandes expectativas; as novas versões da suíte de escritório OpenOffice.org são ansiosamente aguardadas; até mesmo o lançamento da primeira versão do navegador web Firefox teve suas comemorações. E agora, há muita atenção dedicada para a nova versão do mais popular ambiente gráfico: afinal, o que há de tão especial no KDE 4?
O KDE é muito mais que um simples ambiente gráfico: na verdade, ele é uma das mais completas e poderosas plataforma de trabalho! Muitos até considera o KDE “quase um sistema operacional”, só faltando “apenas” o kernel, os drivers e suas ferramentas. E a “obrigação” de uma grande plataforma é prover todos os recursos necessários para facilitar ao máximo a vida dos desenvolvedores de softwares. E neste aspecto, além das tradicionais otimizações, melhorias e inúmeras correções, o KDE 4 traz grandes inovações baseadas em 7 grandes pilares: Plasma, Oxygen, Solid, Phonon, Decibel, Kross e Sonnet. E acredite: os desenvolvedores não serão apenas os únicos a serem beneficiados…
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Enviado por Amauri Luiz Carrillo (amauriΘlivresoftware·com·br) – referência (livresoftware.com.br).
Vou esperar o Kde 4 amadurecer pois o considero ainda muito instável e com muitas mensagens de erro. Atualmente uso o Gnome 2.22 e estou gostando muito.
Eu usei o Windows um bom tempo. Hoje uso o Linux na maioria das minhas atividades e não tenho problema em usar KDE ou Gnome apesar da guerra religiosa entre as duas “facções” – risos.
A usabilidade dos dois ambientes são ótimas e não tenho preferência declarada.
Mas espero que esta versão do KDE realmente traga mais novidades.
Por falar em KDE, como ficou o desenvolvimento do QT depois que a Nokia comprou a Trolltech? Nunca mais tive noticias sobre este assunto.
Nossa, se esqueceram do Akonadi. Ele pode ser considerado um “pilar” muito mais importante que o Sonnet… Que em minha opinião nem deveria ser chamado de pilar.
Ah, e o nepomuk também é muito importante.
Não ná nada de novo no kde4. O que o time kde fez foi renovar a antiga interface do BeOS NG, tornando-a mais atual.
… e pensando nisso, talvez o pessoal do KDE 4 sejam os mesmos hackers que vazaram a versão não lançada do Beos Dano e fizeram aquela maquiagem, o “phosphurOS”. O oxigen recém lançado é bastante similar àquelas modificações na interface do BeOS original.
Estranho colocar uma chamada para uma notícia que já tem quase um ano. Afinal, o artigo foi escrito com o que se prometia e não com o que se tem e estado atual de desenvolvimento
De fato, o artigo foi escrito há mais de 1 ano; porém, não deixa de ser atual… &;-D
Nada.
Nada para quem olha. Para quem cria programas para KDE fez muita diferença!
Usei o KDE 4 no Fedora 9 e achei ótimo. Bem leve e funcional.
Abraços
Sinceramente, eu já fui usuário de Gnome a muito tempo. Mas para mim eles pararam no tempo, mais de 70% do desenvolvimento deles é correção ou atualização.. Nada de inovador.
KDE4 está inovando, trazendo novas funcionalidades, integrando o usuário com o desktop. Sem contar a integração com Windows e Mac, que será de grande ajuda ao opensource.
O KDE4 deixa o Gnome no chinelo. Essa é minha opinião, não só como contribuidor do projeto mas como usuário.
Fiz uma análise do OpenSuse mais KDE4 e na minha opinião o sistema está decepcionante.
Como li no comentário de um amigo; o KDE ainda tem muito que amadurecer.
Análise OpenSuse + KDE 4