Ubuntu escolhe KVM para virtualização
Indo na contramão da Red Hat e Novell, que escolheram o Xen, o Ubuntu irá basear no KVM as suas escolhas de suporte a virtualização. Cada vez mais presente nos datacenters e nas estações de trabalho dos desenvolvedores, e há algum tempo encontrando também o caminho dos desktops de usuários avançados, a virtualização é um aspecto importante das plataformas atuais.
Saiba mais (osnews.com).
• Publicado por Augusto Campos em
2008-02-10
taí. E o pessoal ainda reclama que o Ubuntu não suporta o KDE. ;)
o kvm pode ser uma boa pedida, porém tem suporte apenas em maquinas x86 com suporte a virtualização, fora que ainda muitas maquinas tem isso desabilitaddo na bios pois os fabricantes falam que não é muito estável.
Mais ele não “suporta”.
KVM = Kernel Virtual Machine.
Essa letra “K” não tem nada relacionado com KDE.
Att,
Renato
vejo que emoticons não valem mais de nada…
Infelizmente, o VMWare dá de dez a zero em todos eles…
Ainda bem que no Mandriva há opção entre Xen e VirtualBox (q é bem melhor q vmware na minha opinião). ;)
Alguém poderia me dizer qual é a vantagem da virtualização?
Isaac, acredito que esta seja uma pergunta retórica ;-)
Mas, mesmo se for, tento responder.
Virtualização implica muitas vezes em economia de recur$os. Para que utilizar uma máquina diferente para cada servicinho que não necessita de muito processamento, se é possível rodar vários sistemas e servidores independentes numa mesma máquina física (use com moderação)?
Além disso há a facilidade de manutenção, pois, se você já tiver um backup de uma máquina virtual, para restaurá-la – em caso de alguma falha – normalmente é “dois-palito”.
Estes são somente algumas vantagens da virtualização. Você encontra mais informações em:
http://en.wikipedia.org/wiki/Virtualization
Goku, a performance do Xen é BEM SUPERIOR à de todas as versões do VMWare exceto a ESX. A diferença é que o Xen só é realmente útil para virtualizações mais, digamos, parrudas. Se você procura uma virtualização simples, o VMWare é realmente melhor.
Forte ressalva à “na contramão da Red Hat e Novell”.
o RHEL5, ultimo release do RHEL, data de quase 1 ano. Na época, o KVM nem existia. As versões atuais do Fedora, que em breve se tornará a base do RHEL6, já tem o KVM disponível.
E o motivo disso é simples: KVM é incluso na árvore oficial do Linux, então qualquer distribuição que usar um kernel atual, terá “suporte” ao KVM.