Timor Leste no ENSOL
“Sendo uma das áreas mais carentes e importantes da reestruturação de Timor Leste, o sistema judiciário recebeu importância ímpar de várias nações para a criação de novos códigos civis e penais, criação da Defensoria Pública, organização do Ministério Público e remodelamento dos tribunais. Para isso, foi desenvolvido um conjunto de soluções baseadas em software livre que englobam desde a distribuição de cabos de fibra ótica e conexões de rádio até a criação de softwares para gerenciamento de documentos relacionados com as várias áreas da justiça. Este trabalho orquestrado por uma equipe brasileira multidisciplinar permite hoje a facilidade no fluxo de informações dentro de todas as áreas do judiciário timorense. “A palestra irá mostrar o que foi feito por toda a equipe de tecnologia para viabilizar as melhores opções dentro de cenários complexos e muitas vezes indiscritíveis onde somente este modelo de software poderia ser empregado realmente, fosse pelo custo, fosse pela facilidade de distribuição e compartilhamento de conteúdo” comenta Michelazzo.”
Enviado por Coordenação ENSOL (coordenacaoΘensol·org·br) – referência (michelazzo.com.br).
Será que um dia encurtaremos a distância que nos separa do Timor? Acho difícil, porque ex-colônias muito mais próximas, como São Tomé e Moçambique, ainda são um mistério para nós, que nem sabemos encontrá-las no mapa. E o Timor fica muito mais longe!!!!
Por isso, eu fico surpreso (e até emocionado) ao ver que há, sim, brasileiros ajudando essa nova e sofrida nação. Dando uma lida no site de referência, reparei que não se trata de mera exploração, como é tão comum em casos semelhantes: foi dado treinamento, foram repassados conhecimentos, houve cursos etc
A revista VEJA, sempre dogmática, já **decretou** (como é de seu feitio) que o Timor não é nem mesmo um projeto de país e, portanto, não merece nossa atenção. Infelizmente, é assim mesmo que certa gente pensa. Agora, se descobrirem petróleo por lá… tudo muda de repente!
A muito tempo que eu não tenho mais nenhuma consideração por revistas como a Veja. São erros escabrosos que eu encontro em cada edição. Custava falar com um consultor de automóveis antes de soltar um “o mercado de carros de mil cilindradas…” ou “esse carro vem com um motor um ponto seis litros”
É cada uma que eu tenho que ler…
Faça como eu: pare de comprar!
Alternativas: Época e Carta Capital.