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Roube este filme!

“Há cerca de 3 meses me indicaram este documentário, e cinéfilo que sou não exitei em assistir, até pelo título um tanto quanto chamativo: “Steal This Film” (Roube este filme). Existem hoje duas partes do filme disponíveis para download do próprio site do documentário através de BitTorrent Peer-to-peer, hospedado em trackers abertos como o MiniNova. Existem indícios de que em 2008 estará disponível também a terceira parte do documentário. Foi produzido por um grupo que se auto denomina “The League of Noble Peers”.

A primeira parte, lançada por meados de 2006, conta com entrevistas ilustres de membros do ThePirateBay, site que ficou muito famoso por ter sido fechado por ter disponibilizado para download filmes antes de saírem no cinema. Conta também com entrevistas de membros do Partido Pirata da Suécia, fundado por um ex-colaborador da Microsoft. Alguns film-makers também cedem entrevistas para o documentário dizendo como agem e o propósito pelo qual fazem isso.

A segunda parte aborda uma temática diferente, trazendo à tona principalmente a discussão sobre os aspectos culturais e tecnológicos do copyright. Fazem até uma brincadeira dizendo que “a propriedade intelectual é o petróleo do século 21”. Dizem que ninguém pode ser privado de ter acesso a certa informação só por quê não tem dinheiro para comprá-la. Conta também com inúmeras entrevistas com usuários da tecnologia bittorrent, administradores de Trackers, e também o outro lado da história, os membros da indústria musical e de filmes.

Os criadores de legendas também entraram nessa campanha, e existem legendas das mais diversas línguas, incluindo o português.

É interessante fazer uma observação que segundo as “regras” do bittorrent o site não hospeda os arquivos, e não posta, quem posta são os usuários, e disponibilizam os arquivos dos seus computadores caseiros ou servidores dedicados, e os sites de bittorrent apenas idexam os arquivos.

O filme é free para baixar, basta você ter algum cliente BitTorrent, e eu sugiro para quem ainda não tem, que utilize o uTorrent. O site aceita doações para próximas produções e já arrecadou mais de U$5.000.

Para quem sabe um pouquinho de inglês, no YouTube também está disponível a parte II para assistir na íntegra: www.youtube.com/watch?v=xpXK8mDTiNg”

Enviado por Pedro Prá (theopraΘgmail·com) – referência (infoneural.com).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-04-09

Comentários dos leitores

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    Fora de tópico. Não vi nenhuma menção a Linux ou Software Livre.

    Também não encontrei a licença destes documentários. Por acaso eles são de livre distribuição (Creative Commons ou similar)?

    Sonolento (usuário não registrado) em 9/04/2008 às 8:19 pm

    O uTorrent é muito bom, pequeno e eficiente.

    Não gosto da filosofia do autor, que afirmava não abrir o código para proteger o protocolo de gente que o burla para obter mais velocidade.

    Esse tipo de sacanagem acontece mesmo, infelizmente, agora, o argumento do autor só se sustentaria se só houvesse o uTorrent no mercado.

    Considero a discussão sobre a evolução dos direitos autorais bastante pertinente ao temas costumeiros do BR-Linux.

    Xisberto (usuário não registrado) em 9/04/2008 às 8:46 pm

    Fora de tópico. Não vi nenhuma menção a Linux ou Software Livre.

    feraf, Software Livre não é um movimento pelo software, mas pela liberdade. Quanto à licença de distribuição, que tal o texto abaixo retirado do site oficial do filme, indicado no link de referência?

    THIS FILM IS FREE FOR YOU TO SHARE, WATCH ON YOUR DVD PLAYER OR ON YOUR IPOD, OR SHOW IN CINEMAS.

    Talvez isso baste, não importando que sentido de “free” você queira usar. “Free to share” está mais para “livre para distribuição” do que “grátis para distribuição”.

    Quem sabe há um texto mais completo no próprio filme, junto aos créditos.

    Daniel Souza (usuário não registrado) em 9/04/2008 às 9:53 pm

    Tava pensando em fazer um post sobre o documentário no meu blogue, só que queria terminar de legendar antes a primeira parte já que ela não tem legenda pra português, somente a segunda parte que tem. O documentário é que se fosse domínio publico você pode fazer o que quiser, só não sei se a licença é válida para todos países pois ele exibe partes de vídeo que pertencem às empresas americanas como a Warner Studios o que seria uma violação de licença o que tornaria o documentário ilegal. A galera não quer ajudar na tradução não? A gente divide a legenda em partes e traduz rapidinho já que é só traduzir, peguei a legenda em inglês então nem precisa sincronizar.

    tadeu (usuário não registrado) em 9/04/2008 às 10:49 pm

    “…cinéfilo que sou não exitei em assistir…”

    exitei????
    putz!!!

    Wilson (usuário não registrado) em 9/04/2008 às 11:25 pm

    O pior é que a palavra “exitei” é considerada como correta pelo corretor ortográfico do BrOffice.org 2.4.

    O pessoal do corretor ortográfico do BrOffice.org deveria corrigir isso!!!

    Espero que hesitem antes de utilizar a palavra “exitei” como forma correta.

    Blah (usuário não registrado) em 10/04/2008 às 2:06 am

    Quem tem dinheiro pra pagar uma internet de >1 mega tem dinheiro pra comprar músicas online, ir ao cinema, alugar dvds etc. Se acha caro não compre ou ache uma solução grátis. Sou totalmente contra a pirataria e espero que as empresas criem mecanismos eficientes para bloquear sugadores de conexões [já que no nosso país o sistema ainda é precário].

    Salvo engano, algumas palavras que começam com ‘h’ aqui são escritas de forma diferente em portugal (sem ‘h’).

    Pedro Prá (usuário não registrado) em 10/04/2008 às 8:49 am

    Mestre do português perdoe meu equivoco.

    Guz (usuário não registrado) em 10/04/2008 às 10:21 am

    Bom já vi altos herros de português em corretores ortográficos Livres, mas o Wagner Luis tá certo. Muitas vezes os corretores ortográficos não ezitam em confundir as línguas (Pt-br e Pt)…

    não há razão para um corretor puramente ortográfico rejeitar a palavra “exitei”, uma vez que o verbo exitar também existe, embora signifique algo bem diferente de hesitar.

    Thiago Luiz Torquato (usuário não registrado) em 10/04/2008 às 11:13 am

    O erro foi de concordância e passou pela revisão. Acontece.

    Cronnosli (usuário não registrado) em 10/04/2008 às 9:31 pm

    êxito
    do Lat. exitu, saída

    s. m.,
    resultado;
    saída;
    fim;
    consequência;
    efeito;
    voga;
    celebridade.

    Não há porque não utilizar exitar(sair), não é completamente errado apenas uma adaptação, muito utilizado na divisa entre Paraná e Santa Catarina.

    Nossa lingua é muito ampla e permite o uso de adaptações regionais em textos, como o exemplo do uai aqui em minas, alem de que ela evolui lembram?

    cincuenta -> cinqüenta -> cinquenta(ufa!)

    Cronnosli (usuário não registrado) em 10/04/2008 às 9:32 pm

    afinal vcs acham que exit vem da onde?
    é tudo latim

    cppware (usuário não registrado) em 12/04/2008 às 1:52 pm

    Em caso de incêndio, não hesitem em exitar pela janela.

    Pessoal, herrar é umano, poxa!
    hahahahaha!

Este post é antigo (2008-04-09) e foi arquivado. O envio de novos comentários a este post já expirou.