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Rode o Chrome no Linux sem complicação: CrossOver Chromium

“O pessoal do CodeWeavers empacotou o Chrome adaptado para rodar no Linux, lançando assim o CrossOver Chrome. Praticamente tudo funciona, exceto a atualização automática. “Há pacotes .deb para Ubuntu ou Debian (devem funcionar também no Kurumin, Kurumin NG, Mint, etc), .rpm para Red Hat, Mandriva, Suse e um genérico. Ele também roda no Mac OS X. Depois de instalado, pode abri-lo pelo menu do sistema (se usar o pacote adequado para sua distro) ou então chamando o comando chromium.””

Enviado por Camila (camila·infoΘgmail·com) – referência (explorando.viamep.com).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-10-25

Comentários dos leitores

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    Wyliam (usuário não registrado) em 25/10/2008 às 3:59 pm

    O Chrome é legal, mas eu não troco ele pelo Firefox ainda.

    DejaVu

    Curioso (usuário não registrado) em 25/10/2008 às 7:06 pm

    Isso mostra com é difícil desenvolver em multi plataformas, ja faz um bom tempo que o Chrome foi disponibilizado e ainda não foi portado para o Linux, mesmo usando o webkit que nasceu no mesmo.

    Esta é um dos motivos de não existirem grandes softwares portados ou feitos para o Linux, se o próprio Google que se beneficia diretamente do mesmo, que possui grandes profissionais e dinheiro para isso não o faz imagina uma Corel, Adobe ou um desenvolvedor que faz sistemas de automação.

    Esta dificuldade de desenvolvimento ainda é uma lacuna aberta que impede o Linux de penetrar no mercado das pequenas e médias empresas.

    Ainda é sob o Wine :( pensei que dessa vez fosse nativo.

    @Curioso, até dá pra desenvolver grandes softwares multi plataformas facilmente. Você pode usar libs multiplataformas como GTK ou Qt ou frameworks multiplataformas como Java. Tá cheio de exemplo por aí.

    O que deve complicar no caso do Chrome é a intima integração com os recursos nativos do SO (no caso, o modelo de processos) para ganho de desempenho. Quanto mais baixo você desce, mais velocidade você ganha e mais portabilidade você perde.
    Eu ainda fico esperando uma versão nativa mesmo e espero que quando o Google lança-la que não seja com um Wine embutido. Nada contra o projeto Wine, ele é fantástico, mas é possível desenvolver nativamente para o Linux.

    Marcus jabber (usuário não registrado) em 25/10/2008 às 9:26 pm

    Se um dia for nativo, talvez eu use.

    Abs!

    Marcio Torres (usuário não registrado) em 25/10/2008 às 10:00 pm

    É um tremendo absurdo o Google dizer que está um grupo de engenheiros estão estão trabalhando para porta o mesmo o quanto antes para o LINUX… As versões deveriam ser disponibilizadas ao mesmo tempo.
    Isso mostra o descaso do Google com a comunidade SF…..

    isaac (usuário não registrado) em 25/10/2008 às 11:19 pm

    Instalei esse Chrome no Mandriva 2008 Spring e 10 minutos depois, dei um urpme nele, sem dó e nem piedade…rs
    É um navegador anos-luz atrás do Opera e do FF.

    Bacana o “Importar Favoritos”, tem lá “Internet Explorer” e só. Enquanto o Firefox e Opera conseguem importar favoritos um do outro, o Chrome está milhares de anos luz atrás.

    Fiz o mesmo com o izaac, me menos de 10 minutos urpme nele.

    O ponto forte do Chrome seria a velocidade, algo que se perde ao rodá-lo pelo Wine.

    Meu primeiro comentário “DejaVu”, foi devido a este pacote da CrossOver já ter saído há muito, mas muito, muito tempo. Tenho a impressão (mas não certeza) de que isso já foi publicado aqui no BR-Linux antes.

    Na minha opinião, esse pacote só serve para pessoas que não possuem acesso a uma máquina com Windows e queiram ver a “cara” do navegador por curiosidade.

    cochise (usuário não registrado) em 26/10/2008 às 2:33 am

    sim, a notícia já saiu aqui. Aliás fui eu quem enviei.
    Quanto a utilidade desse pacote.
    ele é uma prova de conceito da code weavers. Ele foi feito poucos dias depois do lançamento para provar que era possível embutir o wine em uma aplicação rapidamente.
    essa informação está na página da code weavers onde se baixa os pacotes.

    “Você pode usar libs multiplataformas como GTK ou Qt ou frameworks multiplataformas como Java. Tá cheio de exemplo por aí.”
    A maioria deles é somente para widgets e mesmo quando existe as outras APIs, elas costumam ser muito lentas no Windows, comparado às APIs nativas. Se os softwares da Adobe, Corel, etc forem portados, eles poderiam até ganhar algum mercado nos outros SOs mas perderiam muito mais na plataforma Windows.

    Curioso (usuário não registrado) em 26/10/2008 às 7:09 pm

    Este é o fato, quer um aplicativo bom, rápido, e bem integrado? Faça para uma plataforma.

    O google realmente pisa na bola e feio quanto ao desenvolvimento de aplicativos para o Linux, este sempre esta em segundo plano, quando esta. E caso eles criem um novo sistema operacional, pode ter certeza que não vai ser uma variante Linux, eles preferem criar coisas novas, feitas por eles do que investirem em projetos livres que ja estão funcionando, como foi feito no caso Chrome / Firefox.

    Acho que deve ser parte de uma estratégia, até porque o nome Google para a maioria dos usuários e para a mídia é melhor visto que Linux, que tem um sinônimo de difícil.

    A finalidade do Google é a mesma de outras empresas, ser o maior, dinheiro acima de tudo, a diferença é que eles tem mais escrúpulos que outras empresas, e vão comendo pelas beiradas. Eles não tem presa, tem dinheiro suficiente para fazer isso.

    joao (usuário não registrado) em 26/10/2008 às 9:28 pm

    é incrível que tanto tempo depois do lançamento ainda tenha tanta gente desinformada… o google investiu sim em um projeto que já estava funcionando.. investiu no webkit, e isso é muito bom, pois o firefox dificilmente inova em termos de engine (estou falando engine, não interface), e investindo no webkit, a google apoiou mais inovaçao na web

    quanto a demorar pra lançar pra linux, realmente estão pisando na bola feio.. disseram que estavam se esforçando pra portar o mais rápido possivel e até agora não vi nenhum commit significativo relacionado ao linux na svn.. somente commits relacionados ao macosx

    Curioso, mas o Chrome foi feito sim em cima de um produto livre. O Webkit oras!. Acho que seria mesmo difícil eles fazerem algo baseado no firefox (vide a infinidade de navegadores que usam a engine gecko), por isso decidiram fazer em cima do webkit, que tem se mostrado mais rápido e mais compatível com os padrões que o firefox.

    Fazerem algo em cima do Internet Exploder é que ninguém queria, acredito eu :-)

    Webkit é multiplataforma, mas parece que o google gosta de usar a libwine para “portar” seus aplicativos para os outros sistemas. Liga para desempenho? Pois os programas “emulados” no wine são quase sempre mais lentos que no Windows.

    Programss multiplataformas são mais lentos? Pois veja como exemplo o Google Earth no Linux (ou mesmo no Windows ) e o compare com, por exemplo, o “visualizador do espaço” Celestia, ambos programas 3D que fazem praticamente a mesma coisa (com a diferença de o celestia ter milhares de Terras e não ter aquele suporta à zoom que o Earth tem. Mas no fim das contas é a mesma coisa :-). Acontece que o Celestia é multiplataforma e mesmo assim é muito rápido. O mesmo acontece com OpenGL perto do Direct3D. Se houver alguma diferença técnica, existe somente em situações extremas, como em máquinas muito antigas ou em tarefas que requerem muito poder computacional.

    Esse papo de que não é bom criar programa portável por ser mais lento hoje em dia é – em minha opinião – balela. A não ser que seja ao estilo java “compile uma vez, rode onde quiser”, pois no “escreva uma vez, compile em qualquer lugar”, se houver iguais otimizações para todas as plataformas suportadas não há diferença.

    OpenOffice? Ora, este eu realmente nunca entendi porque o peso. Se é do java, ou sei lá o que. Vejam como exemplo o Abiword ou mesmo o Koffice, todos multiplataformas e tão rápidos quanto o MS Office.

    O ruim do OpenOffice é ser baseado no StarOffice. Na minha opinião ele deveria é ser reescrito do zero. Mas como isto demanda muito tempo e recursos, o jeito é esperar quando o processador de 256 núcleos estiver equipando iPods :-)

    Curioso (usuário não registrado) em 27/10/2008 às 10:04 am

    Não me referi ao Google usar o gecko e sim apoiar o projeto em si, o Firefox, também sei que eles contribuem financeiramente com o mesmo.

    Mas é melhor criar um produto novo, com a marca Google, isso causa mais impacto. Na questão de eles usarem o Webkit, seria burrice criar uma engine nova, até porque o usuário comum nem sabe que isso existe, ele se importa com o produto final.

    Para o desenvolvedor é sim um pesadelo criar bons produtos multi-plataformas, porque dificilmente ele domina bem mais de um SO. Para fazer isso o desenvolvedor tem sim que sacrificar o desempenho, não tem jeito, e usar o wine é uma gambiarra sem tamanho. E como o mundo vive de dinheiro ao desenvolver algo pensa-se no mercado, e quem domina 90% do mesmo… Então é lógico desenvolver para Windows quando se pensa em mercado.

    Em relação ao java, c#, python, … que são linguagens multi-plataformas todas pecam no desempenho.

    Ja o OpenOffice é um caso a parte porque na versão 3.0 ele realmente ganhou em performance, e esta sim se tornando uma ótima alternativa ao Office da Microsoft, até porque o 2007 é bem pesadinho.

    A Microsoft pisou na bola e esta dando a oportunidade de outros SO crescerem, mas quem esta se aproveitando disso é a Apple com o MAC. Eles ja reconhecerão o erro e vem ai as pressas o Windows 7, que como o 2008 poderá ser modular para tentar corrigir o problema.

    usuario Linux (usuário não registrado) em 27/10/2008 às 10:46 am

    É um lixo total…
    eu tenho proxy na rede…
    e este lixo nao te da a opcao de configurar isso, e ainda fica me dando a mensagem “Nossa O Google Chrome travou deseja reinicia-lo ”

    deveria me da a mensagem “Deseja desinstala-lo”.

    pois 10 min foi isso que fiz.

    Gilberto (usuário não registrado) em 27/10/2008 às 11:06 am

    Olha pessoal. Google Chrome pra mim é só mais um fever…
    Eu particularmente não achei graça nenhuma.
    O mais interessante ainda, é que a Google nem se preocupou em construir uma interface integrada ao proprio Chrome para configurar as opções do navegador.
    O Chrome chama a interface de Opções do Internet Explorer!
    Quer dizer, o próprio Chrome precisa de uma ajudinha do Bill pra funcionar!
    Que coisa horrivel….

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