Ragnarok no Linux
“Quando fiz minha migração para Linux eu fiquei pensando como ia continuar jogando Ragnarok Online. Com o tempo descobri o famoso Wine, programa que emula programas do Windows no Linux, mas infelizmente ele não consegue emular o GameGuard, o resultado disso é que eu não tinha como emular o bRO (Brasil Ragnarok Online) pelo Wine.
Depois disso corri atrás de servidores privados (existem centenas desses servidores). Baixei dezenas desses servidores, nenhum funcionou, ou era porque ele não iniciava ou porque eu não conseguia conectar o servidor. Fiquei realmente triste em saber que não poderia jogar Ragnarok no Linux.
Eu já estava me acostumando a não jogar no Linux, mas depois que vi alguns colegas meus jogando eu fiquei procurando uma forma de resolver esse problema. Voltei a testar servidores privados (inclusive os que eu já tinha testado antes) e para a minha surpresa descobri um servidor que rodou perfeitamente no Linux através do Wine. (…)”
Enviado por Jyulliano Rocha (jyullianoΘgmail·com) – referência (jyulliano.blogspot.com).
Iniciativa muito boa.
Deveriam lançar uma versão nativa pra linux, rodar qq coisa no wine é triste!
Nunca gostei dessa gambiarra…
O quê? Vocês usam o computador para jogar?
Devia era criar vergonha na cara de ta jogando isso… e ir fazer algo mais util dessa tua vida inutil,miseravel e infeliz…
WORMS OWZ!!! HUAUHAHUAHUA
Siiiim muita gente usa o computador pra jogar e isso é uma das poucas coisas que mantém as pessoas em dual boot. Não desdenhem os jogos se quisermos que o market share cresça, por favor -.-
Algum usuário de ATI consegue jogar numa boa?
Tenho um outro patch pro RebirthRO mas roda com uma lerdeza insuportável e fica pior quando jogo em tela cheia. Pelo que li em outros sites é um problema do driver da ATI.
Em servidores privados, a instalação/execução ocorre sem muitos transtornos (por causa da ausência do GameGuard). O que ocorreu comigo (em mais de um servidor privado, com mais de um cliente diferente) é que, quando o cliente requisita conexão o ip de destino sai completamente confuso. Exemplo:
#ping myHRPKserver.com
PING myHRPKserver.com (174.133.212.50) 56(84) bytes of data.
mas ao tentar acessar pelo cliente, obtenho algo tipo (via iptraf/tcpdump/lsof -i…)
localhost:50135 -> 99.111.10.49:6800
Aí tenho q criar um script pra fazer um DNAT, trocando o ip maluco pelo real antes de chamar o cliente do jogo em si.
Tirando isso e o leve delay ao movimentar do mouse (fica uns 90~95% do real), dá pra se jogar ;)
@Christian Engholm
Cara, os drivers da ATI para linux são os mais porcos que já ví, por isso que a galera prefere nVidia.
ATI faz um hardware muito bom, mas o software é um lixo, até pra windows…
excelente noticia pois muita gente sempre me pedia pra rodar esse jogo apesar de eu nunca ter tido interesse em jogar.
muitos reclamam exageradamente do wine,chamando-o de gambiarra,porcaria,etc. sem ao menos ter noção do trabalho,e da construção dessa genial ferramenta,recriar uma API do tamanho complexidade do windows sem utilizar nenhum código original, conseguindo tudo através de testes feito em engenharia reversa. quem ao menos tem idéia da complexidade e do quão avançado esse software está não usa esses argumentos frustrados…
bem muita gente sempre reclama muito ao chamar o wine (Wine is Not Emulator) de emulador,eu entendo pois ele é algo muito melhor que um emulador,dando uma idéia equivocada para o pessoal de que tudo vai rodar na gambiarra.mas também para outro lado em poucas palavras é complicado dizer que é uma implementação da API do windows.mas acho que poderia ser substituido o “emular” por “rodar” da menos complicação,ou outro termo que ache mais apropriado,um exemplo:
“com o tempo descobri o famoso Wine, programa que emula programas do Windows no Linux”
deixar assim:
“com o tempo descobri o famoso Wine, programa que roda aplicativos do Windows no Linux”