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Projeto KinuX Linux procura voluntários

“O projeto KinuX Linux passou por diversas modificações, como exemplo, mudança da base, agora seguimos o guia LFS para poder criar a distribuição. Devido a essas mudanças, estamos a procura de interessados em manter a distribuição conosco, preparamos o site para que se possa ser fácil usar a comunidade. Estamos à procura de voluntários que tenham tempo ou interesse em ajudar um projeto de Software Livre, fazendo a sua distribuição ou incluindo o seu projeto junto com o KinuX. Interessados devem enviar um e-mail para que possamos nos comunicar.”

Enviado por Otávio Souza (leaderΘkinuxlinux·org) – referência (kinuxlinux.org).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-02-27

Comentários dos leitores

Os comentários são responsabilidade de seus autores, e não são analisados ou aprovados pelo BR-Linux. Leia os Termos de uso do BR-Linux.

    Ainda não esta disponível para download :( portando não posso emitir o certificado de qualidade…

    zer0c00l (usuário não registrado) em 27/02/2008 às 4:09 pm

    YALD.

    Fabio (usuário não registrado) em 27/02/2008 às 8:06 pm

    Distribuições assim são perda de tempo, façam algo útil, desenvolvam uma distribuição maior como ubuntu ou mandriva.

    Otávio Souza (usuário não registrado) em 27/02/2008 às 10:38 pm

    Fábio: Olha só, desenvolvendo uma distribuição nossa, brasileira, estamos contribuindo com o nosso software, nossa ciência, além do mais, o Ubuntu se gostar dos nossos projetos pode pega-los, isso é SL!

    Não vamos muito com a cara do Ubuntu, por simples motivos de não gostarmos dele mesmo ;)

    Thiaggs: A nova versão, baseada no LFS não está disponivel mesmo, ainda não terminamos, só temos disponivel a antiga baseada no Slack, mas está no CL, então é melhor nem tentar baixar

    Luciano Andress Martini (usuário não registrado) em 27/02/2008 às 11:45 pm

    Fabio
    O resulinux por exemplo é uma distribuição, que é desenvolvida por 5 desenvolvedores entre eles uma empresa relativamente grande. Pode-se dizer que somos a unica distribuição brasileira que já segue uma doutrina mais próxima da ex-conectiva ou Ubuntu, e outras que você citou. Inclusive você pode se inscrever no nosso site como desenvolvedor, mas os kras nem entram no site, simplesmente deixam um comentário igual o seu e nem sabem do que estão falando.

    Veja isso é uma distro brasileira, nem conheço eles, mas acho que mereçem respeito, tipo em paises desenvolvidos quando uma pessoa não gosta de algo ela simplesmente não usa ou tenta melhorar aquilo, não simplesmente fazem um comentário mal educado desses. Eu sei que é dificil, ainda mais porque o brasil não investe em educação, mas se você fizer uma forcinha, a sua parte, pode contagiar mais pessoas a terem respeito por qualquer coisa principalmente, brasileira.

    Desejo boa sorte para esse projeto…!

    zer0c00l (usuário não registrado) em 28/02/2008 às 12:15 am

    “Desejo boa sorte para esse projeto…!” , boa sorte, tapinha nas costas mas usar que é bom, nada né?

    bebeto_maya (usuário não registrado) em 28/02/2008 às 12:43 am

    Mais uma distribuição…Vamos continuar chovendo no molhado? Já não existem “distros demais”, muitas redundantes em funcinalidades. É só pra ser nacionalista, mesmo?

    Otávio Souza (usuário não registrado) em 28/02/2008 às 6:06 am

    bebeto_maya: é sim, mais uma distribuição com seus projetos, assim é o SL com seus diversos projetos, enquanto existir uma pessoa que não ache que o existente é bom, teremos diversos projetos, sejam projetos de distro, sejam projetos normais.

    zerocool: :D, pois é, só falta usar :D, mas também perdoo, estamos sem a antiga ISO no novo server e toda sorte é boa :D

    Luciano: obrigado pelos desejos, por coincidência, estava passando pelo fórum do Resulinux ontem, parabéns pela nova versão e pelo seu trabalho ;)

    paulloal (usuário não registrado) em 28/02/2008 às 9:47 am

    para ajudar no projeto qual o conhecimento minimo? hehe

    Otávio Souza (usuário não registrado) em 28/02/2008 às 11:53 am

    pauloall: o minino de conhecimento é a força de vontade :D

    Olha o site e vê em que grupo você se encaixa ;)

    Luciano Andress Martini (usuário não registrado) em 28/02/2008 às 12:24 pm

    zer0c00l : “, boa sorte, tapinha nas costas mas usar que é bom, nada né?”

    Resp:
    Seus poderes misticos estão falhando desta vez!, eles ainda não liberaram uma iso(visto que você nem sequer entrou no site). E outra coisa, não fui eu que esqueci uma palavra no post do Resulinux, como a br-linux esta recebendo muitos posts, eles muitas vezes são obrigados a resumir, como aconteceu com o meu, e acabaram perdendo uma palavra o que não tem como aconteceria o mesmo com qualquer um de nós, mas sabemos que isso não tem importância nenhuma para pessoas saudaveis(psicologicamente) que vão entender perfeitamente o que foi escrito.

    Alguns pontos que gostaria de ressaltar ou ser esclarecido, antes de emitir uma opinião mais profunda:
    para o Otávio Souza (são realmente dúvidas, por favor, não entenda como provocação, eu faço as mesmas perguntas a qualquer um que dispusesse a criar uma distribuição Linux)
    1) você escreveu no plural, quando disse “não gostarmos dele (Ubuntu)”. Quantos vocês são e o que não gostam ?
    2) como é feita a escolha do líder do projeto ?
    3) quais as suas contribuições anteriores em Linux e Software Livre ?

    para o Luciano Andress Martini
    Eu trabalho com Educação (sou professor de uma universidade federal) já há vinte anos. Dizer que o Brasil não investe em educação, é uma falácia, principalmente nos últimos anos. Em particular, eu estou mudando para uma área de pesquisa mais aplicada e tenho projetos de pesquisa em colaboração com empresas que foram aprovados. Você sabia que vários editais da FINEP para apoio de desenvolvimento de projetos não distribuem todo o dinheiro alocado por falta de projetos? Eu mesmo tenho um projeto aprovado em uma Chamada Pública para Produção de Conteúdos Educacionais Digitais Multimídia, da SEED/MEC (veja http://www.mec.gov.br/seed/). Dinheiro para investir existe, as empresas é que não se interessam.

    Fabio (usuário não registrado) em 28/02/2008 às 2:06 pm

    Eu não quero ofender ninguem, porém existem hoje cerca de TRINTA distribuições Linux feitas no br, fala sério, esse é o grande mal do s. livre, essa redundância que desperdiça esforços.

    João Avelino (usuário não registrado) em 28/02/2008 às 4:17 pm

    Oi Fábio,
    Fiquei curioso. Podes citar algumas destas 30 districuições que são feitas no Brasil?
    As que eu conheço, como por exemplo o Kurumin, são “customizações” de outras distribuições. A última que me lembro que era realmente brasileira era a Conectiva.
    Obrigado.

    Otávio Souza (usuário não registrado) em 28/02/2008 às 6:03 pm

    Thaddeu:

    Não importa quantos somos, o que importa é o que fazemos ;), não é que não gostemos do Ubuntu, só não simpatizamos com o jeito dele de ser, preferimos uma filosofia meio KISS (Keep It Simple, Stupid) mas com um pouco de “frirulagens” para o usuário final, pois o usuário, nem pode perder tempo tendo que configurar uma coisa, nem deve ficar preso com as ferramentas “propostas” pela distro ;)

    O projeto não tem lider, ele tem lideres, cada um toma conta de sua área, temos dois lideres gerais, eu e Victor Hugo e os lideres de cada setor (doc, devel, promo, …), os lideres gerais são os criadores da distro e os outros são indicados por nós, por eles mesmo e por ai vai ;)

    Contribuimos com SL de diversas maneiras, divulgamos o SL em eventos, a nossa distro, o Fedora, o projeto KDE, dentre outros projetos, atualmente sou promotor do KDE no Nordeste e do Fedora em Sergipe. Ajudamos diversos usuários iniciantes com suas duvidas e com 4 anos de experiência, já fizemos muita coisa.

    Espero que isso tenha lhe respondido.

    João Avelino: Concordo com você, fabio, me diga as 30 distribuições que não são baseadas em nada ou que são baseadas em uma coisa “pura” que seja brasileira. tirando é claro o Conectiva :D

    Luciano Andress Martini (usuário não registrado) em 28/02/2008 às 6:14 pm

    João Avelino

    A conectiva era apenas um remaster do Red Hat(quase sem nenhuma mudança, apenas nas versões posteriores houve essa mudança) fazendo com que depois ela virasse uma quase-distribuição… Cada versão dela era um remaster bem feito da RedHat. (o que era muito legal, um red hat brasileiro).
    O Kurumin era um Knoppix brasileiro, e relativamente eficaz, que todos usaram por um bom tempo.
    O Resulinux é uma distribuição que mistura varias distros, e segue doutrinas muito similares a da conectiva…..

    Thadeu Penna
    => O Brasil investe => Realmente, mas se o Brasil, levasse isso a sério, iria mesmo precisar de projetos para investir esse dinheiro? Desviar dinheiro não é deixar de investir de certo modo?

    bebeto_maya
    Não é uma questão de nacionalismo é uma questão de respeito, o kra mando os negos irem fazer algo util, pensa comigo, você acha q é facil mesmo fazer uma distro dessas? O trabalho é enorme…. E fazer distros com base, como é o Resulinux, foi preciso dividir o trabalho em varias pessoas. Senão seria impossivel.

    Fabio
    Sim em partes o que você disse é verdade mas eu garanto se você ao testar essas 30 distros(mas instaladas no hd) com certeza vai ver que tem entre eles projetos bastante relevantes, com suporte e tudo o que você procura.

    Também sou contra essa pluralidade exagerada de distribuições, principalmente as que não passam de customizações de distribuições famosas.

    Também não acho válida a conversa de “vamos usar porque é brasileira”. Há muitos outros motivos válidos para se adotar uma distribuição mais importantes que a nacionalidade de seus contribuidores.

    Na minha humilde opinião, é mais válido ter uma grande participação de brasileiros em um grande projeto mundial do que ter brasileiros criando sozinhos um projeto com pouca visibilidade. Maior visibilidade garante mais usuários, mais testadores, mais contribuidores.

    Otávio Souza (usuário não registrado) em 28/02/2008 às 6:56 pm

    Xisberto: concordo e discordo com você, acho que sim, pluralidade não leva a nada, mas também não discordo, ela é necessária para que as que sabem fazer, façam algo direito ;)

    Luciano, a Conectiva desenvolveu localmente muitos recursos, e suas versões recentes (pouco antes da aquisição pela Mandrakesoft) eram totalmente ou quase totalmente disjuntas do Red Hat Linux, e com diferenças fundamentais importantes.

    Xisberto, eu vejo como duas questões completamente diferentes. Uma delas é a de se optar por desenvolver “mais uma distribuição”. Todo interessado tem este direito, e não precisa justificar nada a ninguém. Muitos destes interessados não teriam interesse em contribuir para algum outro projeto de software livre, portanto o esforço que eles empregam não é retirado de nenhum outro projeto, mesmo.

    A outra é a do uso. Não é porque o Juquinha optou por criar sua própria distribuição, e é brasileiro, que ele ou outros brasileiros podem considerar razoável que outros brasileiros devam dar preferência a contribuir com a sua atividade, ou adotá-la em seu próprio uso. A liberdade funciona nos 2 sentidos, e a ampla maioria dos usuários permanece usando as distribuições “mainstream”. Se uma destas distribuições de menor corpo oferece um bom diferencial, é natural que possa adquirir massa crítica e até eventualmente vir a se destacar. Mas a absoluta maioria delas não causa qualquer efeito (positivo ou negativo) contra mim, provavelmente nem contra a você também, na minha opinião.

    É isto mesmo, Augusto. Acho mais natural e lógico que aquele que teve uma boa idéia e queira construir um projeto baseado nela o faça.

    Mas por conta de dificuldades e da realidade atual da grande variedade de distribuições, se eu tivesse uma boa idéia, optaria por ingressar no time de desenvolvimento de um projeto já existente, contribuiria com o que eles já têm e depois de algum tempo apresentaria minha idéia.

    Vejam que entre a concepção e a apresentação da minha idéia eu deixei passar um tempo. Pode ser um tempo em que outro a implemente, mas também é um tempo em que eu posso amadurecê-la.

    Mas se a idéia inclui as bases do sistema, então só resta criar uma nova distribuição. E a mim, neste caso, resta esperar pelo sucesso deste projeto para ver se vale a pena testá-lo.

    Acho que não necessariamente, Xisberto. Um exemplo que me vem à cabeça neste momento é o do Claudio Matsuoka, que está desenvolvendo (ou mais propriamente pesquisando) um sistema de inicialização alternativo, baseado na forma como o Eee PC inicializa. Ele testa com várias distribuições, e não precisou criar uma especialmente pra isso.

    Mas concordo que não é necessariamente a melhor decisão quando a pessoa quer personalizar algo, ou desenvolver um componente ou sistema, e para isso opta por criar toda uma distribuição. O ideal é que o cachorro abane o rabo, e não que o rabo abane o cachorro.

    Otávio Souza (usuário não registrado) em 28/02/2008 às 8:06 pm

    Augusto && Xisberto: No caso do KinuX, digamos que ele é um projeto máximo para os outros sub-projetos envolvidos, sub-projetos que não gostária de citar aqui agora, pois não fazem parte do escopo do tópico ;) [claro que os interessados estarão sabendo desses projetos :D]

    Criamos o KinuX para poder nos ajudar, pois infelizmente não achamos uma distribuição que realmente atenda à nossas necessidades, é claro que existem diversas distribuições por ai, mas nenhuma delas bate tão perto de nós, só o Fedora mesmo :D

    Os projetos que desenvolvemos tem que ser portáveis, para que outros projetos de SL possam usa-los, seja outra distro, seja outro programa, essa é a regra número 1 do KinuX, portabilidade e integração, nem que precisemos reescrever tudo!

    Otávio, considerando que o KinuX veio ao BR-Linux solicitando voluntários, creio que seria interessante expor quais os objetivos da distribuição, uma vez que há outros não-declinados.

    Ok, agora que obtive as respostas, me sinto mais à vontade para emitir uma opinião. Antes gostaria de comentar as respostas.
    1) acho que quantos são, realmente importa. O Linus começou sozinho mas divulgou tão logo tinha algo útil. O primeiro sistema de arquivos jornalado que usei foi o Reiserfs: achava o máximo desligar o computador com várias aplicações rodando e não precisar dar scandisk ou fsck. O Reiser praticamente trabalhou sozinho, agora o projeto está parado. Até o Slackware, que começou com uma pessoa, hoje depende de grupos.
    2) líderes capacitados e com responsáveis são necessários para que um projeto vá à frente. Isto tem a ver com a terceira pergunta. No Debian, a escolha é democrática entre pessoas que tiveram que provar algo para virarem DDs. No Ubuntu, existe um ser supremo, que mostrou que era diferente dos outros (fez muito mais dinheiro) e daí montou uma estrutura semelhante para os que vem logo abaixo
    3) O Shuttleworth do Ubuntu provou algo antes de ser líder (ver acima). O Knopper já chegou mostrando, bem ao espírito “Linus” e deu uma popularidade imensa ao Debian.
    4) Sim, precisamos de projetos. Nenhum governo (entidade política) não tem o direito e a capacidade de aplicar o dinheiro onde bem quizer (daí porque aparecem os desvios). Se o dinheiro só fosse liberado com justificativa prévia, fundamentada e com comprovação e responsabilidade de quem deseja gastar, não teríamos desvios. Só que apresentar uma idéia, a justificativa, a fundamentação, o plano de custos, uma história de competência e se dispor a ser cobrado, isto é que consiste em um “projeto” (recomendo o ler os posts em http://efetividade.net).

    Finalmente minha opinião: não há, até agora, nenhum argumento ou produto que me sensibilize ou me motive a investir meu tempo em um projeto como este. Como disse, é “até agora”. Cumprida a máxima do “Show me the code”, posso mudar de idéia.

    Otávio Souza (usuário não registrado) em 29/02/2008 às 12:14 pm

    Thaddeu: Eu só apresentei o projeto e convidei quem quisesse para ser voluntário, se você não se interessa pelo projeto, infelizmente nem tudo é do jeito que as pessoas imaginam.

    Augusto:

    Já que você pediu, irei mostrar alguns projetos que temos em mente e que já estão sendo feitos. Como:

    Candy -> Um gerenciador de pacotes universal;
    KKaroto -> Um Media Center
    LiveLife -> Uma solução para comunicação instantânea, como um Messenger ;)

    Dentre outros, alguns ainda estão em fase de elaboração.

    Otávio, você pode dar mais detalhes sobre estes projetos, seus proponentes, a fase atual de desenvolvimento, o licenciamento, a disponibilidade de código (ou acesso às especificações) e, especialmente, a relação entre eles e o KinuX?

    Otávio,
    não saquei, o objetivo de vocês é desenvolver esses programas?
    E pra que a distro?
    E afinal, como o augusto já pediu, qual o objetivo da distro?

    Diogo Gullit (usuário não registrado) em 29/02/2008 às 1:52 pm

    Thadeu: Como deu para notar o projeto ainda está no estágio inicial ( apensar de ter algumas coisas já prontas ), mas caso se interesse em saber mais ( acho que esse é seu verdadeiro interesse ) entre em contato com a comunidade no próprio site.

    Augusto $$ lagaz: Todos os projetos estão em fases iniciais. Acredito que esse foi um dos motivos para que o KinuX tivesse como base o LFS, a necessidade de ir implementando os programas e construindo a distro.

    Otávio Souza (usuário não registrado) em 29/02/2008 às 2:33 pm

    O Gullit está certo, faço das minhas palavras as deles

    Augusto: http://devel.kinuxlinux.org ;) Não está completo, mas é bom

    http://code.google.com/p/candypackage -> Tá meio q desatualizado, mas dá pra ver já ;)

    global package DEB, TGZ,RPM,PKG.TAR.GZ.

    já começaram bem, se precisarem de um tester para o pre alpha..estamos ai

    Obrigado!

    Otávio Souza (usuário não registrado) em 29/02/2008 às 5:18 pm

    Augusto: Disponha :P

    tiags: :D, pois é, é bem assim, só temos que ter paciência para poder implementar cada backend…

    Luciano Andress Martini (usuário não registrado) em 1/03/2008 às 1:08 am

    Augusto campos
    Sim o conectiva tinha base própria, mas as primeiras versões eu lembro muito bem que eram muito muito próximas mesmo do redhat, mais próximas que o Kurumin é do Knoppix, era apenas um remaster mesmo até o instalador era o mesmo fonte, eu convivi com ambas as distros no meu antigo P1 32mb de ram, e 1,98 de hd. (Red Hat e Conectiva), e isso não fazia da conectiva Menos ou Mais que o Kurumin ou outras que faziam algo sério. É interessante só porque o Kurumin era mais acessivel aos usuários iniciantes os que se acham “geeks” criaram uma imagem de fraqueza da distribuição, se não gostam deviam apenas mostrar um ponto de vista de gosto, e não comparar a seriedade do Kurumin com Conectiva, eu sei o trabalho que existiu no Kurumin e sei o trabalho que existiu no Conectiva.

    Eu não vejo mais distribuições aqui no Brasil fazendo como faz um projeto livre como o KDE, criando uma lista de créditos como esta, que o Resulinux fez:

    Criador:
    (c) 2006-2008 Luciano Andress Martini
    Design gráfico:
    (c) 2007 – 2008 – Filipe Barreto De Oliveira Costa
    Programação dos painéis:
    (c) 2008 – Luis “Rodesião” Andrade
    Compilação do Kernel por:
    (c) 2008 – Valter Correia de Lima Junior (Juninter)
    Suporte a hardware:
    (c) 2008 – Index Data C.S. Informática
    Suporte 3d:
    (c) 2008 – Claudio Roberto Raimundo

    Pode parecer bobagem, mas já é um ótimo começo, e assim mesmo tenho recebido comentários, do tipo “MAis uma distro?” O Resulinux existe a 3 anos, vi só o Resulinux, o Kinux, e quem sabe alguma outra distribuição seguindo algo sério…

    Por isso fui rude ao ver estes comentários em relação a um projeto que faz algo com seriedade, ainda que algumas distros feitas de forma egoista tenham bem mais usuários, que distribuições que de fato seguem a doutrina livre.

    O que eu mais atrapalha hoje no mundo linux são dos chamados “Geeks”, eles se recusam a ajudar no desenvolvimento de distribuições que realmente se preocupam com o usuário final dizendo que elas são ruins, mas apenas por mera implicancia com o fato de serem distros que podem ser usadas por iniciantes(é claro que tem excessões), mas todos eles se orgulham do Gentoo que tem instalado, e compilado, para contar aos amigos “eu uso Gentoo, não ajudo em nada as distros brasileiras pois são ruins, biglinux eca, mas eu sou muito bom, sou um mestre da informatica, compilei uma distribuição inteira…”

    Desculpe o excesso de sinceridade!

    Victor Hugo (usuário não registrado) em 1/03/2008 às 2:09 am

    Luciano: ;) Concordo e assino em baixo! e Sinceridade, não é crime, pelo contrário…

    Pessoal: Pretendo esclarecer aqui, o Kinux Linux já passou por várias fazes.

    Por que Kinux? O Nome Kinux, vem de uma explicação simples e lógica. 1° porque K é a letra que em ordem alfabética encontra-se antes do L… Retirando o L de Linux e colocando o K, Fica Kinux…

    Kinux Linux 1: A mais de 3 anos atrás, já tínhamos feito, a tal remasterização de uma distro nossa, daí tivemos uma idéia. Ter a nossa própria distro. Feita com o que nós podíamos fazer! E as leis do software livre são bem clara, e nos dão esse direito de ter o livre arbítrio de escolha, daí… fundamos o Kinux Linux. A primeira versão, era baseada no Slackware, e tinha como idéia principal, facilitar o usu do usuário inicial, a um slackware… e conseguimos.

    Aos poucos os aspectos foram crescendo, devido a nós sermos “Iniciantes” no ramo de criação de Distribuições, desenvolvemos o projeto em uma velocidade um pouco menor.

    Kinux Linux 2: No Kinux Linux 2, ainda continuamos no Slackware, começamos a ter mais popularidade na internet, ao invés de nenhuma inicialmente, e é claro, com mais pessoas dizendo “Mais uma distro?” Mais não deixamos de seguir em frente por conta de desvalorização ou desmotivação.

    Kinux Linux 3: O Kinux Linux 3, até então o Ultimo lançado em faze final, foi o que mais teve aceitação na parte da comunidade em si, aos poucos, já tinhamos crescido bastante… a partir daí, começamos a levar a coisa a sério mesmo, e então começamos a repensar e colocar as idéias em ordem, foi aí que veio o Kinux 4, como uma mudança de Kde3 para o Kde4, Tudo mudado.
    Começamos a elaborar o Kinux 4, e ainda estamos nele, lançamos em eventos que participamos, mais de 3 Betas do Kinux 4, e estamos em fim, decididos no que será, enfim o Kinux Linux, para aqueles que acham que ainda somos uma remasterização, ai vem o fechaboca pare eles, decidimos mudar de base, nessa mudança, já passamos por arch linux, e então decidimos criar nosso próprio padrão, decidimos começar do ZERO, em LFS, e então, o Kinux já foi ZERADO, como se fosse o 1.0, então, esperamos que considere o Kinux 4 Final, como se foçe um Novo Kinux, um 1.0… Pois agora sim, estamos desenvolvendo uma Distro de verdade, que virá com muita força no mundo do software livre…

    Toda distro tem que ter um “Diferecial”, até então não tinhamos o nosso. Foi aí que veio a idéia do Candy. Um Instalador de pacotes Universal, depois dessa idéia, Muita gente começou a olhar de uma forma diferente para o nosso projeto, pois o candy, tem um tamanho imenso de importância no mundo do SL, pois seria a primeira ferramente a “Unificar” a forma de se trabalhar em um sistema Linux. O Candy, como instalador universal, fará com que em sua distro X, instale pacotes de uma distro y, a, d, b, n… e por aí vai…

    Criamos também o nosso próprio pacote, o KGZ. Que será o padrão no Kinux Linux.

    Espero, assim como todo o resto da equipe espera, um bom retorno do candy para a comunidade…

    A nossa intenção sempre foi a melhor possível.

    Agora, explicando a minha “Tagarelisse” aqui nesse post, é que muitos estão pedindo mais informações, pendindo explicações, e etc… e me coloquei no lugar dos mesmos, e vi que realmente, não estamos dispondo muito disso, mas não é nossa culpa, o caso é… Com toda essa mudança, de site, de base, de ideias… ficamos meio perdidos, e não tivemos nem tempo, nem como deixar tudo claro em uma tacada só. Portanto espero que entendam, que tudo, o site, e o resto como um TODO, ainda está em fase de desenvolvimento, e por isso, pedimos a ajuda aqui no BR-Linux, esperando que algumas pessoas chegassem a ajudar no projeto, fazendo com que tenhamos uma maior apresentação a pessoas que estejam nos vendo de fora. Não critico aqueles que reclamam de mais uma distro, apenas espero que futuramente, essas pessoas acabem falando bem do Kinux, e falarão. Nós só precisamos de tempo, e ajuda. Pois somos poucos, e muito trabalho para poucos é igual a DEMORA. e é isso que temos agora.

    Obrigado pela paciência de ler esse TEXTO que escrevi ;) Espero ter esclarecido muito para muitos.

    Abraços… ;)
    E Obrigado a todos

    Victor Hugo (usuário não registrado) em 1/03/2008 às 11:12 am

    A, e em resposta ao fábio, Láaa em cima:
    “Fabio (usuário não registrado) em 27/02/2008 às 8:06 pm

    Distribuições assim são perda de tempo, façam algo útil, desenvolvam uma distribuição maior como ubuntu ou mandriva.”

    Se você acha perca de tempo, então por que perdeu tempo escrevendo isso aqui, proucurava algo mais interessante.

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