Privacidade na Internet – parte 1
“”Nos últimos meses muito se tem falado sobre o projeto de lei que atribui ao provedor de acesso a responsabilidade pelo que é trafegado no meio lógico da internet sobre o seu meio físico de acesso. É a chamada lei do provedor dedo duro. O que está sendo colocado em questão é a a privacidade daqueles que utilizam a rede. Motivado por este tema e preocupado com a minha privacidade comecei a pesquisar sobre as maneiras que temos disponíveis de utilizar a internet, trocar informações, dados e etc mantendo nossa privacidade. Esse é o primeiro de uma série de textos que pretendo escrever sobre o assunto privacidade na internet. (…)””
Enviado por Bruno Ribeiro da Silva (contatoΘbrunoribeiro·org) – referência (blog.brunoribeiro.org).
o pro é se eu vizinho ou uma empresa concorrente tem acesso as seus dados, mas a policia sob um mandato judicial ta certo, é o preço de se viver em sociedade.
Concordo que a polícia apoiada pelo judicial deve poder fazer suas investigações, até porque os criminosos tem que pagar pelos seus crimes, o problema é colocar a responsabilidade no provedor em denunciar qualquer ato ilícito sendo realizado sob seu domínio, com pena de grandes multas (2 à 100 mil reais) em caso de omissão. O que o provedor vai fazer para evitar? Ler seus e-mails? Ficar monitorando todo o conteúdo que você transfere? Percebe que isto é um passo para acabar com a privacidade em tudo que você fizer na Internet?
Eu acho como em qualquer investigação somente se deve começar a guardar as informações apos mandatado não antes dele, como em qualquer investigação
Concordo com o Sandro, seria a mesma coisa que mandassem grampear todos os telefones e armazenar todas as conversas, simplesmente é fisicamente e financeiramente impossível(imagine quantos terabytes circulam por um provedor diariamente), agora a idéia de “grampear” os dados da conexão de tal individuo com ordem judicial sim é totalmente aceitável.
Isso me lembra aquele filme com o Will Smith “Inimigo do Estado” é um bom filme, que tem como base a privacidade das pessoas.