Liberte seu PC: não me pergunte como, pergunte ao Estadão
“Liberte seu PC, não me pergunte como. Pergunte ao Estadão. O BR-Linux já repercutiu diversas matérias publicadas pelo jornal em defesa do software livre. Agora o jornal pega carona na surpreendente performance do Firefox Download Day (superando a kilométrica cifra dos 28.000.000 e subindo) para desafiar seus leitores a ousarem e proclamarem a independência dos seus PCs. Não é retórica vazia: o jornal apresenta um didático infográfico contrapondo à proprietária uma pilha de aplicações para animar seus leitores a montar um PC livre. Vale a pena imprimir e pendurar na parede.”
Enviado por Barna Nabex (barna-nabexΘmailinator·com) – referência (guiadohardware.net).
Ótima iniciativa, texto de fácil leitura, tabela de comparação facilita a vida do usuário leigo, porém cometem algumas gafes, como recomendar um PC com 256mb de ram para rodar o Ubuntu, até roda, mas o sistema vai ficar engasgando.
Será que é muito difícil procurarem um especialista em linux, alguém com o mínimo de conhecimento? Assim evitariam a recomendação de um anti-vírus como o trecho: “É um bom antivírus de código aberto. Como há menos vírus para Linux, não é tão primordial.”
Deixa só o Stallman ver o Linux sendo chamado de SO! =P
Deveriam utilizar uma distro brasileira como Kurumin NG para maiores comparações.
Dez dicas de segurança para Linux da ZDNet
É, não é só o Estadão que indica AV, em alguns casos até concordo que pode ser útil, mas só mesmo em alguns casos.
O Estadão diz que o Pidgin “não pisca quando tem mensagem nova”. Balela, basta ativar a opção nos plugins (message notification).
Desabilitando os efeitos da área de trabalho ele não pede mais do que isso de RAM. Isso considerando que o usuário não abra muitos programas ao mesmo tempo, claro.
Engraçado é dizer que só precisa de 4Gb no disco e lá no final dizer que com tudo instalado vai gastar 7,7 gb… e outra… quem sobrevive com 4Gb de disco num pc doméstico??? (eu não considero o Eee-PC doméstico mas sim “portable”)
“E dispensa corretamente conhecimento técnico”. Ah, é claro. Então todas aquelas vezes em q eu tive q corrigi arquivos de configuração depois de atualizações foi somente impressão minha.
Afinal, o q é conhecimento técnico? Todo conhecimento útil é técnico. Poderia ser reescrito da seguinte maneira: “Não requer conhecimento q não aquele q você tem do Windows”.
Mas, embora pareça, esta não é uma crítica ao Ubuntu.
Creio que o nível de liberdade ideal é aquele que o usuário necessita. Alguém q usa Windows+MS Office é menos “livre” que aquele q usa Windows+OOffice ou (GNU/)Linux+MS Office?
Gostaria de mais liberdades q me trouxessem melhorias, como por exemplo a (o?) BIOS dos PCs. Ainda há razão para elas serem de código fechado? Será q BIOS (no modelo atual) ainda é necessária nos atuais PCs?
Muitas vezes algo deve ser livre não para que “qualquer um possa modificar”, já q poucos tem conhecimento – técnico? – para tal, mas para q possam ter a chance de saber o que há por trás daquilo q usam. Eu mesmo não teria muita coisa a fazer com uma BIOS opensource (conhece openbios, linuxbios, etc?), mas me sentiria mais confortável se assim fossem, já q saberia q
ótimo, né?
Ubuntu 8.04 com 256Mb de RAM? Quem testar a configuração sugerida, vai com certeza voltar para o Windows95…
“E dispensa corretamente conhecimento técnico”. Ah, é claro. Então todas aquelas vezes em q eu tive q corrigi arquivos de configuração depois de atualizações foi somente impressão minha.
Afinal, o q é conhecimento técnico? Todo conhecimento útil é técnico. Poderia ser reescrito da seguinte maneira: “Não requer conhecimento q não aquele q você tem do Windows”.
Mas, embora pareça, esta não é uma crítica ao Ubuntu.
Creio que o nível de liberdade ideal é aquele que o usuário necessita. Alguém q usa Windows+MS Office é menos “livre” que aquele q usa Windows+OOffice ou (GNU/)Linux+MS Office?
Gostaria de mais liberdades q me trouxessem melhorias, como por exemplo a (o?) BIOS dos PCs. Ainda há razão para elas serem de código fechado? Será q BIOS (no modelo atual) ainda é necessária nos atuais PCs?
Muitas vezes algo deve ser livre não para que “qualquer um possa modificar”, já q poucos tem conhecimento – técnico? – para tal, mas para q possam ter a chance de saber o que há por trás daquilo q usam. Eu mesmo não teria muita coisa a fazer com uma BIOS opensource (conhece openbios, linuxbios, etc?), mas me sentiria mais confortável se assim fossem, já q saberia que a qualquer momento sairia uma notícia de um camarada q adicionou recursos de interface 3d à estes softwares (tá, exagerei).
Muitos usam o argumento da liberdade – em nosso contexto – como forma de prejudicar grandes empresas (odeio a M$, não vejo quando o windows acabar e a empresa falir), bem como padrões livres com tal intuito (quando todos os sites funcionarem no firefox o IE vai acabar), mas o verdadeiro intuito das liberdades acima é a aproximação, a harmonia, por assim dizer.
echo “E dispensa corretamente conhecimento técnico” | sed s/corretamente/completamente/
Isso de MS um dia acabar é viagem.
A MS conviveu com a Apple por anos e não faliu.
E olha que de OS o Mac os da um banho no Win.
O comparativo foi bacana , mas pecou em alguns pontos como disse o cara ali em cima.
Gasto 7,7gb , sendo que no inicio fala que o hd é de 4gb.
A comparação seria mais inteligente se o pc fosse o mesmo.
Nem os notes que estão sendo vendidos tem 256 de ram, se achar é refugo dos bravos rs
Essa liberdade que muitos pregam para alguns usuários é facil sim , usuários domesticos.
Agora prega essa liberdade pra certos tipos de usuários rs vão nem pensar em trocar.
Eu sinceramente ,acho que a liberdade está ai sim.
Se a pessoa tem dinheiro pra bancar e comprar um pc de grife com tudo legalizado. Ela não vai depois de um tempo trocar de so.
E também além do BrOffice.org tem as suites do Gnome e do KDE.
Fora que tem Lotus Symphony também.
E lembrando aqui também , muitas vezes a pessoa compra o pc só com o Windows e sem Office também.
Se a pessoa quando comprou seu pc , legalizado o win, mas veio sem o Office.
Se ela comprar o MS Office legalizado ou pirata ai é problema dela.
Mas ela pode baixar e instalar um desses offices : OpenOffice.org ,BrOffice.org ou o Lotus Symphony.
A pessoa pode ser 100% livre ou não.
Isso vai da cabeça de cada um , no meu notes tem o Win2k3 e uso o Lotus Symphony pois gostei mais dele do que do BRoffice e me lembra mais do StarOffice 5.2 que eu comecei a usar em 2001 rs
Agora , como eu uso o Win2k3 pois mexo com programação .net , eu poderia muito bem ter deixado tudo MS.
Mas não fiz isso.
Nesse fds se tudo der certo , vou colocar na minha maquina o OpenSuse porque quero me famializar com o Mono.
Mas como eu disse , cada usuário tem suas necessidades e nem sempre instalar linux é a solução para aquele tipo de usuário.
Eu por exemplo pelo meu trabalho não é viavel , porque uso meu notes pra trabalhar e tudo mais.
Agora em casa posso instalar sim , como irei fazer nesse fds se tudo caminha bem.
“É um bom antivírus de código aberto.
Como há menos vírus para Linux, não é tão primordial.”
A maior vantagem do Linux, que é não sofrer com vírus, destruíram com essa frase. Acho que quem escreveu viu que existia antivírus para Linux e simplesmente ignorou o fato que o antivírus apenas RODA no Linux, e não que proteja O LINUX…
Vamos reescrever a frase…
“É um bom antivírus de código aberto.
Como não há vírus para Linux, é dispensável, a menos que você queira proteger outras máquinas Windows, ao repassar um vírus por engano.”
Ah… e não vou nem comentar o fato de misturar o termo “livre” com “grátis”…
Eu acho que o Estadão está de parabéns por divulgar assim o Linux, sem nenhum preconceito, sem queimar o filme, sem tratá-lo como uma esquisitice de nerds que não gostam de mulher.
Alguns errinhos, como os já apontados, não desmerecem a reportagem, mesmo porque quem lê jornal dificilmente ainda tem HD de 04Gb e vai, facilmente, perceber o engano que o jornalista cometeu sobre o tamanho mínimo e o necessário. Isso acontece toda hora em qualquer tipo de reportagem da mídia. É a falta de tempo prá revisar o texto.
O Estadão tem sido bacana com o FOSS, com matérias sóbrias e calcadas na realidade. Legal mesmo.
http://www.gnu.org/philosophy/free-sw.html – Por que a imprensa não se informa antes de desinformar os outros? Desenvolvimento colaborativo define tão bem software livre quanto algarismos romanos definem número. Software livre não é sobre modelo de desenvolvimento e sim sobre liberdade, qualquer um que tente explicar este conceito sem mencionar a palavra liberdade está prestando um grande serviço contra anos de trabalho pelos nossos direitos.
Lamento que a comunidade aplauda este tipo de atitude.
A primeira vez que ouvi a expressão software livre, nos idos de sua existência, me disseram que significava “grátis”, e que não custava nada.
Tratava-se pois, de uma explicação inapropriada, que conduz a um entendimento criando e propagando um conceito errado sobre um produto. Da mesma forma, falar sobre virus no ambiente Linux.
Acredito que o autor da reportagem, trabalhou uma matéria da qual não deve ter domínio, talvez, tenha ouvido falar do Linux da mesma forma que eu ouvi, e desta forma ele faz abordagens e comentários imprecisos.
De qualquer maneira, ele nos trás alguma contribuição divulgando o Linux, que afinal ainda não é de conhecimento do público em geral, e neste ponto de vista, o jornal alcança uma grande público.
Cabe a nós usuários do ambiente livre, dar nossa contribuição orientando aqueles que desejam conhecê-lo sobre os significado real e sobre o perfeito entendimento de conceitos.
Infográfico:
Hmmm…. da onde ele pega esses conceitos? =P
Gnome é feio e limitado.
Deveriam ter testado o kubuntu.
Achei o texto panfletário e politicamente correto…
O Totem, por exemplo, é muito criticado dentro da própria comunidade. Especialmente dentro do Ubuntu, onde o download constante de plugins é deveras irritante. Além disso, com 256MB de memória o Ubuntu fica insuportável.Entretanto qualquer SO, quando comparado ao Vista, aparenta ser superior.
Fizeram a mesma comparação com o MacOSX Leopard, e o resultado foi humilhante para a Microsoft.
Nunca tinha ouvido falar desse Brasero pra gravar CD’s. Sem dúvida o k3b é muiiito superior aos outros softwares de gravação de CD/DVD, melhor até mesmo que o Nero.
Eu uso o Brasero faz algum tempo, e a idéia dele é ficar parecido com o Nero. Ele é muito bom, ouso dizer o melhor programa gravador de CDs do Gnome. Não sei se é melhor do que o K3B, mesmo porque não iria instalar 2/3 do KDE para usar um programa gravador de CDs, para mim não vale a pena.